scholarly journals ANÁLISE DO EFEITO BACTERIOSTÁTICO DE SEMENTES DE MORINGA FRENTE A ESCHERICHIA COLI

2021 ◽  
Author(s):  
Maria Thalillian Santos Figueiredo ◽  
Maria Hilma dos Santos ◽  
Dayane Kelly da Silva ◽  
Thaisy Lúcia Ribeiro Oliveira ◽  
Abel Barbosa Lira Neto

Introdução: Estudos das propriedades da Moringa oleifera revelaram que a planta é rica em compostos bioativos relevantes, possuindo atividade antioxidante, anti-inflamatória e antibacteriana. Bactérias patogênicas como a Escherichia coli (EPEC) são uma das principais responsáveis por infecções alimentares e urinárias. Objetivos: analisar se o extrato aquoso obtido a partir de sementes de moringa é capaz de ter ação bacteriostática frente a bactéria gram-negativa Escherichia coli. Material e métodos: A partir do pó de semente de moringa, foi realizada a pesagem de 1g do mesmo diluído em 10ml de água destilada que foi filtrada em seguida. A partir desse extrato aquoso inicial, realizou-se diluições para adquirir as concentrações de 5%, 10% e 15% de moringa. A cepa microbiológica utilizada foi a Escherichia coli EPEC codificada: IOC 011ab CDC. Para análise do efeito antibacteriano, realizou-se o Teste de Suscetibilidade aos Antimicrobianos por meio da técnica disco-difusão. Para execução do mesmo os discos foram embebidos com 20 uL do extrato de moringa e posicionado em placa de petri contendo ágar Mueller Hinton já semeada com a bactéria. Além dos discos contendo o extrato, posicionou-se discos de antibióticos para análise comparativa. Todos os testes foram executados em triplicata e após o período de incubação (24h na estufa bacteriológica a 37 ºC), os halos de inibição formados ao redor dos discos foram medidos com halômetro e os dados obtidos a partir da média dos halos de cada triplicata tabelados em planilha do Excel. Resultados: As médias dos halos corresponderam a 10mm na diluição de 5%; 10,66mm na diluição de 10% e 0mm na diluição a 15%. E para o controle positivo utilizado (Gentamicina), apresentou halo de 24mm. Conclusão: O extrato aquoso de moringa mostrou um potencial efeito bacteriostático frente a Escherichia coli, apresentando melhores resultados na diluição a 10%.

2021 ◽  
Author(s):  
Ranielly Ferreira de Sousa ◽  
Josefa Rafaeli Ferreira De Sousa Rangel

Introdução: Moringa oleífera Lamarck, pertencente à família Moringaceae, é uma planta arbórea nativa do norte da Índia, sendo considerada uma das árvores mais úteis para os seres humanos, visto que uma variedade de aplicações nutricionais e medicinais tem sido atribuída às suas raízes, cascas, folhas, flores, frutos e sementes, dentre estás, destacam-se a sua atividade antimicrobiana. Objetivo: Desta forma, a presente pesquisa teve por objetivo avaliar o perfil antimicrobiano do extrato etanoico o de flores de Moringa oleífera L. na inibição de bactérias gram-positivas e gram-negativas. Material e métodos: Foram coletadas flores de quatro indivíduos distintos, higienizadas e submetidas a secagem em estufa (50°C), logo após ocorreu a elaboração do extrato etanoico na proporção de 100 g de flores secas e trituradas para 600 ml de etanol. Posteriormente, foram preparados quatro suspensão bacterianas com Staphylococcus aureus; Pseudomonas aeruginosa; Enterococcus faecalis e Escherichia coli., as quais, foram inoculadas em placas de Petri contendo meio de cultura ágar Mueller-Hinton. Logo após ocorreu a método de difusão em disco, com o extrato diluído na proporção de 50 mg para 1 ml de etanol. Os discos de papel com extrato foram distribuídos nos inóculos bacterianos, junto com o discos com etanol (controle negativo) e disco antibacterianos (controle positivo), a pesquisa ocorreu com triplicatas. Resultado: Como resultado, constatou que não houve a ocorrência do halo de inibição no controle negativo e no extrato, somente ao redor do disco antibacteriano (controle positivo). Conclusão: Desta forma, conclui que o extrato etanoico de flores de moringa oleífera L., preparados nestas proporções não teve ação antimicrobiana para tais bactérias.


