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1094
(FIVE YEARS 545)

H-INDEX

29
(FIVE YEARS 7)

2022 ◽  
Vol 2 (1) ◽  
pp. 6-15
Author(s):  
Clémence Hennebel ◽  
Valérie Vilmont ◽  
Anne Cherpillod ◽  
David Fumeaux ◽  
Fadi Fakhouri ◽  
...  

Pain is a common symptom in patients on chronic hemodialysis (HD) but the prevalence of opioid prescriptions in this population has been poorly studied outside the United States. This study assesses the prevalence of opioid prescription in two Swiss dialysis centers. Prescriptions and clinical characteristics were retrospectively retrieved from the medical records of patients on HD for at least six months, treated at Lausanne University Hospital (academic center, AC), and the private center Clinique Cecil (PC) for the study. A total of 117 patients were included; 29.1% received at least one opioid prescription during the study period. Significantly more patients received an opioid prescription in the AC (39.1%) than in the PC (14.6%, p = 0.004). Univariate logistic regression analysis showed that center (Odds Ratio (OR) 3.76; Confidence Interval (CI) 1.48–9.6; p = 0.006), neuropathic pain (OR 2.99; CI 1.28–6.98; p = 0.011), benzodiazepine prescription (OR 2.72; CI 1.14–6.46; p = 0.024), polyneuropathy (OR 2.71; CI 1.14–6.46; p = 0.024) and amputation (OR 4.23; CI 1.1–16.1; p = 0.034) were associated with opioid prescription. The center was the only independent predictive factor in the multivariate analysis. Our results show that opioids are regularly prescribed to Swiss dialysis patients, although important differences exist between centers. The latter finding might suggest that opioid prescribing is more related to the prescriber than to the patient’s condition, but larger-scale studies are necessary to confirm this.


2022 ◽  
Vol 226 (1) ◽  
pp. S410-S411
Author(s):  
Caleigh Smith ◽  
Margot M. Gurganus ◽  
Amanda Urban ◽  
Donald J. Dudley
Keyword(s):  

