scholarly journals PLANTAS USADAS COMO CALMANTE NATURAL EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE TOLEDO/PR

2021 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
pp. 18-31
Author(s):  
Gabrielle Buzin ◽  
Luana Pacheco de Souza ◽  
Queren Hapuque Oliveira Alencar ◽  
Mauricio Bedim dos Santos ◽  
Sonia Mara de Andrade ◽  
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A ansiedade é um dos sintomas mais comuns gerados pelo estilo de vida moderno e os ansiolíticos, ou calmantes, são medicamentos usados para tratá-la. Estudos científicos apontam a capacidade de algumas plantas atuarem no sistema nervoso central com ação preventiva e/ou terapêutica de transtornos psicossociais. Logo, percebe-se um aumento na procura de práticas complementares, como a fitoterapia, para amenizar os sintomas da ansiedade. Neste contexto, este trabalho teve o objetivo de verificar a utilização de plantas com fins calmantes, por usuários das Unidades Básicas de Saúde que trabalham com Estratégia Saúde da Família (UBS-ESF) em Toledo/PR. Foi aplicado um roteiro semiestruturado contendo perguntas sobre a utilização de plantas com finalidade terapêutica. Os dados foram compilados e analisados por meio de estatística descritiva. Dos 324 entrevistados, 140 (47,46%) relataram o uso de plantas como calmantes. Treze espécies de plantas utilizadas com finalidade calmante foram citadas 209 vezes pelos usuários. Entre elas, duas corresponderam a 67% de todas as citações – Camomila (Matricaria chamomilla) e Capim cidreira (Cymbopogon citratus). Verificou-se que o uso das plantas se deu, predominantemente, por adultos jovens com idade inferior a 40 anos, sendo consumidas na forma de chá em fervura ou infusão. Destaca-se, ainda, que a maioria das plantas citadas está inclusa na Denominação Comum Brasileira da Anvisa e possuem estudos científicos comprobatórios dos efeitos calmantes, embasando a utilização segura destas plantas, o que reduz o risco de danos à saúde dos usuários.

Revista Mutis ◽  
2021 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. 22-36
Author(s):  
Yuri Alicia Chávez-Plazas ◽  
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María Lucero Ramírez-Mahecha ◽  
Judith Elena Camacho-Kurmen ◽  
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El presente trabajo se orientó a realizar el análisis multicriterio de plantas medicinales cultivadas en la vereda Altos de Ceylan, municipio de Viotá (Cundinamarca, Colombia), como un paso hacia la certificación ecológica y el aprovechamiento sostenible de la biodiversidad existente en el país, combinados con el diálogo de saberes, con el fin de rescatar el conocimiento tradicional de la comunidad y construir nuevos conocimientos. El análisis multicriterio define los criterios ambientales y económicos que se ponderaron para la selección de las plantas medicinales a certificar como productos ecológicos. “El diálogo de saberes” es una metodología que establece un intercambio de saberes entre la academia —en este caso la Universidad Colegio Mayor de Cundinamarca y la Universidad Nacional de Colombia—, los investigadores y los conocimientos de las comunidades locales, representadas en esta investigación por las mujeres rurales pertenecientes a la Asociación Semillas de Esperanza y Paz de Mujeres Víctimas del Conflicto Armado (Asepamuvic). El conocimiento construido versó sobre los saberes tradicionales con respecto al cultivo y el manejo y uso de plantas medicinales y aromáticas cultivadas en la vereda, identificando como especies promisorias a la sábila (Aloe vera Linneo), el limoncillo (Cymbopogon citratus), el prontoalivio (Lippia alba-Verbenaceae), la manzanilla (Matricaria chamomilla Linneo), la hierbabuena (Mentha piperita Linneo), el tomillo (Pectis graveolens Klatt), el perejil (Petroselinum crispum (Mill.)) y el romero (Rosmarinus officinalis Linneo).


2019 ◽  
Vol 20 (3) ◽  
Author(s):  
Edwin Miguel Jiménez-Romero ◽  
Ana Nohemí Moreno-Vera ◽  
Annabelle Cecilia Villacis-Calderon ◽  
Jenny Katherine Rosado-Sabando ◽  
Diana Maribel Morales-Moreira ◽  
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En el presente artículo se determinó el uso etnobotánico de las plantas medicinales en el bosque protector Murocomba y su área de influencia, para lo cual se aplicaron 56 encuestas de tipo analítica en cinco localidades. Con el fin de obtener información sobre la propa-gación de plantas, se realizaron 20 encuestas en las localidades del bosque y, para la identificación de los procesos de comercialización, 40 encuestas a herbolarios en los cantones aledaños. Se registraron 51 especies, 44 géneros y 26 familias de plantas medicinales. Cymbopogon citratus presentó mayor frecuencia absoluta. La localidad con mayor número de especies e individuos fue Isla de la Libertad, así como con mayor diversidad con 3,42, según el índice de Shannon, y 0,9569, según el de Simpson. El índice de Jaccard presentó mayor interacción entre El Dorado e Isla de la Libertad. El Anova mostró diferencias significativas en frecuencia de especies entre las localidades. C. citratus y Ocimum americanum obtuvieron mayor Índice de Valor de Uso (IVU), Conocimiento Relativo de las Especies (RVU) y Uso Significativo Trámil (UST). La propagación de ocho especies con mayores UST se realiza mediante semilla, esquejes o división de planta. Las plantas medicinales en herbolarios con mayor demanda fueron Ruta graveolens, Matricaria chamomilla y Peumus boldus. Finalmente, en plantas medicinales con mayor UST se identificaron tres tipos de valor agregado: maceta, aceites esenciales yplantas deshidratadas, con costos de comercialización que oscilan entre $1,00 a $10,00 dólares.