2020 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 39-46
Author(s):  
Eli Sania ◽  
Sandy Vitria Kurniawan ◽  
Yohanna Angelina

Escherichia coli adalah bakteri normal pada pencernaan bagian bawah manusia, namun jika dalam jumlah di atas normal, E. coliakan menimbulkan berbagai penyakit. Penggunaan antibiotik yang tidak tepat dapat menyebabkan resistensi sehingga diperlukan pengobatan alternatif seperti obat-obatan herbal. Tanaman obat yang sudah banyak dieksplorasi sebagai senyawa antibakterial adalah daun kelor(Moringa oleifera)dan daun bidara (Ziziphus mauritiana). Penelitian ini dilakukan untuk melihat perbandingan efektivitas antibakteri Moringa oleifera dan Ziziphus mauritiana dengan pelarut etanol 96% terhadap E.coli.Desain penelitian ini menggunakan studi eksperimental in vitro. Moringa oleifera dan Ziziphus mauritiana diekstrak pada 10 konsentrasi yang berbeda. Metode uji yang digunakan adalah difusi cakram pada agar Mueller-Hinton. Kelompok perlakuan yaitu E. coliATCC 25922, Ciprofloksasin digunakan sebagai kontrol positif dan cakram yang direndam dalam etanol 96% digunakan sebagai kontrol negatif. Rata–rata zona inhibisi ekstrak daun Moringa oleifera adalah 10 mm,sedangkanekstrak daun Ziziphus mauritiana menimbulkan rata–rata zona inhibisi sebesar 14 mm.Rata–rata zona inhibisi dari kontrol positif adalah 33 mm. Kontrol negatif tidak memiliki zona inhibisi. Ekstrak daun Moringa oleifera dapat menginhibisi pertumbuhan bakteri E. coli pada konsentrasi 30% dengan zona inhibisi sebesar 7 mm, dan ekstrak daun Ziziphus mauritianadapat menginhibisi pertumbuhan bakteri E. coli pada konsentrasi 20% dengan zona inhibisi 12 mm. Hal ini membuktikan bahwa Ziziphus mauritiana memiliki kemampuan antibakteri yang lebih efektif daripada Moringa oleifera.


2019 ◽  
Vol 1 ◽  
pp. 87
Author(s):  
Sônia Maria Crivelli Mataruco ◽  
Marcia Regina Royer ◽  
Paulo Rodrigo Stival Bittencourt ◽  
Waldecir Valentin Peres ◽  
Guilherme Henrique Mataruco

No intuito de diminuir os impactos das atividades humanas sobre o ambiente aquático, ao descarregar determinado efluente em um receptor hídrico garantindo que este esteja dentro dos parâmetros definidos pela legislação vigente, é preciso buscar tecnologias adequadas que demonstrem, principalmente, viabilidade econômica, social e ambiental para seu tratamento. As sementes da Moringa oleifera, contém agente ativo com propriedade coagulante, com capacidade de remoção de bactérias presentes na água na ordem de 90 a 99%. A técnica de usar produtos de origem vegetal permite o desenvolvimento de substâncias de tratamento que diminui ou elimina a utilização de produtos sintéticos e/ou inorgânicos, gerando, assim, menor impacto ao ecossistema e garantindo manejo sustentável do processo produtivo. Desta forma, o objetivo da pesquisa foi verificar o efeito da utilização do extrato das sementes de Moringa oleiferae do óleo essencial do Eucalyptus citriodorus em efluentes, in natura e pós-tratamento, sobre coliformes totais e Escherichia coli, existente nos efluentes de indústria de processamento de mandioca para a fabricação de amido. Utilizando amostras das lagoas de decantação, tratado com extrato aquoso de sementes de Moringa e extrato de folhas de eucaliptos em diferentes concentrações, foram realizadas diversas baterias de análises com a contagem de microrganismos de interesse. Através das análises microbiológicas, foi observado que ocorreram diferenças significativas, indicando resultados promissores, entre os efluentes com e sem tratamento, utilizando-se o extrato de sementes de Moringa oleifera e do Eucalyptus citriodorus com relação ao tratamento convencional. 


