Kelly Cristina Gomes de Lima
◽
Ednaldo Cavalcante de Araújo
◽
Ana Catarina Torres de Lacerda
ABSTRACTTo identify the pregnant teenagers' knowledge about labor premature birth and the risks for the fetus health, at a maternity of Recife, Pernambuco (PE) - Brazil, was conducted this descriptive exploratory study, from quantitative nature. The data were collected through a questionnaire with 18 pregnant, analyzed and discussed according to the literature, showing that 78% were in the age group of 16 to 19 years old, 72% carried the metropolitan Recife area, 78% lived in consensual union; 72% looked to the fundamental teaching incomplete; 55% had family income from one to two minimum wages; 88% done prenatal, 61% were primiparous, 61% of the pregnancies were not planned; 27% said be aware that the pain in the lower belly, 20% the contractions, 14% to back pain and 14% losses vaginal symptoms were of labor premature birth, 32% indicated as a result of the labor premature birth to the fetus, the prematurity fetal; 28% to infection and neonatal mortality, 44% said the doctor as the professional who informed about his health condition, 6% were for nurses, and 44% do not have any information. Finally, must offer better quality service and the guidance for pregnant adolescents, which in most cases, are not ready for a risk gestation, both for lack of knowledge for themselves as to the fetus on the diseases that affect them. Descriptors: knowledge; pregnant teenager; labor premature birth.RESUMOCom o objetivo de identificar o conhecimento das gestantes adolescentes sobre o trabalho de parto prematuro e os riscos à saúde do feto, em uma maternidade de Recife, Pernambuco (PE) - Brasil, foi realizado este estudo descritivo exploratório, de natureza quantitativa. Os dados foram coletados por meio de um questionário com 18 gestantes, analisados e discutidos de acordo com a literatura, evidenciando que 78% estavam na faixa etária de 16 a 19 anos de idade; 72% procederam da região metropolitana de Recife; 78% viviam em união consensual; 72% estudaram até o ensino fundamental incompleto; 55% tinham renda familiar de um a dois salários mínimos; 88% realizaram pré-natal; 61% eram primíparas; 61% das gestações não foram planejadas; 27% referiram ter conhecimento de que a dor em baixo ventre, 20% as contrações,14% a dor lombar e 14% as perdas vaginais, eram sintomas do trabalho de parto prematuro; 32% apontaram como conseqüência do trabalho de parto prematuro para o feto, a prematuridade fetal; 28% a infecção e a mortalidade neonatal; 44% apontaram o médico como o profissional que informou sobre sua patologia, 6% foram por enfermeiras e 44% não obtiveram nenhuma informação. Por fim, urge oferecer melhor qualidade no atendimento e na orientação para gestantes adolescentes, que nas mais das vezes, estão despreparadas para uma gestação de risco, tanto por falta de conhecimento para si quanto para o feto sobre as patologias que lhes acometem. Descritores: conhecimento; gestante adolescente; trabalho de parto prematuro.RESUMENCon el objetivo de identificar el conocimiento de las adolescentes embarazadas sobre el trabajo de parto prematuro y de los riesgos para la salud del feto, en una maternidad de Recife, Pernambuco (PE) - Brasil, se llevó a cabo este estudio descriptivo exploratorio, de naturaleza cuantitativa. Los datos fueron recolectados a través de un cuestionario con 18 embarazadas, analizado y discutido de acuerdo con la literatura. Los resultados muestran que el78% estaban en el grupo de edad de 16 a 19 años de edad; el 72% procedían de la zona metropolitana de Recife; el 78% vivía en unión consensual; 72% tenía enseñanza fundamental incompleta; 55% tenía de uno a dos salarios mínimos; 88% realizaron control prenatal; 61% fueron primíparas; 61% de los embarazos no son planificados; 27% dicen tener conocimiento del dolor bajo vientre; el 20% de las contracciones, 14% de dolor de espalda y para el 14% las pérdidas vaginales son síntomas del trabajo de parto prematuro; 32% indicó como resultado del trabajo de parto prematuro para al feto, la prematurez fetal; 28% a la infección neonatal y la mortalidad; el 44% dijo que el médico fue el profesional que informa sobre su condición de salud, 6% fueron las enfermeras, y 44% no tiene ninguna información. Por último, urge ofrecer una mejor calidad de servicio y orientación para las adolescentes embarazadas, que en la mayoría de los casos, no están preparadas para una gestación de riesgo, tanto por falta de conocimiento de sí mismas como para el feto en las enfermedades que les afectan. Descriptores: conocimiento; adolescente embarazada; trabajo de parto prematuro.