Ultrasound-treated lupin (Lupinus albus L.) flour: Protein- and fiber-rich ingredient to improve physical and textural quality of bread with a reduced glycemic index

LWT ◽  
2021 ◽  
pp. 111767
Author(s):  
Elif Yaver ◽  
Nermin Bilgiçli
2014 ◽  
Vol 62 (28) ◽  
pp. 6539-6545 ◽  
Author(s):  
Paolo Annicchiarico ◽  
Patrizia Manunza ◽  
Anna Arnoldi ◽  
Giovanna Boschin

2021 ◽  
Vol 22 (8) ◽  
pp. 3856
Author(s):  
Sandra Rychel-Bielska ◽  
Anna Surma ◽  
Wojciech Bielski ◽  
Bartosz Kozak ◽  
Renata Galek ◽  
...  

White lupin (Lupinus albus L.) is a pulse annual plant cultivated from the tropics to temperate regions for its high-protein grain as well as a cover crop or green manure. Wild populations are typically late flowering and have high vernalization requirements. Nevertheless, some early flowering and thermoneutral accessions were found in the Mediterranean basin. Recently, quantitative trait loci (QTLs) explaining flowering time variance were identified in bi-parental population mapping, however, phenotypic and genotypic diversity in the world collection has not been addressed yet. In this study, a diverse set of white lupin accessions (n = 160) was phenotyped for time to flowering in a controlled environment and genotyped with PCR-based markers (n = 50) tagging major QTLs and selected homologs of photoperiod and vernalization pathway genes. This survey highlighted quantitative control of flowering time in white lupin, providing statistically significant associations for all major QTLs and numerous regulatory genes, including white lupin homologs of CONSTANS, FLOWERING LOCUS T, FY, MOTHER OF FT AND TFL1, PHYTOCHROME INTERACTING FACTOR 4, SKI-INTERACTING PROTEIN 1, and VERNALIZATION INDEPENDENCE 3. This revealed the complexity of flowering control in white lupin, dispersed among numerous loci localized on several chromosomes, provided economic justification for future genome-wide association studies or genomic selection rather than relying on simple marker-assisted selection.


Planta ◽  
1994 ◽  
Vol 194 (3) ◽  
Author(s):  
Philip Jackson ◽  
C�ndidoP.P. Ricardo

2012 ◽  
Vol 6 (2) ◽  
pp. 110 ◽  
Author(s):  
Gustavo Antônio Mendes Pereira ◽  
Daniel Valadão Silva ◽  
Renan Rodrigues Braga ◽  
Felipe Paolinelli de Carvalho ◽  
Evander Alves Ferreira ◽  
...  

A adubação verde constitui prática cultural de relevante impacto positivo em sistemas de produção agrícola que visam o uso sustentável da terra. Objetivou-se com esse trabalho avaliar o desempenho de seis leguminosas utilizadas para adubação verde, quanto à produtividade de fitomassa, cobertura do solo e uso da radiação fotossinteticamente ativa na região conhecida como Alto Vale do Jeuitinhonha em Minas Gerais. O experimento foi conduzido entre os meses de março a outubro de 2010, em delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. Os adubos verdes utilizados foram: crotalária (Crotalaria spectabilis), feijão-de-porco (Canavalia ensiformis), feijão-guandu-anão (Cajanus cajan), lab-lab (Lablab purpureus), mucuna-anã (Mucuna deenringiana) e tremoço-branco (Lupinus albus L.). Os adubos verdes apresentaram elevadas produções defitomassa, mas com diferentes picos de cobertura do solo e interceptação da radiação. Os maiores acúmulos de matéria seca e fresca foram observados pela crotalária seguido pelo feijão-guandu-anão. Entre as espécies estudadas, o feijão-de-porco é a que apresentou maior período vegetativo, representando elevado potencial para recobrimento do solo, destacando-se também na interceptação de radição fotossinteticamente ativa.


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