scholarly journals GREENMARKET NOVA-IORQUINO: ONDE O RURAL SE ENCONTRA COM A MEGALÓPOLE AMERICANA

Author(s):  
Gutemberg Armando Diniz Guerra ◽  
Maria De Nazaré Angelo MENEZES ◽  
Daniel Garcia ◽  
Lin Chau Ming

<p>O <em>Greenmarket Farmers</em>, como são chamados os mercados hortícolas em Nova Iorque, Estados Unidos da América, tem como uma de suas particularidades a de ser organizado por produtores rurais apoiados pelo <em>Council of Environment of the New York City </em>e cuja venda de produtos deve ser feita diretamente aos consumidores, sem intermediários. Exerce uma importante função, tanto para os agricultores quanto para o público consumidor. No presente estudo foi realizado levantamento contínuo no período de um ano (agosto de 2008 a junho de 2009) seguindo-se de visitas pontuais nos anos de 2010, 2011 e 2012 ao levantamento sistemático, um refinamento dos dados sobre as plantas hortícolas comercializadas e seus produtores no <em>Greenmarket Farmers</em>, que possuem 46 pontos de venda em Manhattan, Brooklyn, Queens, Bronx e Staten Island. Neste período foram observados aspectos de entrelaçamento entre produtores rurais e consumidores urbanos, além da diversidade vegetal. Foram levantadas 120 espécies de plantas comercializadas por 60 produtores, nos diversos pontos do Green Market. Foram listadas 38 famílias botânicas, inseridas em 84 gêneros. A família mais recorrente é Brassicaceae (18), seguida de Asteraceae (13), Lamiaceae (12) e Rosaceae (12). Aspecto que se revela nestas feiras é a face agrícola do estado de Nova Iorque, em geral representado por atividades de turismo e do centro financeiro do mais poderoso país do mundo, e uma das maiores concentrações populacionais do planeta. O apelo ecológico, o estímulo ao consumo de produtos locais e a concessão de cupons de beneficio cedidos às pessoas em dificuldade<a title="" href="file:///C:/Users/Eraldo/Documents/02%20-%20Vivencias%20e%20tecnicas%20de%20relaxamento/Green%20market.NYC%20%2010_Out_2018%20Daniel%20GG%20(1).doc#_ftn1">[1]</a>, em uma comunidade cosmopolita e multi-étnica, canalizam recursos públicos e apoiam este tipo de mercado, permitindo uma reflexão sobre as relações e interatividade entre rural e urbano, diluídas pelas características próprias aos países desenvolvidos, em especial em grandes cidades. Portanto, percebe-se com este trabalho que os “greenmarkets” são pontos não só de venda de grande diversidade de vegetais, mas também local para relacionamentos, trocas de experiências e ideologias.</p><div><br clear="all" /><hr align="left" size="1" width="33%" /><div><p><a title="" href="file:///C:/Users/Eraldo/Documents/02%20-%20Vivencias%20e%20tecnicas%20de%20relaxamento/Green%20market.NYC%20%2010_Out_2018%20Daniel%20GG%20(1).doc#_ftnref1">[1]</a> Os cupons podem ser usados em qualquer supermercado ou nos Greenmarkets.</p></div></div>

Author(s):  
Gutemberg Armando Diniz Guerra ◽  
Maria De Nazaré Angelo MENEZES ◽  
Daniel Garcia ◽  
Lin Chau Ming

O Greenmarket Farmers, como são chamados os mercados hortícolas em Nova Iorque, Estados Unidos da América, tem como uma de suas particularidades a de ser organizado por produtores rurais apoiados pelo Council of Environment of the New York City e cuja venda de produtos deve ser feita diretamente aos consumidores, sem intermediários. Exerce uma importante função, tanto para os agricultores quanto para o público consumidor. No presente estudo foi realizado levantamento contínuo no período de um ano (agosto de 2008 a junho de 2009) seguindo-se de visitas pontuais nos anos de 2010, 2011 e 2012 ao levantamento sistemático, um refinamento dos dados sobre as plantas hortícolas comercializadas e seus produtores no Greenmarket Farmers, que possuem 46 pontos de venda em Manhattan, Brooklyn, Queens, Bronx e Staten Island. Neste período foram observados aspectos de entrelaçamento entre produtores rurais e consumidores urbanos, além da diversidade vegetal. Foram levantadas 120 espécies de plantas comercializadas por 60 produtores, nos diversos pontos do Green Market. Foram listadas 38 famílias botânicas, inseridas em 84 gêneros. A família mais recorrente é Brassicaceae (18), seguida de Asteraceae (13), Lamiaceae (12) e Rosaceae (12). Aspecto que se revela nestas feiras é a face agrícola do estado de Nova Iorque, em geral representado por atividades de turismo e do centro financeiro do mais poderoso país do mundo, e uma das maiores concentrações populacionais do planeta. O apelo ecológico, o estímulo ao consumo de produtos locais e a concessão de cupons de beneficio cedidos às pessoas em dificuldade[1], em uma comunidade cosmopolita e multi-étnica, canalizam recursos públicos e apoiam este tipo de mercado, permitindo uma reflexão sobre as relações e interatividade entre rural e urbano, diluídas pelas características próprias aos países desenvolvidos, em especial em grandes cidades. Portanto, percebe-se com este trabalho que os “greenmarkets” são pontos não só de venda de grande diversidade de vegetais, mas também local para relacionamentos, trocas de experiências e ideologias.[1] Os cupons podem ser usados em qualquer supermercado ou nos Greenmarkets.