2016 ◽  
Vol 11 (31) ◽  
pp. 113-122
Author(s):  
Carla Franco Porto Belmont Souza ◽  
Luiz Eduardo Souza da Silva Irineu ◽  
Renan Silva De Souza ◽  
Renato da Silva Teixeira ◽  
Ivina Sanches Pereira ◽  
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A resistência microbiana tem se mostrado um problema de proporções mundiais, causando estado de morbidade e mortalidade em diversos pacientes. Em vista disso, tem crescido a busca por métodos alternativos naturais de profilaxia. A investigação clínica sugere que o Extrato de Cranberry está entre as melhores propostas de prevenção natural. O Cranberry (Vaccinium macrocarpon) é um fruto que tem crescido comercialmente pelo sabor e propriedades benéficas à saúde. Dentre as formas comercializadas estão: o suco, o chá e as cápsulas contendo o extrato seco. A ação desta planta está relacionada ao tratamento de doenças do trato urinário, por possuir substâncias que inibem a adesão bacteriana ao epitélio do trato urinário, dificultando sua proliferação e reprodução. Dentre todas as infecções relacionadas à assistência a saúde, a Infecção do Trato Urinário é a mais frequentemente associada a procedimentos invasivos. Se não for tratada, pode resultar em complicações como pielonefrite aguda, bacteremia e pionefrose. Portanto, cranberry pode ser uma nova alternativa para o combate das infecções uroepiteliais, por ser um produto natural de preço acessível, e com formas de comercialização diversificada, ao contrário dos antimicrobianos convencionais, que por sua vez são caros e podem acabar causando resistência nos micro-organismos. Este trabalho teve como objetivo avaliar in vitro a atividade antimicrobiana do extrato de Cranberry, adquirido em farmácia de manipulação, sobre 8 micro-organismos isolados de infecções urinárias. As cepas utilizadas, adquiridas da coleção da FIOCRUZ, foram: Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae, Proteus mirabilis, Serratia marscecens, Staphylococcus aureus, Enterococcus faecalis e Enterococcus faecium. No estudo, foram utilizados o caldo Mueller Hinton (MH), Extrato de Cranberry e as bactérias patogênicas. O ensaio foi realizado em triplicata, com o uso de um controle de crescimento dos micro-organismos e o experimento para avaliação do crescimento bacteriano na presença do extrato. A turbidez foi medida com o auxílio de um espectrofotômetro, no comprimento de onda de 600 nm, antes e após 24 horas de incubação à 37 ºC. O procedimento forneceu a Densidade Ótica, do qual possibilitou a identificação da inibição microbiana. Para análise estatística foi utilizado o Teste t de Student. O Extrato de Cranberry apresentou atividade antimicrobiana sobre as bactérias Staphylococcus aureus, Klebsiella pneumoniae, Escherichia coli, Serratia marscecens e Enterococcus faecalis (p < 0,05), confirmando seu efeito benéfico em infecções urinárias. No entanto, não teve efeito inibitório significativo sobre Pseudomonas aeruginosa, Proteus mirabilis e Enterococcus faecium (p > 0,05).