2021 ◽  
Author(s):  
Pedro Garcia

O ensino clínico está a mudar.O velho paradigma “see one, do one, teach one” está desatualizado e é hoje em dia considerado eticamente questionável.Métodos tradicionais de ensino, baseados em exposição teórica, e avaliação baseada em testes escritos, não são suficientes para garantir a aquisição de conhecimentos e competências, essenciais à promoção da qualidade e segurança do doente.A Simulação, assume assim um papel fundamental no preenchimento destas lacunas, desde o ensino pré-graduado ao treino clínico pós-graduado ultra diferenciado.A Simulação aplicada à Medicina define-se como uma ferramenta de ensino e treino clínico, que através da utilização e modelação de dispositivos, técnicas, atitudes e meio ambiente, mimetiza uma tarefa ou um aspeto de cuidados assistenciais, que permite o treino de forma replicável, realista e adequado à prática clínica.Desta forma, a Simulação tem um campo de ação muito lato e uma ampla variedade de conceitos, programas e modelos disponíveis: Modelos de treino de técnicas isoladas Simuladores de baixa fidelidade Simuladores de alta-fidelidade Simulação baseada em software Simulação com recurso à utilização de produtos de origem animal inerte e cadáveres humanos Simulação com utilização de doentes standardizados Realidade virtual Realidade “Aumentada” (conceito mais recente que se define como: visão direta ou indireta de um ambiente físico, real, cujos elementos são “aumentados” por elementos sensoriais gerados por computador ou extraídos do mundo real, como som, vídeo, gráficos ou sensação táctil). O ensino e treino baseado em simulação, implica uma formação específica nesta área, bem como o domínio dos aspetos pedagógicos que lhe estão associados.A adaptação dos programas simulação ao grau de diferenciação dos formandos (pré-graduado versus pós-graduado) e às necessidades formativas (competências técnicas versus não técnicas) é de extrema importância para a construção de bons programas de formação.A construção de cenários clínicos realistas, a definição de objetivos de aprendizagem bem definidos, a possibilidade de treino de equipas multidisciplinares e a aplicação de métodos de debriefing estruturados, são elementos fundamentais na obtenção e retenção de conhecimentos e atitudes clínicas.Por outro lado, a aquisição de competências técnicas e proficiência clínica num determinado procedimento, depende da estruturação de uma curva de aprendizagem individual com horas de treino específicas.Consciente desta realidade e em alinhamento com valores, como a inovação, o desenvolvimento humano e a competência clínica, a CUF desenhou e estruturou um projeto sólido de ensino e treino baseado em Simulação em parceria com a NOVA Medical School e inaugurou em 2020 o Centro de Simulação CUF Academic Center, capaz de dar resposta atodas as áreas formativas com recurso a ambientes e técnicas simuladas, em ambiente pré e pós-graduado.O Centro de Simulação CUF Academic Center tem como missão garantir a promoção da segurança do doente, qualidade clínica assistencial e formação contínua dos profissionais da CUF através da utilização de tecnologias de simulação avançada integradas com a excelência do seu corpo clínico e docente.A era que vivemos, condicionada pela pandemia por SARS-CoV-2, definiu limitações de acesso ao doente e por vezes até à formação e formadores nas mais variadas áreas clínicas.Desafiados por esta nova realidade e necessidade de inovação formativa, o Centro de Simulação CUF Academic Center e a sua equipa pedagógica, estruturaram um programa de formação e treino clínico, baseado nos princípios de Prática Deliberada aplicada à Medicina, denominado “Ginásio de Simulação CUF”.O conceito de “Ginásio de Simulação” assenta numa base de sustentação teórica estruturada em 4 pilares essenciais para o treino e aquisição de competências clínicas: Equipamento (simuladores realistas e equipamento de uso clínico assistencial diário) Formadores (responsáveis pelo programa de formação, fidelidade e feedback ao formando) Horas de treino (programa estruturado, baseado em etapas sequenciais e tempo médio de treino para cada técnica, adaptado individualmente a cada formando) Avaliação (baseada em escala validada). Através deste programa, os formandos podem treinar em formato de tutoria contextualizada no seguimento de um curso, no formato de tutoria personalizada através de tarefas standardizadas previamente validadas, ou em formato de treino livre (sem tutoria) que implica um grau de diferenciação avançado por parte do trainee (p. ex. treino experimental baseadoem simulação de uma técnica específica).A Simulação é uma ferramenta de aquisição de competências clínicas (técnicas e não técnicas) eficaz, mas necessita de uma equipa de instrutores com formação específica.O Centro de Simulação CUF Academic Center tem desenvolvido um programa de formação de formadores em parceria com a SPSim - Sociedade Portuguesa de Simulação Aplicada às Ciências da Saúde e com a AHED - Advanced Health Education, e dispõe neste momento de uma equipa pedagógica com formação específica nesta área.A Simulação está implantada no ensino e treino da Medicina, da Enfermagem, dos Técnicos, dos Assistentes, das Equipas Hospitalares e de Assistência Primária.Os Centros de Simulação devem estar em articulação direta com os Departamentos de Qualidade e Segurança do Doente, com as Comissões de Ética, de Farmácia, de Ensino e de Gestão Hospitalar.Este posicionamento central ao serviço de entidades internas e externas, tem resultados comprovados com translação à clínica assistencial diária, e ganhos não quantificáveis não negligenciáveis.Ao longo de 2 curtos anos de existência, num contexto desafiante de pandemia por SARS-Cov-2, o Centro de Simulação CUF Academic Center estabeleceu parcerias com Faculdades de Medicina, Sociedades Científicas, Associações de Estudantes, Indústria Farmacêutica e de Dispositivos, Laboratórios de Experimentação e Investigação, Federações Desportivase outros Centros de Simulação nacionais e internacionais, assumindo um papel de responsabilidade, inovação, vanguarda e força motriz na formação clínica em Portugal.A caminho da certificação … este é o DNA do Centro de Simulação CUF Academic Center.


