scholarly journals LEVANTAMENTO PRELIMINAR DE FLORA E FAUNA DA REGIÃO DO BAIXO RIO LONGÁ, PIAUÍ

2021 ◽  
Author(s):  
Braulio Fernandes de Carvalho ◽  
Gustavo Nogueira Barreto

Introdução: A região do baixo Longá, no seu encontro com o baixo Parnaíba, localiza-se próximo a Unidades de Conservação e contém Áreas de Preservação Permanente que constituem um mosaico de fitofisionomias de Cerrado e Caatinga. Há uma variedade de paisagens que, por sua vez, se relaciona com uma ampla biodiversidade. Conhecer as espécies nativas da fauna e da flora é importante para planejamento urbano, econômico e socioambiental, principalmente em áreas com alto potencial para extrativismo sustentável e ecoturismo. Objetivo: realizar levantamentos iniciais da biodiversidade no baixo Rio Longá para produção de informação voltada ao planejamento de atividades econômicas sustentáveis e de educação e de recuperação ambiental. Materiais e métodos: identificou-se espécies nativas da fauna e flora no sul de Buriti dos Lopes e no norte de Caxingó e Murici dos Portelas, em propriedade rural privada e no entorno de vias públicas, por meio de 5 visitas de campo, entre junho e setembro de 2021. Resultados: a avifauna avistada foi Alma-de-gato (Piaya cayana), Anu-branco (Guira guira), Anu-preto (Crotophaga ani), Ariramba-de-cauda-ruiva (Galbula ruficauda), Beija-flor-vermelho (Chrysolampis mosquitus), Bem-te-vi (Pitangus sulphuratus), Coruja-buraqueira (Athene cunicularia), Garça-branca-pequena (Egretta thula), Gralha-do-campo (Cyanocorax cristatellus), Quero-quero (Vanellus chilensis), Recongo (Psarocolius decumanus), Rolinha-fogo-apagou (Columbina squammata), Tesourinha (Tyrannus savana), Urubu-da-cabeça-amarela (Cathartes burrovianus), Urubu-preto (Coragyps atratus). Abelhas identificadas: Arapuá (Trigona spinipes) e Mamangaba (Bombus sp.). Flora avistada: Açaizeiro (Euterpe oleracea), Angico-branco (Albizia niopoides), Angico-vermelho (Anadenanthera colubrina), Babaçu (Attalea sp.), Buritizeiro (Mauritia flexuosa), Carnaúba (Copernicia prunifera), Caroba (Jacaranda sp.), Catingueira (Cenostigma pyramidale), Chichá-do-cerrado (Sterculia striata), Copaíba (Copaifera sp.), Embaúba (Cecropia sp.), Espinheira (Fabaceae), Fava D’anta (Dimorphandra mollis), Faveira (Parkia platycephala), Ingazeiro (Inga sp.), Ipê-amarelo (Tabebuia sp.), Janaguba (Himatanthus drasticus) , Jatobá (Hymenaea sp.), Leiteira (Calotropis procera), Lixeira (Curatella americana), Mandacaru (Cereus jamacaru), Munguba (Pachira aquatica), Pata-de-bode (Fabaceae), Pata-de-vaca (Bauhinia sp.), Pau-marfim (Agonandra brasiliensis), Sucupira-preta (Bowdichia virgilioides), Tamboril (Enterolobium contortisiliquum), Tingui (Magonia pubescens), Umburana (Amburana cearenses) e outras 3 espécies de Fabaceae. A distribuição das espécies relacionou-se com as condições edáficas, de umidade e de estágio sucessional. Conclusões: a identificação de biodiversidade aqui apresentada fornece dados iniciais para guiar ações envolvendo o meio ambiente do baixo Longá, como pesquisa, extrativismo, planejamento urbano e ecoturismo.

