scholarly journals Evaluación in vitro de la actividad antileishmaniásica del extracto metanólico de siete plantas medicinales

2012 ◽  
Vol 15 (2) ◽  
pp. 90-95
Author(s):  
Juan P Rojas ◽  
Sergio G Ronceros ◽  
Olga Palacios

El propósito del presente estudio fue determinar la actividad antileishmaniásica in vitro del extracto metanólico de 7 plantas medicinales, y su efecto sobre la producción de óxido nítrico en macrófagos. Los extractos, en concentración de 250 μg/mL, fueron probados contra amastigotes intracelulares. Los macrófagos peritoneales de ratón infectados con amastigotes de Leishmania peruviana fueron coloreados con Giemsa y examinados microscópicamente para determinar la carga parasitaria por 100 macrófagos. El óxido nítrico se determinó indirectamente por su conversión a nitrito. Piper aduncum (matico) redujo la supervivencia de los amastigotes hasta 51,30% (p < 0,001), también se observó efecto reductor con Eucalyptus globulus (eucalipto) y Punica granatum (granado); mientras que Annona cherimola (chirimoya), Annona muricata (guanábana) y Origanum vulgare (orégano) fueron inactivos. La producción de óxido nítrico por los macrófagos fue incrementada significativamente por efecto de Annona cherimola, que produjo la concentración de 13,50 ± 1,50 μM en comparación con 4,90 ± 0,10 μM del control (p < 0,001). También causaron incremento significativo de nitrito Origanum vulgare (p < 0,05) y Punica granatum (p < 0,01). Se concluye que Piper aduncum, Eucalyptus globulus y Punica granatum exhiben moderado efecto antileishmaniásico in vitro, y que la producción de óxido nítrico es uno de los probables mecanismos de acción para Punica granatum.

2021 ◽  
Vol 2 (5) ◽  
pp. 1405-1415
Author(s):  
Kellvin Costa Maciel ◽  
Nayane Monalys Silva De Lima ◽  
Cícero Jádson Da Costa ◽  
Carlos Alberto Mendes Da Silva Filho ◽  
Josenildo Severino De Vasconcelos ◽  
...  

RESUMO Introdução. As parasitoses representam um grave problema de saúde pública, nas comunidades mais carentes. Rotineiramente a comida acaba sendo veículo de disseminação de microrganismos como, Entamoeba sp e Giardia sp, também tem destaque a não acessibilidade a tratamentos medicamentosos.  Buscou-se analisar a atividade antiparasitária e toxicidade dos extratos: Bidens pilosa, Cucurbita sp , Eucalyptus globulus, Mentha piperita L., Ocimum gratissimum, Petroselinum crispum, Allium sativum, Coriadrum sativum, Dysphania ambrosioide, Punica granatum. frente aos cistos da Giardia sp e Entamoeba sp, como potenciais antiprotozoários. Métodos Foram produzidos extratos brutos secos, hidro alcoólicos, por método maceração e posterior secagem. Os cistos de Ameba sp. e Giárdia sp., foram expostos em soluções dos extratos nas concentrações de 100%, 50%, 25% e 12,5%, com uma proporção de amostra/extrato (1:10). Foi utilizado a técnica de Artemia salina para observação da toxicidade dos mesmos. Resultados Os extratos de Eucalyptus globulus, Mentha crispa, Allium sativum, Coriadrum sativum e Punica granatum, demonstraram maior espectro de ação frente aos microrganismos. As principais alterações, evidenciadas nos cistos, foram retração da membrana e lise celular com extravasamento do citosol.  Observou-se que a maioria dos extratos demonstraram-se praticamente atóxicos. Conclusão As plantas medicinais devem ser estudadas adotando ensaios in vitro e in vivo, para observar a ação antiprotozoária em ambas as situações. O estudo revelou um potencial   para a produção de produtos com fins terapêuticos antiparasitários.   ABSTRACT Introduction. Parasitosis represent a serious public health problem in poor communities. Routinely, food ends up being a vehicle for the dissemination of microorganisms such as Entamoeba sp and Giardia sp.  We sought to analyze the antiparasitic activity and toxicity of the extracts: Bidens pilosa, Cucurbita sp, Eucalyptus globulus, Mentha piperita L., Ocimum gratissimum, Petroselinum crispum, Allium sativum, Coriadrum sativum, Dysphania ambrosioide, Punica granatum. against Giardia sp and Entamoeba sp cysts, as potential antiprotozoal agents. Methods Dry, hydroalcoholic crude extracts were produced by maceration method and subsequent drying. Ameba sp. and Giardia sp. cysts were exposed in solutions of the extracts at concentrations of 100%, 50%, 25% and 12.5%, with a sample/extract ratio (1:10). The Artemia salina technique was used to observe their toxicity. Results The extracts of Eucalyptus globulus, Mentha crispa, Allium sativum, Coriadrum sativum and Punica granatum, demonstrated a greater spectrum of action against microorganisms. The main alterations, evidenced in the cysts, were membrane retraction and cell lysis with cytosol extravasation.  It was observed that most of the extracts were practically non-toxic. Conclusion Medicinal plants should be studied adopting in vitro and in vivo assays, to observe the antiprotozoal action in both situations. The study revealed a potential for the production of products with antiparasitic therapeutic purposes.  