Revista Fitos ◽  
2021 ◽  
Vol 15 (2) ◽  
pp. 178-191
Author(s):  
Clara Maria Germano Cidrack do Vale ◽  
Vitoria Fior de Freitas ◽  
Adria Raiane de Souza Silva ◽  
Murilo Tomaz Rocha ◽  
Laura de Quadros Casimiro ◽  
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O objetivo deste trabalho foi analisar o uso de plantas medicinais por usuários da Atenção Primária à Saúde em Mossoró, RN, Brasil. Foi feito um levantamento através de entrevistas com questionário semiestruturado a 100 participantes, dos quais 84% afirmaram utilizar plantas medicinais, principalmente para afecções do sistema digestivo, respiratório e para transtornos mentais e comportamentais. Foram mencionadas 54 espécies vegetais, destacando-se boldo (Plectranthus barbatus e Peumus boldus), hortelã (Mentha spp.), erva cidreira (Lippia alba e Melissa officinalis), capim santo (Cymbopogon citratus), camomila (Matricaria chamomilla) e malvarisco (Plectranthus amboinicus). A espécie com maior valor de uso foi Cymbopogon citratus e transtornos mentais e comportamentais a categoria de maior consenso entre os informantes.  A parte da planta mais utilizada foi a folha, e a principal forma de uso, o chá. A maioria das espécies medicinais relatadas estão descritas em compêndios oficiais, como o Formulário de Fitoterápicos e Memento Fitoterápico da Farmacopeia Brasileira. O conhecimento sobre plantas medicinais validadas é útil para os profissionais prescritores na orientação do uso racional e correto desses remédios, principalmente porque a maioria dos participantes utiliza preparação caseira.


2014 ◽  
Vol 16 (3) ◽  
pp. 527-533
Author(s):  
H.L. Machado ◽  
V.L. Moura ◽  
N.M. Gouveia ◽  
G.A. Costa ◽  
F S. Espindola ◽  
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Este estudo objetivou realizar atividades de extensão em fitoterapia, a partir de um levantamento de dados sobre as plantas medicinais, fitoterápicos e medicamentos convencionais utilizados por 292 idosos frequentadores de um programa de Atividades Físicas e Recreativas para a Terceira Idade (AFRID), na cidade de Uberlândia-MG, utilizando como instrumento de investigação, um questionário semiestruturado. Dentre os entrevistados verificamos que 88% utilizavam medicamentos prescritos, principalmente para o controle da hipertensão. O uso de plantas medicinais foi relatado por 76,7% dos idosos, sendo as mais citadas: Cymbopogon citratus, Mentha sp., Rosmarinus officinalis, Plectranthus barbatus, Ocimum gratissimum, e Matricaria chamomilla. Dezesseis (5,5%) idosos utilizavam fitoterápicos, principalmente preparados a partir de extratos de Ginkgo biloba, Aesculus hippocastanum e Passiflora incarnata em associação com Crataegus oxyacantha e Salix alba. O uso concomitante de plantas medicinais e fitoterápicos com medicamentos convencionais foi relatado por 86,2% e 81,3% dos idosos, respectivamente. Após a análise dos dados percebemos a necessidade do desenvolvimento de ações educativas para informar e conscientizar os idosos sobre o uso da fitoterapia. Elaboramos uma caderneta e uma cartilha para promoção da difusão dessas informações e o aprimoramento do uso da fitoterapia entre os idosos e, dessa forma, alcançar os profissionais de saúde sobre os riscos e benefícios dessa terapêutica; contribuindo assim para o uso seguro e racional da fitoterapia.