2018 ◽  
Vol 5 (2) ◽  
Author(s):  
Evette Cordoba ◽  
Gil Maduro ◽  
Mary Huynh ◽  
Jay K Varma ◽  
Neil M Vora

Abstract Background “Pneumonia and influenza” are the third leading cause of death in New York City. Since 2012, pneumonia and influenza have been the only infectious diseases listed among the 10 leading causes of death in NYC. Most pneumonia and influenza deaths in NYC list pneumonia as the underlying cause of death, not influenza. We therefore analyzed death certificate data for pneumonia in NYC during 1999–2015. Methods We calculated annualized pneumonia death rates (overall and by sociodemographic subgroup) and examined the etiologic agent listed. Results There were 41 400 pneumonia deaths during the study period, corresponding to an annualized age-adjusted death rate of 29.7 per 100 000 population. Approximately 17.5% of pneumonia deaths specified an etiologic agent. Age-adjusted pneumonia death rate declined over the study period and across each borough. Males had an annualized age-adjusted pneumonia death rate 1.5 (95% confidence interval [CI], 1.5–1.5) times that of females. Non-Hispanic blacks had an annualized age-adjusted pneumonia death rate 1.2 (95% CI, 1.2–1.2) times that of non-Hispanic whites. The annualized pneumonia death rate increased with age group above 5–24 years and neighborhood-level poverty. Staten Island had an annualized age-adjusted pneumonia death rate 1.3 (95% CI, 1.2–1.3) times that of Manhattan. In the multivariable analysis, pneumonia deaths were more likely to occur among males, non-Hispanic blacks, persons aged ≥65 years, residents of neighborhoods with higher poverty levels, and in Staten Island. Conclusions While the accuracy of death certificates is unknown, investigation is needed to understand why certain populations are disproportionately recorded as dying from pneumonia in NYC.


1955 ◽  
Vol 48 (4) ◽  
pp. 239-253 ◽  
Author(s):  
Perry Miller

On May 8, 1847, The Literary World—the newly founded vehicle in New York City for the program of “nativist” literature—reviewed an exhibition at the National Academy. The magazine had just undergone an editorial revolution and the new management was endeavoring to tone down the strident nationalism of the first few issues; still, the exuberant patriotism of the reviewer could not be restrained, for he had just beheld two exciting landscapes of Staten Island painted by J. F. Cropsey.


2020 ◽  
pp. 009614421990013
Author(s):  
Emily Brooks

On Staten Island in the spring of 1945, a small group of white politicians, business owners, and residents began complaining about a “crime wave” that they attributed to black soldiers stationed at the Fox Hills Army facility. Most of these complaints stemmed from vague references to rumors of crimes rather than actual incidents. Black journalists and members of the NAACP refuted these accusations and argued that the real issue was discrimination against the soldiers and racism on the part of white Staten Islanders. These accusations launched a months-long debate about racism, crime, and policing on Staten Island during the war. Ultimately, the mayor and military authorities responded by intensifying policing and surveillance of the soldiers. This article uses the conflicts around policing in wartime Staten Island as a lens to consider the impact of the war on black New Yorkers and black soldiers stationed in New York City.


2019 ◽  
pp. tobaccocontrol-2019-055035
Author(s):  
Marin K Kurti ◽  
Kevin R J Schroth ◽  
Cristine Delnevo

IntroductionIn 2009, New York City (NYC) restricted the sale of flavoured tobacco products. We assessed product availability as a proxy for potential non-compliance by analysing discarded cigar, cigarillo and blunt wrap packages in New York City.MethodsA discarded cigar package survey was conducted in 2016, in a stratified random sample of 94 block groups in NYC resulting in the collection of 886 discarded cigar packages. Each package was coded for brand name, flavour description (explicit and implicit) and size.FindingsOverall, 19.2% of the cigar packages were explicitly flavoured. An additional 9.4% of the packages reflected implicit flavours. Explicit flavoured cigar packages were at increased odds of being found in Staten Island (adjusted OR (AOR)=3.96, 95% CI=1.66 to 9.46), in packaging size of two or three (AOR=8.49, 95% CI=4.24 to 17.02) or four or more (AOR=4.26, 95% CI=1.95 to 9.30).ConclusionNearly one out of three cigar packages were flavoured products suggesting a problematic level of non-compliance and continued availability. Potential non-compliance is likely fueled by licensed wholesalers and retailers who continue to sell restricted flavoured products. Some retailers may be unaware that implicitly named cigars are typically flavoured and are, therefore, illegal. This lack of awareness of implicit flavoured cigars may be exacerbated by NYC’s lack of education or enforcement specific to implicitly flavoured tobacco products.


2020 ◽  
Vol 151 ◽  
pp. 110721 ◽  
Author(s):  
Christopher H. Vane ◽  
Alexander W. Kim ◽  
Vicky Moss-Hayes ◽  
Grenville Turner ◽  
Keely Mills ◽  
...  

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document