2021 ◽  
Author(s):  
Braulio Fernandes de Carvalho ◽  
Gustavo Nogueira Barreto

Introdução: A Lagoa do Portinho é uma Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE) criada pelo decreto estadual 18346 (08/07/2019), no território de Parnaíba e Luís Correia, ambos no litoral piauiense. É uma Unidade de Conservação de uso sustentável, com a finalidade de conservar ecossistemas naturais de restinga, dunas e lagoas. O local contava com complexo de bares, em sua maioria soterrado pelas dunas, e a lagoa ficou seca por anos. Com o retorno das águas, retornaram os turistas e visitantes. Objetivos: Identificar impactos negativos atuais do uso da ARIE da Lagoa do Portinho sobre o ambiente e a flora e a fauna nativas. Material e Métodos: fizeram-se visitas de campo e análise de imagens de satélite (Google Earth Pro), de janeiro a agosto de 2021. Resultados: Observou-se o tráfego de veículos motorizados na área das dunas, bem como a presença de animais herbívoros exóticos, soltos ou sob pastoreio, que dificultam a fixação de vegetação nativa sobre as dunas, área naturalmente hostil a maioria dos vegetais. A fixação prejudicada das dunas favorece o avanço acelerado destas sobre a pista, a lagoa e a vegetação de capoeira, onde se observam exemplares de diversas espécies, tais como: Jatobá-do-cerrado (Hymenaea sp.), Juazeiro (Ziziphus joazeiro), Catingueira (Cenostigma pyramidale), Cajueiro (Anacardium occidentale), Cagaita (Eugenia dysenterica) e Copaíba (Copaifera martii). Ademais o tráfego de veículos motorizados pode oferecer risco aos ninhos de aves que nidificam no chão, como Corujas-buraqueiras (Athene cunicularia) e Quero-queros (Vanellus chilensis), bem como as que se alimentam na margem, a exemplo da Garça-branca-pequena (Egretta thula) prejudicando ainda a prática de observação ornitológica. Conclusão: Para que o uso da ARIE seja sustentável de fato, é necessário planejamento para evitar danos à vida silvestre e a paisagem. Dessa forma, recomenda-se a demarcação de rotas fixas para veículos, como o feito nas dunas de Caucaia-CE. Além disso, deve-se cercar as áreas críticas, para evitar a herbivoria pelo gado, e o favorecimento da sucessão ecológica, resultando na fixação das dunas. Fazem-se necessários planejamento, investimento e fiscalização para manter conservada a ARIE da Lagoa do Portinho e garantir o desenvolvimento turístico a longo prazo.


Molecules ◽  
2018 ◽  
Vol 23 (11) ◽  
pp. 3015 ◽  
Author(s):  
Malena Pérez ◽  
Enrico Gonçalves ◽  
Jose Salgado ◽  
Mariana Rocha ◽  
Paula Almeida ◽  
...  

This paper describes a bioprocess to obtain omegas-6 and 9 from the hydrolysis of Açaí (Euterpe oleracea Martius) and Buriti (Mauritia flexuosa) oils by lipases immobilized on octyl-sepharose. For this, oils and butters were initially selected as the carbon source which resulted in higher production of lipases in Beauveria bassiana and Fusarium oxysporum cultures. The carbon source that provided secretion of lipase by B. bassiana was Açaí oil, and for F. oxysporum, Bacuri butter. Lipases obtained under these conditions were immobilized on octyl-sepharose, and both, the derivatives and the crude extracts were biochemically characterized. It was observed that the immobilization promoted an increase of stability in B. bassiana and F. oxysporum lipase activities at the given temperatures and pH. In addition, the immobilization promoted hyperactivation of B. bassiana and F. oxysporum lipase activities being 23.5 and 11.0 higher than free enzyme, respectively. The hydrolysis of Açaí and Buriti oils by the derivatives was done in a biphasic (organic/aqueous) system, and the products were quantified in RP-HPLC. The results showed the potential of these immobilized lipases to obtain omegas-6 and 9 from Brazilian natural oils. This work may improve the enzymatic methodologies for obtaining foods and drugs enriched with fatty acids.