2016 ◽  
Vol 8 ◽  
pp. 325 ◽  
Author(s):  
DEIMER VITOLA R ◽  
ALEXANDER PÉREZ C

El objetivo de esta investigación fue determinar la actividad antifúngica in vitro contra P. cinnamomi de aceites esenciales de hojas frescas de naranja agria recolectada en los municipios de Sincelejo, Sampués y La Unión, y de extractos en diclorometano de hojas secas de guanábana recolectadas en los municipios de Sincelejo y La Unión, departamento de Sucre. Se utilizó el método de siembra directa para determinar la bioactividad de los aceites y extractos. Para los aceites esenciales se prepararon concentraciones de 15 µL/mL, 17,5 µL/mL y 20 µL/mL y para los extractos vegetales se prepararon concentraciones de 0,05 g/mL, 0,07 g/mL, 0,1 g/mL y 0,5 g/mL. Encontrándose que para todos los aceites esenciales y extractos la concentración que mostró resultados similares al control positivo (Agrifos) fue de 20 µL/mL y 0,5 g/mL respectivamente. Con respecto a los perfiles cromatográfico los aceites esenciales de Sampués y La Unión mostraron como metabolito mayoritario al Linalool, mientras que el recolectado en Sincelejo mostró al Antranilato de linalilo. Para los extractos vegetales de guanábana el metabolito mayoritario fue el Fitol. Queda demostrado que los aceites esenciales de hojas naranja agria y extractos de hojas de guanábana se pueden constituir como una alternativa agroecológica para el biocontrol de P. cinnamomi.


2021 ◽  
Vol 44 (1) ◽  
pp. 29-33
Author(s):  
Cinthya Yanina Santa Cruz López ◽  
José Gabriel Ayasta Senmache ◽  
Cinthya Yanina Castro Hernández ◽  
Fransk Amarildo Carrasco - Solano ◽  
Mario Moreno-Mantilla

El incremento de cepas patógenas resistentes a fármacos convencionales ha limitado las opciones de tratamiento médico. Ante ello surge la necesidad de buscar alternativas terapéuticas. Muchas especies vegetales poseen un enorme potencial antimicrobiano que puede ser de gran utilidad.  Objetivo: determinar el efecto antibacteriano in vitro del extracto etanólico de Annona muricata L. sobre Staphylococcus aureus, Streptococcus B – hemolíticos y Escherichia coli.  Métodos: se evaluaron 135 unidades experimentales conformadas por 3 cepas de Staphylococcus aureus, Streptococcus B-hemolíticos y Escherichia coli, además de 5 concentraciones del extracto y 3 repeticiones del experimento. Para determinar el efecto antibacteriano in vitro se emplearon los métodos de disco difusión en agar y macrodilución en caldo. Se utilizó el extracto etanólico a concentraciones de 125, 250, 500, 750, 1000 mg/ml y solución salina fisiológica estéril como control negativo.  Resultados: el extracto inhibió el crecimiento in vitro de Staphylococcus aureus y Streptococcus B-hemolíticos. La mayor inhibición se observó a 1 000 mg/ml con halos inhibitorios de 14,6 mm y 12,33 mm de diámetro, respectivamente. Para Escherichia coli no se observó la formación de halos inhibitorios. Las cepas de Streptococcus B-hemolíticos y Staphylococcus aureus presentaron una concentración mínima inhibitoria de 250 y 500 mg/ml, respectivamente.  Conclusión: el efecto antibacteriano in vitro fue directamente proporcional a cada concentración empleada sobre Staphylococcus aureus y Streptococcus B-hemolíticos. En el caso Escherichia coli no se observó inhibición de crecimiento.