2018 ◽  
Vol 30 (1) ◽  
pp. 168-181
Author(s):  
Karen Lorena Oliveira-Silva ◽  
Ygor Jessé Ramos ◽  
Gilberto Do Carmo Oliveira ◽  
Irene Cândido Fonseca ◽  
Jeferson Ambrósio Gonçalves ◽  
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Objetivou-se verificar o uso de espécies botânicas pelos estudantes do curso de extensão em “Técnicas de cultivo de plantas medicinas” do Centro de Responsabilidade Socioambiental do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (CRS-JBRJ) como estratégia para melhoria do ensino-aprendizado e como base para elaboração de um modelo de ensino sobre o tema. Para tanto, foi realizado um estudo exploratório descritivo com 35 alunos de ambos os sexos das edições de 2016 e 2017 do curso através de um questionário estruturado composto por dez questões. As plantas informadas pelos alunos foram utilizadas em aula visando validar sua identificação. Foram citadas 48 espécies, com destaque para Matricaria chamomilla L. (n=13) e Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf (n=11), e a infusão foi o uso relatado por todos. Em relação às plantas medicinais, os alunos informaram a forma de obtenção, o motivo do uso, a frequência em que as utilizam em substituição a medicamentos alopáticos, a quantidade de espécies utilizadas simultaneamente e a credibilidade no tratamento e na possibilidade de toxidade decorrente da utilização. As relações expressas com os usos e elevado número de citações das etnoespécies levantadas demonstram uma alta difusão do conhecimento, importante para construção dinâmica estratégica em sala de aula e para potencializar a relação do ensino-aprendizado dos estudantes do curso. A elaboração curricular proposta neste estudo foi construída a partir do somatório da experiência estratégica de ensino e das experiências relatadas na literatura. Os dados fornecerão embasamento para elaboração de oficinas, cursos de curta e longa-duração e especializações, bem como serão subsídio para um modelo de educação emancipatória, participativa e popular.


2017 ◽  
Vol 4 (8) ◽  
pp. 381-393
Author(s):  
Gibran Anderson Oliveira da Silva

A presente tem como objetivo identificar e integrar o conhecimento popular e científico de estudantes do primeiro ano do Ensino Médio sobre quatorze espécies de plantas e suas propriedades farmacológicas: Alliums sativum (alho), Cinnamomum cassia (canela), Cymbopogon citratus (capim-santo), Cocos nucifera (coco), Coffea arabica (café), Daucus carota (cenoura), Lippia sp. (erva-cidreira), Matricaria chamomilla (camomila), Mentha piperita (hortelã), Ocimum basilicum (manjericão), Olea europaea (azeitona), Origanum vulgare (orégano), Saccharum sp. (cana-de-açúcar) e Zingiber officinale (gengibre). Foram obtidas 19 publicaçães científicas as quais foram sintetizadas e utilizadas para elaboração de questionários pré-teste, aplicados anterior a execução de uma aula dinâmica, e pós-teste. Os alunos demonstraram conhecer todas as plantas como medicinais, tanto no pré-teste, em percentual baixo, quanto no pós-teste. Em sua maioria, os alunos conhecem mais de uma planta medicinal e as informações sobre as plantas foram obtidas verbalmente através de familiares (58%), professores (58%), agentes de saúde (41%) e amigos (21%). A forma de utilização dessas plantas foi majoritariamente através de chás (93%), consumo (43%) e inalação (21%), para o tratamento de gripe (86%), febre (71%), inflamações (57%), dor de cabeça (50%), ferimentos (43%) e insônia (43%). Certamente, as 14 espécies mencionadas fazem parte do contexto sócio-histórico e cultural dos estudantes do primeiro ano do Ensino Médio de uma escola pública de João Pessoa, e foram utilizadas como fitoterápicos através de informações obtidas particularmente através do conhecimento popular pela transmissão verbal da informação para combater diversos sintomas. Também se pode enfatizar que o uso da aula dinâmica e do método foi eficaz tanto para interação e diálogo entre aluno-aluno e aluno-professor quanto no aumento da compreensão dos estudantes.


2018 ◽  
Vol 22 (1) ◽  
pp. 57-64 ◽  
Author(s):  
Eliézer Fernanda MORAES ◽  
Thais Regina MEZZOMO ◽  
Vinícius Bednarczuk OLIVEIRA

Objetivo: Avaliar o conhecimento sobre a utilização de plantas medicinais pela população frequentadora de Unidades Básicas de Saúde (UBS) em Colombo, PR. Material e Métodos: Por meio de um questionário de pesquisa estruturado, foram entrevistados usuários adultos de ambos os sexos, de quatro UBS, entre os meses de maio e junho de 2016. Resultados: Foram entrevistados 101 usuários de UBS. Destes, 72,28% utilizavam plantas medicinais, sendo a maioria do sexo feminino, com idade média de 39 anos. A espécie vegetal mais citada pela população foi a camomila (Matricaria chamomilla L.), seguida da hortelã (Mentha spicata L.) e do capim limão (Cymbopogon citratus L.), sendo que a indicação mais referida pelos entrevistados foi calmante, seguida das afecções estomacais. Aproximadamente 70% dos entrevistados que fazem uso de plantas medicinais relataram que cultivam as próprias plantas para consumo e o entendimento da finalidade terapêutica é proveniente do conhecimento familiar. Dentre as 30 plantas citadas pelos entrevistados, grande parte estão listadas na Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS (RENISUS), no Formulário Fitoterápico e no Memento Fitoterápico da Farmacopeia Brasileira. Conclusão: A partir dos resultados obtidos, conclui-se que os usuários entendem que as plantas medicinais auxiliam na terapêutica como um complemento no tratamento das mais diversas enfermidades. DESCRITORES: Fitoterapia. Plantas Medicinais. Terapias Complementares. Saúde Pública.


