scholarly journals Performance of/or Debt

2021 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
Author(s):  
Leo Rafolt

On the occasion of its one hundredth anniversary, one bank opened a time vault. A group of indebted Croatian citizens decided to place their final testimony in it: The Black Book, a document containing all their memories, testimonies or references to the 2016 climax of the bank crises triggered by the sudden, unexpected inflation of the CHF. In exactly one hundred years someone will open this book, and thus re-discover the economy’s frank face. Meanwhile, Montažstroj offers a performance about the European precariat and the influences of debt-economics in our lives, not only financial, social and political, but existential as well. Their performance is, therefore, put in the context of contemporary political economic theories, mainly because of the intertextual connections with the contract with the Devil notion from Christopher Marlow’s Doctor Faustus, while critical references to Gilles Deleuze and Felix Guattari, Jacques Derrida, Maurizio Lazzarato, Bernard Stiegler and Franco Berardi Bifo, attempt to re-contextualize the performance’s strategies in a wider problematic field of the decay of capitalism.

DoisPontos ◽  
2015 ◽  
Vol 12 (1) ◽  
Author(s):  
Moysés Pinto Neto

resumo: Este artigo é uma introdução geral ao pensamento de Bernard Stiegler em torno da relação entre técnica e humano. Stiegler desconstroi a tradição filosófica que costumava separar technê e episteme com um enfoque histórico e materialista, a fim de provar como é impossível pensar a humanidade sem a técnica. Portanto, a relação não é de oposição, como a tradicional metafísica do espírito defende, mas composição, do modo como defendem Gilbert Simondon, Jacques Derrida, Andre Leroi-Gourhan e Gilles Deleuze.abstract: This paper is a general introduction to Bernard Stiegler's thinking about the relation between technique and human. Stiegler deconstructs the philosophical tradition that used to separate teckhnê and episteme with a historical and materialist approach in order to prove how it is impossible to think humanity without technique. Therefore, the relation is not one of opposition, like the traditional metaphysics of spirit defends, but one of composition, as thinkers like Gilbert Simondon, Jacques Derrida, Andre Leroi-Gourhan and Gilles Deleuze defend.


Asian Studies ◽  
2020 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
pp. 15-33
Author(s):  
Kuan-min Huang

Confucianism as a mode of life was brought to Taiwan as early as Chinese settlement. Regarding Confucian philosophy, however, it must be traced back to the founding of modern institutions. Even though the historical background of the Chinese diaspora after 1949 is rather complex, it seems possible to examine how it has contributed to the development of academic disciplines in Taiwan, especially with regard to Confucianism. The present paper investigates the corresponding contributions of two philosophers, Tang Junyi (1909–1978) and Mou Zongsan (1909–1995). Both are important scholars, who are indispensable for the development of contemporary intellectual history in Taiwan. In order to describe the creativity in their way of dealing with ruptures, of transforming the separation into the renovation of tradition, the author analyses their efforts in terms of geo-philosophy, through the lens of two concepts, dissemination and reterritorialization, that are borrowed from Jacques Derrida, Gilles Deleuze, and Felix Guattari.


GEOgraphia ◽  
2014 ◽  
Vol 16 (31) ◽  
pp. 51
Author(s):  
Pablo Campos Leal

Nas últimas três décadas os Animal Studies (Estudos Animais) têm chamado bastante atenção dentro do largo campo das ciências humanas. O reflexo disso na geografia se dá com a construção recente daquilo que Julie Urbanik (2012) chama de nova geografia animal, sobretudo no contexto anglo-saxônico a partir dos anos 1990. Partindo de uma crítica genealógico-desconstrutora, inspirada nos rastros de Jacques Derrida, como também de Gilles Deleuze & Félix Guattari e de Michel Foucault, procuramos oferecer uma base introdutória do campo. Assim, levamos a cabo uma investigação de arquivo, onde não foram priorizados autores, conceitos ou métodos, mas as temáticas em que perpassavam os animais nessas novas geografias.


2021 ◽  
Vol 10 (2) ◽  
pp. 35
Author(s):  
Cacio José Ferreira ◽  
Norival Bottos jr

Esse artigo discute o estatuto das imagens que são produzidas pelos humores líquidos do corpo de Macabéia, em A Hora da Estrela (1998), desregulando e desterritorializandoem filigranas as imagens capazes de sobreviver ao tempo, com destaque para a figura da ninfa, ao mesmo tempo representação da santa cristã ou das deusas pagãs em diversas culturas. Walter Benjamin (2011) denominou essas imagens como aquilo que resta e que é capaz de causar um rasgo ou uma fratura no tempo real, tratar-se-ia, portanto, de sobrevivência no tempo histórico. Como aporte teórico serão utilizadas, sobretudo, as análises de Gilles Deleuze, Félix Guattari, Jacques Derrida, Giorgio Agamben, AbyWarburg e Georges Didi-huberman, especialmente no que diz respeito ao papel da musa como condição sintomática do discurso que Macabéia exerce sobre o mundo patriarcal e racional, além de se efetivar como um diálogo onde Clarice Lispector busca refletir sobre o papel da arte a partir de uma perspectiva filosófica peculiar. Julga-se importante entender de que maneira Macabéia se configura como uma ninfa, especialmente no que diz respeito à importância das imagens carregadas de temporalidades dispersas e dotadas de características únicas, geralmente icônicas que ela desregula com seu discurso descentralizador.