2014 ◽  
Vol 16 (2 suppl 1) ◽  
pp. 323-328 ◽  
Author(s):  
D.G. Teles ◽  
M.M. Costa

O uso de plantas medicinais no tratamento de doenças (fitoterapia) é uma prática de diversos povos, sendo realizada desde a Antiguidade. Diversos estudos são realizados para determinar a eficácia dessas plantas, sendo desconhecida a existência de interações e interferências na combinação das mesmas, quer seja benéfica, quer cause algum dano para o organismo. A fim de descobrir a existência dessas interações ou a interferência na ação do antibiótico amoxicilina testou-se Punica granatum e Plantago major contra as bactérias Staphylococcus aureus e Escherichia coli. A matéria prima foi obtida nas regiões de Montes Claros e Curvelo e seus extratos aquosos foi obtido através da decocção. A Concentração Inibitória Mínima (CIM) dos extratos foi determinada pela técnica de microdiluição em caldo. Para o teste de interferência realizou-se o teste de disco-difusão. No teste de microdiluição em caldo, Punica granatum apresentou CIM de 6,25% contra o S. aureus e de 25% contra E. coli. O extrato de Plantago major não apresentou atividade contra as bactérias. O teste de disco-difusão confirmou a existência de interações, sendo apenas quatro resultados significativos (Amoxicilina + Plantago major Pura (PgP), Amoxicilina + Plantago major Diluição 1 (PgD1) e Amoxicilia + Plantago major Diluição 2 (PgD2) contra E. coli e Amoxicilina + PgP contra S. aureus). Conclui-se que existe interação dos extratos entre si e dos extratos com a amoxicilina, o que também pode acontecer com outros antibióticos e gerar riscos para a população. Portanto é indispensável à realização de testes que complementem essa pesquisa oferecendo mais informação à população para segurança na utilização de plantas medicinais. informações à população assegurando sua segurança na utilização de plantas medicinais.


2020 ◽  
Vol 26 (33) ◽  
pp. 4056-4091
Author(s):  
Débora O. D. Leite ◽  
Carla de F. A. Nonato ◽  
Cicera J. Camilo ◽  
Natália K. G. de Carvalho ◽  
Mário G. L. A. da Nobrega ◽  
...  

Species from the Annona (Anonaceae) genus are used in traditional medicine for the treatment of various diseases. Ethnobotanical studies provide information regarding the plant part and the preparation method being used, while scientific studies such as in vitro, in vivo, and clinical tests can provide evidence supporting ethnopharmacological reports, directing studies towards the isolation of compounds which may be active for specific pathologies. Annona muricata and Annona squamosa were the most commonly reported species from those studied, with Annona cherimola and Annona classiflora also standing out. Acetogenins were the most commonly isolated metabolite class due to their cytotoxic properties, with flavonoids, alkaloids, steroids, and peptides also being reported. Many species from the Annona genus have proven biological activities, such as antitumor, antioxidant, antimicrobial and antifungal. The present review had as its objective to facilitate access to ethnobotanical, chemical and biological information in order to direct future researches.


2020 ◽  
Vol 214 (1-2) ◽  
pp. 55-61
Author(s):  
Souâd Akroum ◽  
Moad Rouibah

La tomate-cerise est un fruit très sujet aux infections fongiques qui peuvent causer des dégâts considérables dans les cultures et lors de la conservation. Les alternarioses comptent parmi les altérations les plus répandues et dangereuses pour ce fruit. Elles sont causées par Alternaria alternata ou d’autres espèces appartenant au même genre. Dans ce travail, nous avons testé l’activité antifongique d’extraits méthanoliques de cinq plantes récoltées dans la région de Jijel (Algérie) sur A. alternata. L’activité a d’abord été testée in vitro, puis sur des plants de tomates-cerises cultivés sous serre : les extraits ont été appliqués sur des plants sains, avant l’infection, afin de tester leur action préventive, et après l’infection pour déterminer s’ils sont capables de traiter l’alternariose. Les résultats ont montré que les extraits de Rosmarinus officinalis et Lavandula angustifolia étaient les plus actifs in vitro sur A. alternata. L’observation microscopique de la moisissure a indiqué que ces extraits agissaient en inhibant sa production de dictyospores. L’activité antifongique testée sur les plants cultivés sous serre a révélé que l’extrait de R. officinalis était toujours le plus actif. Venaient ensuite les extraits de L. angustifolia et Punica granatum qui n’ont pas permis la protection des plants contre l’alternariose, mais qui ont néanmoins donné une guérison totale à la fin du traitement. Les extraits de Quercus suber et Eucalyptus globulus étaient les moins actifs. Ils n’ont permis ni la prévention, ni la guérison complète des plants. Le comptage des dictyospores réalisé sur les fruits à la fin du traitement a confirmé les résultats obtenus pour les cultures sous serre.


