Pharmaceutical care across the health care interface: an evidence-based approach to developing and evaluating documentation in practice

2002 ◽  
Vol 10 (S1) ◽  
pp. R15-R15 ◽  
Author(s):  
C. Bateson ◽  
C. Duggan ◽  
I. Bates
Author(s):  
Tinne Dilles ◽  
Jana Heczkova ◽  
Styliani Tziaferi ◽  
Ann Karin Helgesen ◽  
Vigdis Abrahamsen Grøndahl ◽  
...  

Pharmaceutical care necessitates significant efforts from patients, informal caregivers, the interprofessional team of health care professionals and health care system administrators. Collaboration, mutual respect and agreement amongst all stakeholders regarding responsibilities throughout the complex process of pharmaceutical care is needed before patients can take full advantage of modern medicine. Based on the literature and policy documents, in this position paper, we reflect on opportunities for integrated evidence-based pharmaceutical care to improve care quality and patient outcomes from a nursing perspective. Despite the consensus that interprofessional collaboration is essential, in clinical practice, research, education and policy-making challenges are often not addressed interprofessionally. This paper concludes with specific advises to move towards the implementation of more interprofessional, evidence-based pharmaceutical care.


2011 ◽  
Vol 21 (2) ◽  
pp. 59-62
Author(s):  
Joseph Donaher ◽  
Christina Deery ◽  
Sarah Vogel

Healthcare professionals require a thorough understanding of stuttering since they frequently play an important role in the identification and differential diagnosis of stuttering for preschool children. This paper introduces The Preschool Stuttering Screen for Healthcare Professionals (PSSHP) which highlights risk factors identified in the literature as being associated with persistent stuttering. By integrating the results of the checklist with a child’s developmental profile, healthcare professionals can make better-informed, evidence-based decisions for their patients.


2019 ◽  
Vol 18 (1) ◽  
pp. 1
Author(s):  
Antonio Marcos Andrade

Em 2005, o grego John Loannidis, professor da Universidade de Stanford, publicou um artigo na PLOS Medicine intitulado “Why most published research findings are false” [1]. Ele que é dos pioneiros da chamada “meta-ciência”, disciplina que analisa o trabalho de outros cientistas, avaliou se estão respeitando as regras fundamentais que definem a boa ciência. Esse trabalho foi visto com muito espanto e indignação por parte dos pesquisadores na época, pois colocava em xeque a credibilidade da ciência.Para muitos cientistas, isso acontece porque a forma de se produzir conhecimento ficou diferente, ao ponto que seria quase irreconhecível para os grandes gênios dos séculos passados. Antigamente, se analisavam os dados em estado bruto, os autores iam às academias reproduzir suas experiências diante de todos, mas agora isso se perdeu porque os estudos são baseados em seis milhões de folhas de dados. Outra questão importante que garantia a confiabilidade dos achados era que os cientistas, independentemente de suas titulações e da relevância de suas descobertas anteriores, tinham que demonstrar seus novos achados diante de seus pares que, por sua vez, as replicavam em seus laboratórios antes de dar credibilidade à nova descoberta. Contudo, na atualidade, essas garantias veem sendo esquecidas e com isso colocando em xeque a validade de muitos estudos na área de saúde.Preocupados com a baixa qualidade dos trabalhos atuais, um grupo de pesquisadores se reuniram em 2017 e construíram um documento manifesto que acabou de ser publicado no British Medical Journal “Evidence Based Medicine Manifesto for Better Health Care” [2]. O Documento é uma iniciativa para a melhoria da qualidade das evidências em saúde. Nele se discute as possíveis causas da pouca confiabilidade científica e são apresentadas algumas alternativas para a correção do atual cenário. Segundo seus autores, os problemas estão presentes nas diferentes fases da pesquisa:Fases da elaboração dos objetivos - Objetivos inúteis. Muito do que é produzido não tem impacto científico nem clínico. Isso porque os pesquisadores estão mais interessados em produzir um número grande de artigos do que gerar conhecimento. Quase 85% dos trabalhos não geram nenhum benefício direto a humanidade.Fase do delineamento do estudo - Estudos com amostras subdimensionados, que não previnem erros aleatórios. Métodos que não previnem erros sistemáticos (viés na escolha das amostras, falta de randomização correta, viés de confusão, desfechos muito abertos). Em torno de 35% dos pesquisadores assumem terem construídos seus métodos de maneira enviesada.Fase de análise dos dados - Trinta e cinco por cento dos pesquisadores assumem práticas inadequadas no momento de análise dos dados. Muitos assumem que durante esse processo realizam várias análises simultaneamente, e as que apresentam significância estatística são transformadas em objetivos no trabalho. As revistas também têm sua parcela de culpa nesse processo já que os trabalhos com resultados positivos são mais aceitos (2x mais) que trabalhos com resultados negativos.Fase de revisão do trabalho - Muitos revisores de saúde não foram treinados para reconhecer potenciais erros sistemáticos e aleatórios nos trabalhos.Em suma é necessário que pesquisadores e revistas científicas pensem nisso. Só assim, teremos evidências de maior qualidade, estimativas estatísticas adequadas, pensamento crítico e analítico desenvolvido e prevenção dos mais comuns vieses cognitivos do pensamento.


Author(s):  
Rayeesa Zainab ◽  
Karthika P. ◽  
Irfanahemad A. S. ◽  
Gulappa M.D.

Background: In developing country like India it is very difficult for people of low socio-economic status to get access to healthcare and in case they seek healthcare, cost of medicines becomes major reason for out of pocket expenditure, as all the medicines are not available in PHC. Objective: To collate Ayurvedic medicine with Allopathic medicine to provide choice of treatment to patient in view of UHC. Methods: A literature review on Ayurvedic drugs (single drug and formulations) was done after prioritizing the diseases for our study based on National programs and other frequently seen diseases in Primary healthcare (PHC). Evidence was collected in two ways, first by pure Ayurvedic evidence based on Samhitas and second was based on modern techniques and then tabulated. Results: Ayurvedic drug list for Primary Health Care was formulated based on available modern as well as Classical evidence and tabulated in the form of a table. Conclusion: Ayurvedic drugs can be integrated in PHC to provide universal health care at primary level.


Author(s):  
Gregory A. Aarons ◽  
Joanna C. Moullin ◽  
Mark G. Ehrhart

Both organizational characteristics and specific organizational strategies are important for the effective dissemination and implementation of evidence-based practices (EBPs) in health and allied health care settings, as well as mental health, alcohol/drug treatment, and social service settings. One of the primary goals of this chapter is to support implementers and leaders within organizations in attending to and shaping the context in which implementation takes place in order to increase the likelihood of implementation success and long-term sustainment. The chapter summarizes some of the most critical organizational factors and strategies likely to impact successful evidence-based practice implementation. There are myriad approaches to supporting organizational development and change—this chapter focuses on issues supported by relevant scientific literatures, particularly those germane to EBP implementation in health care and related settings.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document