2016 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 189
Author(s):  
Grupo de Pesquisa Modernidade e Cultura/IPPUR-UFRJ

RASTROS DO SEM-NOME QUE O DIGA é um dos ENSAIOS CAPIROTOS que constituem o VOLUME II do TOMO VIII “DO EXPERIENCIAR”, do MANUAL TEÓRICO-PRÁTICO DE ARTES DRÁSTICAS. Enquanto tal, em sentido geral problematiza a ideia de experiência em seus termos usuais no senso comum e no chamado domínio científico. Dialogando implícita ou explicitamente, de modo crítico ou em sintonia, com abordagens emblemáticas sobre o tema  _como as de Walter Benjamin, Gilles Deleuze, Félix Guattari, Jacques Derrida, Hans-Georg Gadamer, Ernst Cassirer, Martin Jay_, apresenta três escrituras rastro distintas, ainda que absolutamente imbricadas, que argumentam de modo fragmentário, não linear e descontínuo sobre ideações que associam ao termo ‘experiência’ enquanto agenciamento coletivo de enunciação. São escrituras (escritos, imagens) que, mais do que predicar qualquer coisa, buscam provocar múltiplas linhas de fuga a se conectar ou disjuntar na singularidade de cada leitura. Em pertinência ao Manual em que se insere, o ensaio constitui-se como um discurso drástico, ou seja, como um dizer que escapa a qualquer plano de legitimação ou valoração determinada heteronomamente pelo poder instituído ou praticado. A esses poderes, ou às suas concernentes razões apolíneas, portanto, não se constitui como um ensaio lícito. Seria algo inútil, não mais do que junção aleatória de rabiscos, garatujas, palavras, narrativas sem sentido ou lógica. Paradoxalmente, os autores, reiterando o espírito do Manual, o valoram como desútil, como dizer que não afirma e nem opera premido por quaisquer exigências externas de eficiência _prazos, urgências, medidas, precisão_, mas que prima pelas afectações poiéticas que possa suscitar. Trata-se de um discurso que se positiva na pura superfície de seu expressar-se e no tempo de um presente que nunca se presentifica, enquanto evidenciação de devires sem início ou fim ou trajetória ou direção fixas. Como apontado, compõe-se de três escrituras rastro que se tramam rizomaticamente: RASTRO SETE-PELE: DESINVENTAR PROFUNDEZAS, RASTRO BELZABU: INVENTAR ESTRATÉGIAS SUPERFÍCIES e RASTRO DIANHO: DEPOIS DO HORIZONTE AZUL OU PARA O INFINITO E ALÉM, AQUI. O primeiro problematiza direta e explicitamente a palavra experiência no ensejo (inviável) de dizê-la cabalmente de modo não-ontológico, aliás, pretensão utópica subversiva de todo o Volume II do Manual. Rastro Belzabu procura imbricar os verbos experienciar, territorializar, agenciar e narrar, borrando essa trama por meio de imaginações suscitadas pelas palavras labirinto e deserto. O último, Rastro Dianho, é uma redobra sobre si mesmo dos rastros agenciados, sob a forma aparente de um testemunho. Cada uma dessas escrituras, montada como coleção fragmentária de dizeres, não se pretende explanação apodítica sobre qualquer coisa, mas sim provocar aos leitores, em cada ato de leitura, uma experiência enquanto devir ler-agenciar-narrar sobre o experienciar enquanto devir agenciar-narrar.   


2016 ◽  
Vol 10 (4) ◽  
pp. 504-513
Author(s):  
Sigi Jöttkandt

As philosophers from Jacques Derrida, to Gilles Deleuze and Félix Guattari, to Alain Badiou have shown, the concept of border entails a logic of exclusion that sustains itself on an empty place. In the absence of this empty place, what does the contemporary experience of being ‘without boundaries’ imply mathematically? This paper suggests that if the Anthropocene confirms Deleuze and Guattari's insight that the older, ‘castrative’ logic of the border-cut is extinct, this does not require us to abandon the categories that traditionally inscribed us as subjects altogether. Rather, it helps us to understand how the Symbolic Law is being logically inscribed. One often talks loosely about the ‘perversity’ of the Law, but this analysis of three parables of climate change enables us to pinpoint more precisely the structure of how the Law presents today. It suggests that to try to ‘diagnose’ the contemporary experience of the Law, we should look not to perversion but to the ‘prime zero’ of a specifically ‘feminine’ psychosis.