Animals ◽  
2020 ◽  
Vol 10 (9) ◽  
pp. 1671
Author(s):  
María Fernanda Vázquez-Carrillo ◽  
Hugo Daniel Montelongo-Pérez ◽  
Manuel González-Ronquillo ◽  
Epigmenio Castillo-Gallegos ◽  
Octavio Alonso Castelán-Ortega

The objectives of the present work were to evaluate the in vivo antimethanogenic effects of Cymbopogon citratus (CC), Matricaria chamomilla (MC) and Cosmos bipinnatus (CB) on beef cattle fed a high in concentrate diet (forage-to-concentrate ratio [F:C] of 19.4:80.6), and the effects of increasing levels of CC (0%, 2%, 3%, and 4% of the daily DM intake (DMI)) on enteric CH4 emissions by beef cattle fed a ration low in concentrate (F:C ratio of 49.3:50.7). Two experiments were conducted to address the objectives. For the first experiment, eight Charolais × Brown Swiss steers distributed in a replicated 4 × 4 Latin square experimental design were used. Four treatments were evaluated: (1) control diet (CO), (2) CO + 365 g dry matter (DM)/d CB, (3) CO + 365 g DM/d MC, (4) CO + 100 g DM/d CC. For Experiment 2, four Charolais x Brown Swiss steers distributed in a single 4 × 4 Latin square design were used. It was concluded that 100 g DM per day CC and 365 g DM per day CB (Experiment 1) reduced CH4 yield of beef cattle. In Experiment 2, CC supplementation levels exceeding 2% of DMI reduced daily CH4 emissions but at the expense of decreasing digestibility of DM.


2021 ◽  
Author(s):  
Kaline Araújo Medeiros ◽  
Cláudio Chaves Cavalcante-Neto ◽  
Elisana Afonso de Moura Pires ◽  
Thaísa Leite Rolim Wanderley ◽  
Milen Maria Magalhães de Souza Fernandes

Introdução: Historicamente as plantas medicinais foram utilizadas com diversas aplicações ressaltando-se o potencial alimentício, medicinal e tóxico. Na contemporaneidade com a pandemia da COVID-19 o aspecto medicinal de muitas espécies tem sido aplicado. Dentre os sintomas ocasionados pela doença é pertinente enfatizar os prejuízos ao sistema nervoso. Objetivo: O presente estudo tem o intuito de evidenciar o efeito benéfico da utilização de plantas medicinais frente aos sintomas de enfermidades do sistema nervoso através de dados científicos. Método: Trata-se de uma revisão da literatura com caráter descritivo; utilizando as plataformas SciELO, BVS e PubMed e como descritores: plantas medicinais, terapias complementares, doenças do sistema nervoso e COVID-19 nos idiomas português e inglês. A seleção das obras ocorreu após leitura do título e resumo, com data de publicação entre 2016-2021. Resultados: O processo de infecção ocasionado pelo SARS-CoV-2 pode gerar nos indivíduos sintomas que acometem o sistema nervoso como: transtornos de ansiedade e insônia, prejudicando a recuperação do paciente. Estudos descrevem que plantas medicinais que atuam sobre esse sistema a exemplo da Matricaria chamomilla L. (Camomila), do Cymbopogon citratus D.C. (Capim cidreira), da Passiflora incarnata L. (Maracujá) e da Melissa officinalis L. (Melissa) apresentam resultados satisfatórios. Ressalta-se que essas espécies poder ser preparadas utilizando a infusão e tendo como indicação terapêutica a ingesta de 150mL três vezes ao dia para alcance do efeito calmante nos transtornos de ansiedade e distúrbios do sono. É válido ressaltar que elas são constituídas de metabólitos secundários responsáveis pela atividade terapêutica e que podem ocasionar efeitos colaterais ao indivíduo, devendo o seu uso ser feito sob indicação e monitoramento de um profissional qualificado. Conclusão: O chá dessas ervas atua sobre o sistema nervoso auxiliando no enfrentamento dos sintomas psíquicos ocasionados pela COVID-19, tornando o seu consumo uma ferramenta complementar no auxílio de enfrentamento a essa doença.


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