2021 ◽  
Vol 31 (2) ◽  
pp. 1020-1046
Author(s):  
Antonio Jorge Barbosa da Silva ◽  
Elison De Souza Sevalho ◽  
Ires Paula de Andrade Miranda

Os recursos naturais provindos das palmeiras Euterpe oleracea, Astrocaryum aculeatum, Mauritia flexuosa, Bactris gasipaes, Oenocarpus bacaba e Attalea maripa potencialmente favorecem o aproveitamento da biodiversidade e são economicamente viáveis ao mercado nacional, em virtude do aproveitamento integral de seus produtos e subprodutos. O objetivo desta pesquisa foi realizar uma prospecção baseada na busca de patentes e produção científica de modo a identificar as potencialidades para a bioeconomia das palmeiras nativas da região amazônica brasileira. Para isso, foi realizado uma pesquisa documental exploratória de abordagem quantitativa, analisando os documentos de patentes depositados aos bancos de dados do Instituto Nacional de Propriedade Industrial do Brasil, Banco de Patentes Latino-americanas, United States Patent and Trademark Office, European Patent Office e World Intellectual Property Organization. Para a prospecção científica, foram utilizados artigos publicados nas plataformas de pesquisas da Elsevier, as quais incluíram Scopus e Science Direct, como também as bases de dados da Springer Link, SciELO e o Periódico da Capes. Os resultados da prospecção foram compilados em redes de dados e gráficos. Do ponto de vista científico, as espécies Euterpe oleracea e Mauritia flexuosa se destacam por serem fonte de recursos biológicos com potencial bioeconômico, e apresentam um extenso número de publicações, no que se refere as atividades químicas dos frutos. O United States Patent and Trademark Office apresenta o maior número de depósitos de patentes para a espécie Euterpe oleracea. Nesta constata-se que o Brasil lidera como principal país depositante, devido à alta riqueza dessas espécies. Dentre os depósitos de patentes pesquisados, foram classificados principalmente pelo código A61K, o qual é relacionado à obtenção de comprimidos contendo extrato etanólico (padronizado) dos frutos de Euterpe oleracea e sua aplicação como antioxidante. Diante da presente análise, este estudo possibilitou apresentar uma visão geral das potencialidades tecnológicas e científicas das espécies de palmeiras. O estudo revela de forma significativa o potencial das palmeiras para atender as necessidades humanas na área de alimentação e saúde, e estas podem ser exploradas de uma forma ainda mais significativa pela indústria, com perspectiva para geração de novas tecnologias.


2021 ◽  
Vol 17 (1) ◽  
Author(s):  
Flávio Bezerra Barros ◽  
Fagner Freires de Sousa ◽  
Josiele Pantoja de Andrade ◽  
Fabrício Menezes Ramos ◽  
Camila Vieira-da-Silva

Abstract Background This article presents, from an ethnoecological perspective, the worldviews, traditional knowledge, and cultural practices of Amazonian riverine people involved in the extraction of miriti fruits (Mauritia flexuosa L.f.), in a context of increasing market demand for miriti fruits and of pressure for the intensification of açaí (Euterpe oleracea Mart.) production on the Sirituba island, in Abaetetuba, Brazil. Methods Methods used were participant observation and non-directive interviews with 22 extractive families of miriti from the Santa Maria and Costa Sirituba communities, on Sirituba Island, in Abaetetuba, Pará, Brazil. Non-structured interviews were used to analyze the knowledge about the species, history of miriti extraction, the traditions, and innovations related to this activity over time. Participant observation took place when riverine individuals were working with miriti fruits, in order to grasp the “codes” that permeate the human-nature relationships embedded in this production system. Results It was verified that the riverine peoples have a great knowledge about the palm tree, which is reflected in their own classification systems and management practices that allow the sustainable extraction of the fruits, avoiding, for example, cutting the miriti palms. In addition, a reciprocity relationship was observed between riverine peoples and miriti palm that are personified and preserved, contributing to the conservation of the species in the floodplain, even with the intensification of açaí (Euterpe oleracea Mart.) production. Another important aspect is the collective work involving all the members of the family, which allows the appropriation of the knowledge about the extraction of miriti by the young, allowing the resistance of the tradition that remains strong, contributing to the sustainability of the practice and conservation of biodiversity in the Amazonian floodplain. Conclusion The k-c-p complex inherent to the riverine universe allows, even in face of the growing commercial demand for miriti fruits and the unchallenged increase in the extraction of this product, the conservation of floodplain biodiversity. Thus, we emphasize the importance of traditional knowledge and practices for biodiversity preservation, and they use them to guide public policies and natural resource management systems, aiming for sustainable ways to manage and use biodiversity.


