scholarly journals Association of anthropometric measures and cardiovascular risk factors in children and adolescents: Findings from the Aboriginal Birth Cohort study

PLoS ONE ◽  
2018 ◽  
Vol 13 (6) ◽  
pp. e0199280 ◽  
Author(s):  
Angela Gialamas ◽  
Angela Kinnell ◽  
Murthy N. Mittinty ◽  
Belinda Davison ◽  
Gurmeet Singh ◽  
...  
Author(s):  
Miria Suzana Burgos ◽  
Leandro Tibiriçá Burgos ◽  
Marcelo Dias Camargo ◽  
Silvia Isabel Rech Franke ◽  
Daniel Prá ◽  
...  

2017 ◽  
Vol 16 (1) ◽  
Author(s):  
Jayne Ramos Araujo Moura ◽  
Eugênio Barbosa de Melo Júnior ◽  
Mayara Vidal Torres Pimenta ◽  
Cyléa Abdalla de Miranda Silva ◽  
Ana Míria De Oliveira Batista ◽  
...  

O objetivo do estudo foi analisar a associação entre alterações nas medidas antropométricas e a frequência de fatores de risco cardiovascular em crianças e adolescentes. Estudo transversal, com amostra de 421 crianças e adolescentes. A coleta de dados foi realizada no período de agosto a novembro de 2014, por meio do preenchimento do formulário com informações referentes a identificação, aos aspectos socioeconômicos, às medidas antropométricas, à aferição da pressão arterial e de prática de atividades físicas, além de exames bioquímicos.Os principais resultados encontrados foram: 59,6% eram do sexo feminino, com idade média de 11,4 anos. Aqueles que apresentaram maiores índices de massa corporal e/ou circunferência da cintura alterada tinham mais chances de apresentar pressão arterial sistólica elevada, triglicerídeo elevado e high density lipoproteins – colesterol baixo.Conclui-se que aqueles que estavam acima do peso e/ou com excesso de adiposidade central apresentaram expressivas frequências de fatores de risco, como hipertensão arterial e desordens no perfil lipídico, para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.


Obesity Facts ◽  
2013 ◽  
Vol 6 (5) ◽  
pp. 483-492 ◽  
Author(s):  
Mostafa Qorbani ◽  
Roya Kelishadi ◽  
Yasin Farrokhi-Khajeh-Pasha ◽  
Mohammad Motlagh ◽  
Tahere Aminaee ◽  
...  

2015 ◽  
Vol 21 ◽  
pp. 114-115
Author(s):  
Kavinga Gunawardane ◽  
Noel Somasundaram ◽  
Neil Thalagala ◽  
Pubudu Chulasiri ◽  
Sudath Fernando

Nutrients ◽  
2021 ◽  
Vol 13 (8) ◽  
pp. 2625
Author(s):  
Chiara Garonzi ◽  
Gun Forsander ◽  
Claudio Maffeis

Nutrition therapy is a cornerstone of type 1 diabetes (T1D) management. Glycemic control is affected by diet composition, which can contribute to the development of diabetes complications. However, the specific role of macronutrients is still debated, particularly fat intake. This review aims at assessing the relationship between fat intake and glycemic control, cardiovascular risk factors, inflammation, and microbiota, in children and adolescents with T1D. High fat meals are followed by delayed and prolonged hyperglycemia and higher glycated hemoglobin A1c levels have been frequently reported in individuals with T1D consuming high amounts of fat. High fat intake has also been associated with increased cardiovascular risk, which is higher in people with diabetes than in healthy subjects. Finally, high fat meals lead to postprandial pro-inflammatory responses through different mechanisms, including gut microbiota modifications. Different fatty acids were proposed to have a specific role in metabolic regulation, however, further investigation is still necessary. In conclusion, available evidence suggests that a high fat intake should be avoided by children and adolescents with T1D, who should be encouraged to adhere to a healthy and balanced diet, as suggested by ISPAD and ADA recommendations. This nutritional choice might be beneficial for reducing cardiovascular risk and inflammation.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document