Microbiological Quality of Retail Imported Unprepared Whole Lettuces: A PHLS Food Working Group Study

1999 ◽  
Vol 62 (4) ◽  
pp. 325-328 ◽  
Author(s):  
C. LITTLE ◽  
D. ROBERTS ◽  
E. YOUNGS ◽  
J. de LOUVOIS

A study of imported unprepared whole lettuces sampled from supermarkets, greengrocers, shops, and market stalls found that all were of acceptable microbiological quality. Twenty-seven out of 151 (18%) imported lettuce samples had Enterobacteriaceae levels of 104 CFU/g or more. However, these bacteria that constitute part of the natural microflora of unprepared vegetables may also be derived from the soil and/or by poor handling. The pathogens, Salmonella spp., Shigella spp., Campylobacter spp., Escherichia coli O157:H7, Vibrio cholerae, Listeria monocytogenes, and also Escherichia coli, an indicator of fecal contamination, were not detected in any imported lettuces, indicating that hygiene, harvesting, and production practices were good. Imported lettuces with Enterobacteriaceae levels of 104 CFU/g or more varied with type of retail premises and the temperature at which the lettuces were displayed. Samples from greengrocers, shops, and market stalls were more likely to contain Enterobacteriaceae at levels in excess of 104 CFU/g than those from supermarkets.

2015 ◽  
Vol 4 (1) ◽  
pp. 28-30
Author(s):  
Rabeya Islam ◽  
Ahmad Kamruzzaman Majumder ◽  
Md Monzer Hossain Sarker

Microbiological health risks related to water quality are persisting issues especially in the developing countries. Present study was conducted to evaluate the microbiological quality of municipal supply water of a defined region within Dhaka metropolis, Bangladesh. A total of 20 water samples were collected from 10 selected pump stations and 10 different consuming points to examine the burden of Salmonella spp., Shigella spp., Citrobactor spp., Escherichia coli, Klebsiella spp., Aeromonas spp. and Vibrio spp. The study also included the evaluation of impacts due to the consumption of municipal water. The results revealed that the quality of municipal supplied water was not microbiologically safe for the consumers and also demonstrated the possible commencement of various diseases including diarrhoea, typhoid, dysentery and others. DOI: http://dx.doi.org/10.3329/sjm.v4i1.22758 Stamford Journal of Microbiology, Vol.4(1) 2014: 28-30


Author(s):  
Nesrin Kaval ◽  
Nilgün Öncül ◽  
Zeliha Yıldırım

In this study, the microbiological quality of traditionally produced Bez Sucuk in Tokat and its vicinity was investigated. For this purpose, 30 Bez Sucuk samples obtained from butchers, producers of Bez Sucuk, were analyzed for total count of mesophilic aerobic bacteria, lactic acid bacteria, yeasts-moulds, total coliform, fecal coliform, Staphylococcus aureus, Bacillus cereus, and Cl. perfringens. Also, the presence of Escherichia coli O157:H7, Listeria monocytogenes and Salmonella spp. were investigated in all samples. pH and water activity of the samples were determined. As the result of the analysis, the counts of the microbiological parameters investigated were found as follows: total mesophilic aerobic bacteria 3.5×106-4.23×109 CFU/g, lactic acid bacteria 5.55×105-2.45×109 CFU/g, yeasts and moulds 2.50×103-6.90×109 CFU/g, total coliform


2012 ◽  
Vol 10 (3) ◽  
pp. 243 ◽  
Author(s):  
Hanna Lethycia Wolupeck ◽  
Helen Caroline Raksa ◽  
Luciane Silvia Rossa ◽  
Raquel Biasi ◽  
Renata Ernlund Freitas de Macedo

O queijo Minas frescal é um dos mais populares do Brasil, porém o alto teor de umidade associado ao métodode processamento, muitas vezes artesanal, e de armazenamento desse produto o tornam muito perecível.Este trabalho teve como objetivo avaliar e comparar a qualidade microbiológica de queijo Minas frescalcomercializado na cidade de Curitiba (PR) nos anos de 1999 e 2009, verificando a evolução na qualidadehigiênico-sanitária desse produto no período de 10 anos. Foram analisadas 11 marcas comerciais de queijo Minas frescal disponíveis no comércio varejista da cidade de Curitiba, sendo amostradas cinco unidades de cada marca, totalizando 55 amostras. Os queijos foram submetidos à pesquisa de Salmonella spp., contagem de coliformes totais e Escherichia coli, contagem de Staphylococcus coagulase positiva e contagem de aeróbios mesófilos, com resultados expressos em UFC/g. Das 55 amostras de queijo, 41,82% e 78,18% apresentaram contagem de E. coli e de coliformes totais acima do limite permitido, respectivamente. Somente uma amostra (1,82%) do total avaliado mostrou-se em desacordo com os padrões para S. coagulase positiva e uma para Salmonella spp. Ambas as amostras foram adquiridas em 2009. Todas as amostras avaliadas em 2009 apresentaram elevada contagem de aeróbios mesófilos, revelando alta carga microbiana. Comparativamente, os queijos avaliados em 1999 mostraram qualidade microbiológica superior aos queijos avaliados em 2009 (p < 0,05). Destes, 100% apresentaram no mínimo um parâmetro microbiológico em desacordo com a legislação vigente, indicando que a qualidade dos queijos Minas frescal avaliados em 2009 apresentou-se inferior a dos queijos avaliados em 1999.


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