Author(s):  
Md. Shahin Azad ◽  
Syaza Azhari ◽  
Mohd Sukri Hassan

The utilization of biopolymer derived from Moringa oleifera bark using ZnCl2 and H2SO4 as activating agents for eliminating Methylene blue, Escherichia coli and Pseudomonas aeruginosa from producing wastewater. In this study, Methylene blue and both bacteria were effectively adsorbed by activated carbon with lowest dosage. The activated carbon was prepared from natural-by product of Moringa oleifera bark by pyrolysis in a furnace at 700°C for 1 h. The characteristics of activated carbon have been determined using Scanning Electron Microscopy (SEM), Brunauer-Emmett-Teller (BET), pHzpc (zero point charge), and FTIR spectroscopy. The obtained result were closely fitted with Freundlich isotherm model and adsorption kinetics follow the pseudo-second order model with the highest value of correlation coefficient (R2~1). Adsorption quantity was dose dependent and bacteria were maximum adsorbed using 10 mg of activated carbon as well as 25mg for methylene blue. The maximum adsorption capacity showed within 1 hour. The bacterial load was reduced by 98% for E. coli, 96% for P. aeruginosa as well as methylene blue reduced 94.2% from aqueous solution using batch adsorption methods. Adsorption process controlled by film diffusion mechanism. These result proposed that the activated carbon of Moringa oleifera can be used as a good adsorbent for the removal of Methylene blue, E. coli and P. aeruginosa.


2020 ◽  
Vol 64 (8) ◽  
Author(s):  
Ariane Roujansky ◽  
Victoire de Lastours ◽  
François Guérin ◽  
Françoise Chau ◽  
Geoffrey Cheminet ◽  
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ABSTRACT The clinical benefit of carbapenems against carbapenemase-producing Enterobacteriaceae (CPE) remains in question. MICs of imipenem (IMP) and ertapenem (ERT) against isogenic derivatives of the wild-type strain Escherichia coli CFT073 producing KPC-3, OXA-48, or NDM-1 were 0.25, 2, 16, and 64 mg/liter for IMP and 0.008, 0.5, 8, and 64 mg/liter for ERT, respectively. Swiss ICR-strain mice with peritonitis were treated for 24 h with IMP or ERT. Despite a limited duration of time during which free antibiotic concentrations were above the MIC (down to 0% for the NDM-1-producing strain), IMP and ERT significantly reduced bacterial counts in spleen and peritoneal fluid at 24 h (P < 0.005) and prevented mortality. Several possible explanations were investigated. Addition of 4% albumin or 50% normal human serum did not modify IMP activity. Bacterial fitness of resistant strains was not altered and virulence did not decrease with resistance. In the presence of subinhibitory concentrations of ERT, growth rates of OXA-48, KPC-3, and NDM-1 strains were significantly decreased and filamentation of the NDM-1 strain was observed. The expression of blaNDM-1 was not decreased in vivo compared to in vitro. No zinc depletion was observed in infected mice compared with Mueller-Hinton broth. In conclusion, a paradoxical in vivo efficacy of IMP and ERT against highly resistant carbapenemase-producing E. coli was confirmed. Alternative mechanisms of antibacterial effects of subinhibitory concentrations of carbapenems may be involved to explain in vivo activity. These results are in agreement with a potential clinical benefit of carbapenems to treat CPE infections, despite high carbapenem MICs.


2019 ◽  
Vol 7 (2) ◽  
pp. 13 ◽  
Author(s):  
Claire Stephane Metsopkeng ◽  
Chretien Lontsi Djimeli ◽  
Olive Vivien Noah Ewoti ◽  
Lucienne Marlyse Moungang ◽  
Paul Alain Nana ◽  
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This study aimed to evaluate in microcosm condition, the survival of Aeromonas hydrophila and Enteropathogenic Escherichia coli (EPEC), in the presence of M. oleifera aqueous seeds extract at concentrations varying from 1 to 40 g/L, and under 4 °C and 23 °C incubation temperature. It has been noted that cell abundances decrease gradually with the increasing in the seeds extract concentration. However, a marked cells regrowth was sometimes noted. In monospecies cell incubation condition, under 4 °C, the EPEC cells inhibition percentages (CIP) values varied from 52.12 to 99.84%. Those of A. hydrophila varied from 13.2 to 96%. The lowest CIPs were noted at the extract concentration 1g/L for EPEC and A. hydrophila. The highest CIP value was registered at 10 and 40 g/L for EPEC and at 15 g/L for A. hydrophila. Under 23 °C incubation, the EPEC CIPs values varied from 74.04 to 99.9% and those of A. hydrophila varied from 21.2 to 97.8%. For E. coli, the lowest and the highest CIP were recorded at the extract concentration 1g/L and 30 g/L, respectively. In bispecies cells incubation condition, the CIPs were relatively different. These results show the potential exploitation of M. oleifera extracts in the microbiological treatment of potable water.