2016 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 189
Author(s):  
Grupo de Pesquisa Modernidade e Cultura/IPPUR-UFRJ

RASTROS DO SEM-NOME QUE O DIGA é um dos ENSAIOS CAPIROTOS que constituem o VOLUME II do TOMO VIII “DO EXPERIENCIAR”, do MANUAL TEÓRICO-PRÁTICO DE ARTES DRÁSTICAS. Enquanto tal, em sentido geral problematiza a ideia de experiência em seus termos usuais no senso comum e no chamado domínio científico. Dialogando implícita ou explicitamente, de modo crítico ou em sintonia, com abordagens emblemáticas sobre o tema  _como as de Walter Benjamin, Gilles Deleuze, Félix Guattari, Jacques Derrida, Hans-Georg Gadamer, Ernst Cassirer, Martin Jay_, apresenta três escrituras rastro distintas, ainda que absolutamente imbricadas, que argumentam de modo fragmentário, não linear e descontínuo sobre ideações que associam ao termo ‘experiência’ enquanto agenciamento coletivo de enunciação. São escrituras (escritos, imagens) que, mais do que predicar qualquer coisa, buscam provocar múltiplas linhas de fuga a se conectar ou disjuntar na singularidade de cada leitura. Em pertinência ao Manual em que se insere, o ensaio constitui-se como um discurso drástico, ou seja, como um dizer que escapa a qualquer plano de legitimação ou valoração determinada heteronomamente pelo poder instituído ou praticado. A esses poderes, ou às suas concernentes razões apolíneas, portanto, não se constitui como um ensaio lícito. Seria algo inútil, não mais do que junção aleatória de rabiscos, garatujas, palavras, narrativas sem sentido ou lógica. Paradoxalmente, os autores, reiterando o espírito do Manual, o valoram como desútil, como dizer que não afirma e nem opera premido por quaisquer exigências externas de eficiência _prazos, urgências, medidas, precisão_, mas que prima pelas afectações poiéticas que possa suscitar. Trata-se de um discurso que se positiva na pura superfície de seu expressar-se e no tempo de um presente que nunca se presentifica, enquanto evidenciação de devires sem início ou fim ou trajetória ou direção fixas. Como apontado, compõe-se de três escrituras rastro que se tramam rizomaticamente: RASTRO SETE-PELE: DESINVENTAR PROFUNDEZAS, RASTRO BELZABU: INVENTAR ESTRATÉGIAS SUPERFÍCIES e RASTRO DIANHO: DEPOIS DO HORIZONTE AZUL OU PARA O INFINITO E ALÉM, AQUI. O primeiro problematiza direta e explicitamente a palavra experiência no ensejo (inviável) de dizê-la cabalmente de modo não-ontológico, aliás, pretensão utópica subversiva de todo o Volume II do Manual. Rastro Belzabu procura imbricar os verbos experienciar, territorializar, agenciar e narrar, borrando essa trama por meio de imaginações suscitadas pelas palavras labirinto e deserto. O último, Rastro Dianho, é uma redobra sobre si mesmo dos rastros agenciados, sob a forma aparente de um testemunho. Cada uma dessas escrituras, montada como coleção fragmentária de dizeres, não se pretende explanação apodítica sobre qualquer coisa, mas sim provocar aos leitores, em cada ato de leitura, uma experiência enquanto devir ler-agenciar-narrar sobre o experienciar enquanto devir agenciar-narrar.   


GEOgraphia ◽  
2014 ◽  
Vol 16 (31) ◽  
pp. 51 ◽  
Author(s):  
Pablo Campos Leal

Nas últimas três décadas os Animal Studies (Estudos Animais) têm chamado bastante atenção dentro do largo campo das ciências humanas. O reflexo disso na geografia se dá com a construção recente daquilo que Julie Urbanik (2012) chama de nova geografia animal, sobretudo no contexto anglo-saxônico a partir dos anos 1990. Partindo de uma crítica genealógico-desconstrutora, inspirada nos rastros de Jacques Derrida, como também de Gilles Deleuze & Félix Guattari e de Michel Foucault, procuramos oferecer uma base introdutória do campo. Assim, levamos a cabo uma investigação de arquivo, onde não foram priorizados autores, conceitos ou métodos, mas as temáticas em que perpassavam os animais nessas novas geografias.


Author(s):  
Bruno Gonçalves Borges

O problema que pretende responder este texto pode ser resumido ao questionamento acerca do processo que levou a pedagogia a se tornar uma peça indispensável de uma engenhosa estrutura de produção de subjetividades na era capitalista. Para tanto, esse problema ganha contornos a partir do esboço de um cenário dual, em que há de um lado, um Pequeno Emílio, originário da obra rousseauniana , desprendido do desejo de formulação de um padrão subjetivo, ainda que aspectos de um naturalismo liberal sejam pertinentes a ele; e, de outro, um Grande Emílio, produto de uma “pequena”, mas incessante e, talvez, pretensiosa resposta ao problema do governo de si e dos outros por meio dos usos de uma pedagogia científica e suas variações, encerrada na ideia de formação plena de um corpo social que reduz a multiplicidade aos níveis economicamente produtivos. Ao propor a abordagem em questão, este texto lança mão de uma análise ao estilo esquizo dos filósofos franceses Gilles Deleuze e Félix Guattari de textos importantes para a filosofia da educação e da própria pedagogia em função de encontrar suporte para os elementos de uma produção subjetiva em curso que passa pela pedagogia.


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