2009 ◽  
Vol 11 (2) ◽  
pp. 216-220
Author(s):  
D.F.R. Frias ◽  
D.I. Kozusny-Andreani

O presente estudo teve como objetivo determinar a ação antifúngica de extratos de plantas medicinais e óleo de eucalipto frente ao dermatófito Trichophyton mentagropytes, visando a utilização da fitoterapia no controle. As plantas utilizadas na obtenção dos extratos foram arruda (Ruta graveolens), citronela (Cymbopogon nardus), cravo de defunto (Tagetes minuta), eucalipto (Eucalyptus spp), graviola (Annona muricata), fruta do conde (Annona spp), manga (Mangifera indica), romã (Punica granatum), flores e folhas de primavera (Bougainvillea spectabilis). Verificou-se que uso de 0,5% óleo de eucalipto no combate ao T. mentagropytes foi eficaz, já os extratos de citronela (4%) eucalipto (5%) e romã (8%) atuaram como fungistáticos e os restantes não devem ser usados contra este dermatófito porque não causaram nenhum efeito.


2019 ◽  
Vol 21 (1) ◽  
pp. 3-9
Author(s):  
Carlos E. Nakamura ◽  
Noe C. Demarini ◽  
Delia Y. Whu ◽  
Jorge Arroyo ◽  
Yovani M. Condorhuamán

El propósito de esta investigación fue determinar las actividades hipoglucemiante y antioxidante del extracto alcohólico del fruto de Morinda citrifolia (noni), en ratas normales e inducidas a diabetes mellitus tipo 2 por aloxano. Para el test de tolerancia a la glucosa se emplearon 56 ratas hembras distribuidas en siete grupos de ocho cada uno; un grupo sin hiperglucemia inducida y los restantes con hiperglucemia inducida por glucosa (750 mg/kg). Para determinar la acción en ratas con diabetes inducida, se utilizaron siete grupos de seis animales cada uno; un grupo sin diabetes y los restantes con diabetes inducida por aloxano (80 mg/kg). La determinación de la actividad antioxidante in vitro e in vivo se realizó mediante el método de neutralización del radical 1,1-difenil-2-picrilhidrazilo (DPPH) y midiendo los niveles de malondialdehido (MDA) y óxido nítrico (NO), respectivamente; finalmente se realizó el estudio histopatológico del páncreas. Los resultados en el test de tolerancia a la glucosa fueron significativos (p<0,05) a dosis de 50 mg/kg. En el ensayo con ratas diabéticas hubieron resultados significativos (p<0,05) a dosis de 50 y 150 mg/kg. La actividad antioxidante fue de 33,74% a una concentración de 50 μg/mL y los niveles de MDA (1,539 μmol/L) y de NO (30,82 mmoles/L) a dosis de 250 mg/kg disminuyeron significativamente (p<0,05). En el estudio histopatológico se demostró la acción protectora sobre el páncreas. Se concluyó que el extracto presenta actividades hipoglucemiante y antioxidante en ratas con diabetes mellitus tipo 2 inducida por aloxano.


Author(s):  
Lucía Rodríguez-Montero ◽  
Alexander Berrocal-Jiménez ◽  
Rooel Campos-Rodríguez ◽  
Mairon Madriz-Martínez

La mosca blanca (Bemisia tabaci Genn.) es una especie plaga de importancia económica, ampliamente distribuida en el mundo y causante de pérdidas cuantiosas en la producción agrícola. Su combate suele basarse en aplicaciones repetitivas de insecticidas químicos, que producen contaminación ambiental y generan resistencia en las poblaciones de los insectos. Este trabajo tuvo como objetivo evaluar la actividad insecticida de nueve extractos vegetales en adultos de B. tabaci, bajo condiciones experimentales in vitro. Se realizaron bioensayos de toxicidad con los extractos etanólicos de cada planta a una concentración de 5000 mg/L, para determinar el de mejor desempeño. Las especies vegetales utilizadas fueron Enterolobium cyclocarpum (hojas y corteza), Lippia graveolens (hojas), Ruta graveolens (hojas), Adonidia merrillii (hojas y frutos), Annona muricata (semillas), Curcuma longa (raíz) y Zingiber officinale (raíz). El más tóxico fue el extracto de R. graveolens, el cual se fraccionó por cromatografía de columna con tres solventes de polaridad creciente: isopropanol: diclorometano (8:2), etanol 96% y agua. Finalmente se realizaron bioensayos con las tres particiones fitoquímicas para determinar su actividad y lograr una aproximación al tipo de compuestos responsables de la actividad tóxica. La fracción menos polar (isopropanol: diclorometano [8:2]) fue la que ocasionó la mayor mortalidad. La investigación buscó generar información para el desarrollo de métodos de combate alternativos contra la plaga en estudio, teniendo como presupuesto que los extractos vegetales son una opción promisoria para el desarrollo de bioinsecticidas más seguros para el medio ambiente y la salud humana.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document