arthur schopenhauer
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4
(FIVE YEARS 1)

2021 ◽  
pp. 31-46
Author(s):  
Antonio Lastra

El propósito de estas páginas es el de empezar a medir, si existe, la distancia, incluso el pathos de la distancia, que separaría Schopenhauer como educador, la tercera de las Consideraciones intempestivas, publicada en 1874, de la frase «Nietzsche como educador» («Nietzsche als Erzieher») —un ἅπαξ λεγόμενον absoluto en el cuerpo de su escritura—, con la que Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844-1900) se habría apropiado en Ecce homo (la última voluntad de su psicología literaria, si podemos describir así este libro difícil de clasificar, escrito en 1888 y publicado póstumamente en 1908) de lo que había atribuido catorce años antes a Arthur Schopenhauer (fallecido en 1860): «Quien habla aquí no es en el fondo “Schopenhauer como educador”, sino su antítesis, “Nietzsche como educador”».  


Author(s):  
RAMONN DE OLIVEIRA ALVES ◽  
FLÁVIO LUIZ DE CASTRO FREITAS ◽  
MICHELE ANGELO TINAGLI CASAROSA

 O objetivo deste trabalho consiste em tentar explicitar uma possível relação entre o argumento do filósofo Arthur Schopenhauer acerca da natureza humana, à luz de sua metafísica da vontade, e aspectos das ciências empíricas, tomadas aqui enquanto base para uma filosofia imanente da natureza. Para tanto, algumas obras importantes foram adotadas como base deste estudo, tais como: O Mundo como Vontade e Representação e Sobre Vontade na Natureza. Inicialmente, procurou-se aproximar alguns elementos de sua formação científica e investigar como o autor utiliza os recursos das ciências da vida em sua metafísica, transferindo seus argumentos filosóficos para áreas de estudo como a fisiologia. Em seguida pretendeu-se com explorar uma espécie de argumento naturalista, à medida que adentra o panorama observacional do filósofo. O objetivo não é estabelecer uma defesa desta visão, mas compreender a dinâmica desta intelecção sobre natureza, o que permitirá examinar dimensões tanto do ponto de vista naturalista quanto existencial, intimamente relacionadas com a sujeição do homem a um princípio volitivo.Palavras-chave: Schopenhauer. Ciências. Metafísica. Natureza Humana. The Metaphysics of Will and The Sciences: a study in Schopenhauer on human natureABSTRACTThe objective of this paper is to try to explain a possible relationship between the argument of the philosopher Arthur Schopenhauer about human nature, in the light of his metaphysics of will, and aspects of the empirical sciences, taken here as the basis for an immanent philosophy of nature. Therefore, some important works were adopted as the basis for this study, such as: The World as Will and Representation and About Will in Nature. Initially, an attempt was made to bring together some elements of his scientific training and investigate how the author uses the resources of life sciences in his metaphysics, transferring his philosophical arguments to areas of study such as physiology. Then, it was intended to explore a kind of naturalist argument, as it enters the observational panorama of the philosopher. The objective is not to establish a defense of this vision, but to understand the dynamics of this understanding of nature, which will allow us to examine dimensions both from a naturalistic and an existential point of view, closely related to the subjection of man to a volitional principle.Keywords: Schopenhauer. Science. Metaphysics. Human Nature.


2021 ◽  
Vol 5 (4) ◽  
pp. 200-205
Author(s):  
A. Buller

Apophatic Literary Criticism. Notes of a Non-philologist’ by Marianna Dudareva demonstrates Russian spirit and reflects the immense variety of characters and plots that influence people and manifest the creative power of literature. The author introduces a number of writers, from Sergei Yesenin to Vladimir Korolenko, with unique literary styles and a common apophatic approach to reality. The term apophatic comes from the Greek word to deny and initially referred to religious studies where it served both as a concept and a method. Apophatic theology attempted to approach God by negations rather than affirmations of what God is. M. Dudareva’s work showcases how literature studies instrumentalize the apophatic method of philosophy. This review complements the study with a reflection on the topic of death and its inextricable connection with life. Literature speaks of life and dwells on the struggle for life, that is also key to philosophical thinking. Enough to mention Arthur Schopenhauer and his idea of the will to live. In contrast to philosophy, literature uses a vivid, colorful, and copious language, while philosophy is concerned with universal principles. Some distinguished authors managed to bridge this gap. For instance, Dostoevsky, Nietzsche, and Sartre created works of both literary and philosophical nature. The same can be traced in the short stories by B. Zaytsev and A. Grin, analyzed in the book. B. Zaytsev writes about death approaching us first through others, this idea is also found in V. Jankélévitch’s work Death. Death is never ours for it is always we or our death, but when we see it around it causes anxiety and fear. In Avdot’ya-smert’ (Avdot’ya-Death) the main character says a prayer to be relieved of her mother and son, whom she considers a burden. Once death enters their home it never stops, it gets closer, and at the end of the story it takes Avdot’ya too. In Grin’s Fighting Death, death struck Lorkh falls asleep and herein dreaming is not a harbinger of the darkness of eternal sleep. On the contrary, Lorkh wakes up willful and hopeful, he fights for his life and succeeds. These stories vibrantly illustrate the victory of life over death and death over life as the result of exercising one’s free will. Color in literature is another topic touched upon by the author. M. Dudareva refers to Goethe’s Zur Farbenlehre to speak about contrasts, and R. Steiner to underline the importance of black in creating an image where color range matches the emotional range.