Author(s):  
Maleka N. Gasanova ◽  
Elena K. Mineeva

The article characterizes the statutory and regulatory enactments that determined the activities of the People’s Commissariat for Education of the Chuvash ASSR in the second half of the 1920s. The most important among them were the “General Regulations on the People’s Commissariats of the Chuvash Autonomous Soviet Socialist Republic” (November, 1925) and the “Regulations on the People’s Commissariat for Education of the Chuvash ASSR” (May, 1929). The functions of the People’s Commissariat for Education are shown to include not only the problems of improving the state of affairs at all levels of education in the republic, but many issues related to the population’s social welfare, the development of science and culture as well. The main attention in the article is focused on showing the structure of the People’s Commissariat for Education as a special body of state power, whereas previously the scientific literature mainly covered the specific results of the activities performed by the People’s Commissariat for Education, when it was mentioned mainly in connection with adoption of a certain resolution on public education. The article considers the matters of separate structural subdivisions of the People’s Commissariat for Education of the Chuvash ASSR, including the organizational and planning part, the Academic Center, the supervisors. On the basis of documents from the funds of the State Historical Archive of the Chuvash Republic which are introduced into scientific circulation for the first time, general trends of changes in the organizational structure of the People’s Commissariat for Education in the second half of the 1920s are traced. It is concluded that there were significant problems with personnel replacement of full-time positions in the period under review, which was mainly explained by two reasons: low wages and a general shortage of qualified workers in the necessary areas of work. The personnel problem negatively affected implementation of tasks faced by the People’s Commissariat for Education.


2021 ◽  
Vol 27 (3) ◽  
pp. 118-123
Author(s):  
Esra Özkaya ◽  
Celal Kurtuluş Buruk ◽  
Faruk Aydın ◽  
Neşe Kaklıkkaya ◽  
Irmak Baran ◽  
...  

2021 ◽  
pp. 088506662110675
Author(s):  
Mikaela M. Hofer ◽  
Patrick M. Wieruszewski ◽  
Scott D. Nei ◽  
Kristin Mara ◽  
Nathan J. Smischney

Background Sedatives are frequently administered in an ICU and are often dependent on patient population and ICU type. These differences may affect patient-centered outcomes. Objective Our primary objective was to identify differences in sedation practice among three different ICU types at an academic medical center. Methods This was a retrospective cross-sectional study of adult patients (≥18 years) requiring a continuous sedative for ≥6 h and admitted to a medical ICU, surgical ICU, and medical/surgical ICU at a single academic medical center in Rochester Minnesota from June 1, 2018 to May 31, 2020. We extracted baseline characteristics; sedative type, dose, and duration; concomitant therapies; and patient outcomes. Summary statistics are presented. Results A total of 2154 patients met our study criteria (1010 from medical ICU, 539 from surgical ICU, 605 from medical/surgical ICU). Propofol was the most frequently used sedative in all ICU settings (74.1% in medical ICU, 53.8% in surgical ICU, 68.9% in medical/surgical ICU, and 67.5% in all ICUs). The mortality rate was highest in the medical/surgical ICU (40.2% in medical ICU, 26.0% in surgical ICU, 40.7% in medical/surgical ICU, and 36.8% in all ICUs). 90.7% of all patients required mechanical ventilation (92.9% in medical ICU, 88.5% in surgical ICU, and 89.1% in medical/surgical ICU). Overall, patients spent more time in light sedation than deep sedation, 75% versus 10.3%, during their ICU admission. Patients in the medical ICU spent a greater proportion of time positive for delirium than the other ICU settings (35.7% in medical ICU, 9.8% in surgical ICU, and 20% in medical/surgical ICU). Similar amounts of opioids (morphine milligram equivalents) were used during the continuous sedative infusion between the three settings. Conclusions We observed that patients in the medical ICU spent more time deeply sedated with multiple agents which was associated with a higher proportion of delirium.


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