2011 ◽  
Vol 35 (2) ◽  
pp. 289-298 ◽  
Author(s):  
Fábio de Jesus Batista ◽  
Mário Augusto Gonçalves Jardim ◽  
Tonny David Santiago Medeiros ◽  
Isaac Luiz Magalhães Lopes

O objetivo deste trabalho foi conhecer e comparar a composição florística e a estrutura de duas áreas de florestas de várzea localizadas na reserva extrativista Chocoaré-Mato Grosso, Santarém Novo-PA. O inventário florístico abrangeu 1,5 ha em parcelas de 10 x 100 m, distribuídas na área 1 (1,0 ha) e área 2 (0,5 ha). Foram identificados os indivíduos arbóreos com circunferência a 1,3 m altura do solo (CAP > 30 cm e demonstrada a riqueza, área basal e o IVI (Índice de Valor de Importância) para cada área. A relação entre as áreas foi realizada por meio da similaridade de espécies, densidade, área basal, análise de agrupamento e espécies indicadoras. Na área 1, ocorreram 613 ind.ha-1 (26,67 m².ha-1) distribuídos em 17 famílias, 33 gêneros e 34 espécies com Euterpe oleracea, Enterolobium maximum, Symphonia globulifera, Pterocarpus amazonicus e Virola surinamensis apresentando os maiores IVI's e a área 2 com 744 ind.ha-1 (35,34 m².ha-1) em 13 famílias, 24 gêneros e 26 espécies com Mauritia flexuosa, Euterpe oleracea, Virola surinamensis, Tapirira guianensis e Inga thibaudiana com os maiores IVI's. As áreas registraram baixas similaridades entre si (0,18) e tanto a densidade quanto a área basal foram superiores na área 2. O agrupamento separou as áreas entre si e das 51 espécies, apenas 15 foram indicadoras. Conclui-se que, as florestas apresentaram baixa riqueza com pouca semelhança entre as populações arbóreas e as espécies indicadoras ocorreram nas áreas 1 e 2.


1983 ◽  
Vol 13 (5-6) ◽  
pp. 823-830
Author(s):  
F. Marx ◽  
◽  
J.G.S. Maia ◽  

Summary At the beginning of on inventory of the chemical composition of regional fruits and vegetables of the Amazon, analytical methods were adapted for the high performance liquid chromatography (HPLC) determination of pro-vitamin A (β—carotene), vitamin C (ascorbic acid) and vitamin E (tocopherol) The first analyses indicate as excellent sources of β—carotene, Mauritia flexuosa L., Astrocaryum tucuma Mart. and Cucurbita pepa L.; of asco bic acid Theobroma grandiflorum (Culis ex Spreng.) Schum. and Gnetum paniculatum Spr. ex Ben. th. and of vitamin E, Mauritia flexuosa L. and Euterpe oleracea Mart.