1999 ◽  
Vol 43 (2) ◽  
pp. 283-286 ◽  
Author(s):  
D. L. Butler ◽  
C. J. Jakielaszek ◽  
L. A. Miller ◽  
J. A. Poupard

ABSTRACT Current National Committee for Clinical Laboratory Standards (NCCLS) susceptibility guidelines for quality control testing withHaemophilus influenzae do not include a β-lactamase-producing strain that could detect the deterioration of the β-lactamase inhibitor components of amoxicillin-clavulanic acid, ampicillin-sulbactam, and piperacillin-tazobactam. The objective of the study was to determine if comparable quality control results forEscherichia coli ATCC 35218, a β-lactamase-producing strain, would be produced for the three β-lactam–β-lactamase inhibitor agents with Haemophilus test medium and Mueller-Hinton medium. The criteria used in this study to determine if Haemophilus test medium was acceptable for quality control testing of E. coli ATCC 35218 was that 100% of the results obtained with an antimicrobial agent-methodology combination needed to be within the acceptable NCCLS ranges established with Mueller-Hinton medium. The MIC testing results obtained by the broth microdilution and E-test methods with amoxicillin-clavulanic acid and piperacillin-tazobactam were all within the NCCLS ranges; however, the results obtained with ampicillin-sulbactam by both methods were not within the NCCLS ranges. Acceptable results were obtained by the disk diffusion methodology with ampicillin-sulbactam and piperacillin-tazobactam but not with amoxicillin-clavulanic acid. When performing susceptibility testing with H. influenzae with the β-lactam–β-lactamase inhibitors, in addition to quality control testing with H. influenzae ATCC 49247, testing of E. coli ATCC 35218 on Haemophilus test medium is an effective way to monitor the β-lactamase inhibitors in some antimicrobial agent-methodology combinations.


Antibiotics ◽  
2019 ◽  
Vol 8 (2) ◽  
pp. 43 ◽  
Author(s):  
Rangel-Castañeda Itzia Azucena ◽  
Cruz-Lozano José Roberto ◽  
Zermeño-Ruiz Martin ◽  
Cortes-Zarate Rafael ◽  
Hernández-Hernández Leonardo ◽  
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Aim: This study investigated the susceptibility of Enterotoxigenic Escherichia coli to curcumin, as well as its synergistic effect with 12 antimicrobial drugs. Methods and Results: Our study shows that curcumin did not affect bacterial growth. The antimicrobial susceptibility of curcumin and antibiotic synergy were identified using disc diffusion on Mueller-Hinton agar. The strain of Enterotoxigenic Escherichia coli used was resistant to Ampicillin, Amoxicillin/Clavulanic acid, Ampicillin/Sulbactam, Ciprofloxacin, and Cefazolin. There was synergy between curcumin and the majority of antibiotics tested. Maximum synergy was observed with combinations of 330 µg/mL curcumin and Ceftazidime, followed by Cefotaxime, Amoxicillin/Clavulanic acid, Ampicillin, Aztreonam, Trimethoprim, Ciprofloxacin, Ceftriaxone, Cefazolin, Tetracycline, and Imipenem. Conclusion: Our findings indicated that curcumin might be useful as a combinatorial strategy to combat the antibiotic resistance of Enterotoxigenic Escherichia coli.


2020 ◽  
Vol 129 ◽  
pp. 366-378
Author(s):  
B.E. Smith ◽  
T. Orders ◽  
J. Slate ◽  
S. Bauldry ◽  
J. Emrani ◽  
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