Author(s):  
Guy Elgat

What can guilt, the painful sting of the bad conscience, tell us about who we are as human beings? This book seeks to answer this question through an examination of the views of Immanuel Kant, Friedrich Wilhelm von Schelling, Arthur Schopenhauer, Paul Rée, Friedrich Nietzsche, and Martin Heidegger on guilt, freedom, responsibility, and conscience. The concept of guilt has not received sufficient attention from scholars of the history of German philosophy. The book addresses this lacuna and shows how the philosophers’ arguments can be more deeply grasped once read in their historical context. A main claim of the book is that this history could be read as proceeding dialectically. Thus, in Kant, Schelling, and Schopenhauer, there are variations on the idea that guilt is justified because the human agent is a free cause of his or her own being—a causa sui—and thus responsible for his or her “ontological guilt.” In contrast, in Rée and Nietzsche, these ideas are rejected, and the conclusion is reached that guilt is not justified but is explainable psychologically. Finally, in Heidegger, we find a synthesis of sorts, where the idea of causa sui is rejected, but ontological guilt is retained and guilt is seen as possible, because for Heidegger, a condition of possibility of guilt is that we are ontologically guilty yet not causa sui. In the process of unfolding this trajectory, the various philosophers’ views on these and many other issues are examined in detail.


Author(s):  
Maria Valéria Da Silva De Freitas
Keyword(s):  

O presente texto traz uma breve abordagem sobre a morte e a questão da indestrutibilidade do Ser a partir de uma análise da obra O mundo como Vontade e Representação, do filósofo Arthur Schopenhauer (1788-1860) e outros textos de apoio. Schopenhauer aborda a morte como natural, intrinsicamente ligada a vida, e que a mesma não é um mal para o homem e nem representa perigo para a espécie humana, por isso, não deveríamos temê-la, mas encará-la com serenidade, visto que a morte não é o fim absoluto, mas apenas o retorno do indivíduo para a natureza. O filósofo pontua que o Ser é indestrutível e que, após a morte, permanecerá presente por meio da vontade nos seres que continuam vivos. O que se perde com a morte é apenas a individualidade; a matéria, jamais a essência do Ser. Cada Ser que morre, nasce um novo em uma matéria diferente, porém com a mesma essência do que se fora, por isso o Ser em si, e por essência, não morre por ser indestrutível. Desta forma, o homem não pode viver sem pensar na morte, sendo necessário refletir sobre a finitude para viver o presente, sendo que é apenas no presente que a vontade se manifesta. Resumo: O presente texto traz uma breve abordagem sobre a morte e a questão da indestrutibilidade do Ser a partir de uma análise da obra O mundo como Vontade e Representação, do filósofo Arthur Schopenhauer (1788-1860) e outros textos de apoio. Schopenhauer aborda a morte como natural, intrinsicamente ligada a vida, e que a mesma não é um mal para o homem e nem representa perigo para a espécie humana, por isso, não deveríamos temê-la, mas encará-la com serenidade, visto que a morte não é o fim absoluto, mas apenas o retorno do indivíduo para a natureza. O filósofo pontua que o Ser é indestrutível e que, após a morte, permanecerá presente por meio da vontade nos seres que continuam vivos. O que se perde com a morte é apenas a individualidade; a matéria, jamais a essência do Ser. Cada Ser que morre, nasce um novo em uma matéria diferente, porém com a mesma essência do que se fora, por isso o Ser em si, e por essência, não morre por ser indestrutível. Desta forma, o homem não pode viver sem pensar na morte, sendo necessário refletir sobre a finitude para viver o presente, sendo que é apenas no presente que a vontade se manifesta.


Author(s):  
Horacio Luján Martínez
Keyword(s):  
A Priori ◽  

Nuestro artículo analiza el libro de Elizabeth Anscombe destacando su carácter político. Cuando decimos «político» nos referimos a que desde su publicación opera como un filtro de exclusión de otras lecturas del Tractatus. En especial entendemos este texto como una expulsión a priori de las lecturas que privilegian la influencia de Arthur Schopenhauer. Describiremos las estrategias implícitas y explícitas del texto para dificultar e imposibilitar la lectura del libro de Wittgenstein en clave ética, estética o mística. Señalaremos la distancia que, de modo crítico, el libro de Anscombe construye a manera de canon de lectura. Consideraremos, también, hasta dónde llega la influencia del filósofo de Frankfurt sobre el joven Wittgenstein y la actualidad de una lectura schopenhauereana de la primera obra del pensador vienés.


Author(s):  
Encarnación Ruiz CALLEJÓN ◽  

This work first analyses María Zambrano's reflections on the limits of philosophy, based on the suspicion of its vanity and the ambivalence of its origins. Zambrano explores the genealogy of the traditional conception of the origin of philosophy as wonder, a wonder that she would share with poetry. She postulates a horizon of the conjunction of philosophy and poetry, to respond to the wonder at reality, but she also refers to the possibility of rescuing a more venerable form of philosophy. Secondly the work examines whether Schopenhauer's philosophy, with its proverbial pessimism and its conception of philosophical admiration as dismay, could be regarded as an example of this venerable form of philosophy and, finally, whether aspiring to create this conjunction with poetry is still philosophy.


2021 ◽  
Vol 21 (1) ◽  
Author(s):  
Edgar Enrique Velásquez Camelo

La transformación del mundo social se ha considerado un asunto exclusivo de las relaciones netamente institucionales. Así las cosas, como lo sostiene Hannah Arendt, un cuerpo político institucional cambiará solo si de base está la modificación de sus principios y fundamentos, sin embargo, ¿no es el cambio social un asunto que le atañe a cada persona? El objetivo de este artículo es presentar una reflexión, derivada de un camino de investigación documental, de los procesos de cambio social localizados en la persona desde la formación del carácter adquirido, como lo sugiere Arthur Schopenhauer, que se convierte en una alternativa plausible en un mundo cuyas estructuras no son fáciles de disolver.


2021 ◽  
Author(s):  
Robert Zimmer ◽  
Ansgar Lorenz
Keyword(s):  

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