2021 ◽  
Author(s):  
Braulio Fernandes de Carvalho ◽  
Gustavo Nogueira Barreto ◽  
Antônio Sérgio Farias Castro

Introdução: O município de Parnaíba-PI encontra-se em área ecotonal de Caatinga e Cerrado, sob influência pré-Amazônica e litorânea. Possui uma variedade geográfica com diversas fitofisionomias, como dunas, restingas, tabuleiros litorâneos inundáveis ou drenados, praias e manguezais. Apesar da rica biodiversidade, é comum encontrar árvores exóticas em detrimento de espécies nativas. Objetivos: Propor uma lista de palmeiras e árvores nativas adequadas para plantio em Parnaíba-PI. Material e métodos: Consultas à literatura, a bancos de dados eletrônicos (IPNI e REFLORA) e visitas de campo a ecossistemas diversos do Piauí e Ceará. Resultados: Xixá (Sterculia striata), Pau-d’arco-roxo (Handroanthus impetiginosus), Pau-d’arco-amarelo (Handroanthus ochraceus), Caraúba (Tabebuia aurea), Caroba (Jacaranda brasiliana), Tamboril (Enterolobium contortisiliquum), Sucupira-preta (Bowdichia virgilioides), Barriguda (Ceiba glaziovii), Angico (Anadenanthera colubrina), Fava-d’anta (Dimorphandra gardneriana), Tingui (Magonia pubescens), Cedro (Cedrela odorata), Cagaita (Eugenia dysenterica), Umburana-de-cambão (Commiphora leptophloeos), Umburana-de-cheiro (Amburana cearensis), Cajazeira (Spondias mombin),) Umbuzeiro (Spondias tuberosa), Sapucaia (Lecythis pisonis), Sapucaí (Lecythis lurida), Faveira (Parkia platycephala), Angico-branco (Albizia niopoides), Mororó (Bauhinia subclavata), Catingueira (Cenostigma pyramidale), Pitombeira (Talisia esculenta), Fígado-de-galinha (Martiodendron mediterraneum), Catingueiro (Chamaecrista eitenorum), Sambaíba (Curatella americana), Pau-marfim (Agonandra brasiliensis), Cajueiro (Anacardium occidentale), Oitizeiro (Moquilea tomentosa), Caneleiro (Cenostigma macrophyllum), Jenipapo (Genipa americana), Carnaúba (Copernicia prunifera), Coco-babão (Syagrus cearensis), Garampara (Dipteryx lacunifera), Macaúba (Acrocomia aculeata), Gameleira (Ficus pakkensis), Juazeiro (Sarcomphalus joazeiro), Janaguba (Himatanthus drasticus), Cauaçu (Coccoloba latifolia), Jatobá (Hymenaea courbaril), Miolo-roxo (Peltogyne confertiflora), Pau-d’óleo (Copaifera martii), Buritizeiro (Mauritia flexuosa), Trapiá (Crateva tapia), Torém (Cecropia palmata), Ingazeiro (Inga vera), Mangue-vermelho (Rhizophora mangle), Mangue-preto (Avicennia germinans), Mangue-de-botão (Conocarpus erectus), Tucum (Astrocaryum vulgare), Mangaba (Hancornia speciosa), Gonçalo-alves (Astronium fraxinifolium), Catanduva (Pityrocarpa moniliformis), Babaçu (Attalea speciosa), Maçaranduba (Manilkara cavalcantei), Jucá (Libidibia ferrea), Tatajuba (Maclura tinctoria), Pereiro (Aspidosperma pyrifolium), Puçá (Mouriri pusa) e Angelim (Andira fraxinifolia). Conclusão: Deve-se priorizar o uso de múltiplas espécies nativas, garantindo diversidade biológica e maximizando os serviços ambientais, como controle erosivo, aprisionamento de carbono, percolação de água pluvial, sombreamento, amortização de marés e produção de alimentos e de abrigos para fauna. Devem-se considerar as especificidades do local de plantio, de modo a incluir espécies adequadas às condições edáficas, e cujas características não interfiram na locomoção de veículos e pedestres, causem danos à rede elétrica ou destruam calçadas.


Planta Medica ◽  
2008 ◽  
Vol 74 (03) ◽  
Author(s):  
YW Chin ◽  
H Chai ◽  
WJ Keller ◽  
AD Kinghorn
Keyword(s):  

2019 ◽  
Vol 35 (2) ◽  
pp. 215-224
Author(s):  
Poonam Rani ◽  
◽  
Adarsh Kumar ◽  
Ramesh Chandra Arya ◽  
◽  
...  

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document