james hillman
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

78
(FIVE YEARS 12)

H-INDEX

2
(FIVE YEARS 0)

2021 ◽  
Vol 1 (2) ◽  
pp. 15-30
Author(s):  
Peter Westoby

The Jewish philosopher Martin Buber talked about, living under the shadow of Auschwitz, that humanity lived with the ‘eclipse of God’. I now wonder if we have moved beyond this ‘eclipse of God’ to a time of the ‘eclipse of relationality’. This article argues that the eclipse of relationality is enabled through a predominant worldview in which the world is understood as mechanical and dead – observed and experienced in increasingly abstract form. In this way of being, the world and the ‘other’, cannot be loved. In light of this eclipse, this article offers two pathways back to life, particularly for practitioners concerned with healing culture. The first is ontological – a new way of being that is experienced through a living polarity between the ideas enfolded within Jung’s theory of individuation and Buber’s dialogical theorising. The second is phenomenological – a new kind of social and ecological practice linked to a perceptivity of living process, traced from Carl Jung and James Hillman, to Mary Watkins, Henri Bortoft and Allan Kaplan. The key wisdom from this article, from travelling down these two pathways - the key theorising of a way forward for cultural healers - is that people increasingly spend so much of their life separated, a-part, lacking intimacy with another, or with the world, or the manifestations of the world that are all around them, and within them. Something is then missing – call it connection, which ensouls the world – the aliveness that invites an anticipatory and participatory relationship with the world, and importantly, a world experienced as both profound Otherness, as well as deeply Oneness. The consequences for people and the world are profound – for the experience of alienation enables abstractions to flourish, exclusions to expand, and rushed interventions to proliferate – the ‘eclipse of relationality’ beckons.


2021 ◽  
Vol 3 (02) ◽  
pp. 173-199
Author(s):  
Devid Hallyson da Silva Nascimento ◽  
Pablo Sebastian Moreira Fernandez

Este artigo é derivado de uma dissertação e de um produto educativo que considera a Fotografia como uma linguagem para o ensino/aprendizagem da temática cidade no Ensino Fundamental de Geografia. O objetivo de tal proposta é ensinar Geografia considerando a experiência dos alunos que habitam a cidade de Macaíba/RN atravéss da produção de narrativas fotográficas, reaproximando o sujeito do seu cotidiano, seus lugares e espaços vividos. O estudo realizado propôs a criação de interfaces no campo do Ensino de Geografia entre Linguagens e Artes, Ciência e práticas escolares, além da valorização de vivências, estabelecendo um diálogo permanente com o método fenomenológico, em busca por acessar a ideia de geograficidade e experiência espacial. Autores como Ítalo Calvino (1972), James Hillman (1993), Cazetta e Oliveira (2013), Callai (2005), Cavalcanti (2002; 2013) Dantas (2011), Dardel (2011), Fernandez (2008; 2013), Larrosa (2017) e ainda o filósofo Roland Barthes (1984), possibilitaram delimitar os caminhos que fundamentam o percurso da pesquisa. Como produto educativo a ser aplicado e como metodologia qualitativa a ser experimentada de modo a compreender as experiências espaciais na cidade, propõe-se a criação de uma Sequência Didática, que articula o conteúdo cidade com uma proposta de investigação caminhante e fotografante.


Téssera ◽  
2021 ◽  
Vol 3 (2) ◽  
pp. 25-39
Author(s):  
José Francisco Da Silva Filho

Para desarrollar este artículo nos respaldamos en la psicología arquetipal y, fundamentalmente, en las obras de James Hillman, su principal representante. Nuestro objetivo con este trabajo es reexaminar su pensamiento y revisar en sus textos las ideas fundamentales que giran alrededor de las imágenes míticas y oníricas, las cuales representan un distanciamiento de los estrechos modelos racionales y tradicionales aún vigentes.  Elegimos a priori algunas direcciones teóricas de la mitopoética para orientar esa investigación sobre las imágenes, así que vamos a dar énfasis también a autores como Mircea Eliade, Ernst Cassirer y Gaston Bachelard que abordan este tema desde una perspectiva más mítico-simbólica.


Author(s):  
João Luis Corá Silva
Keyword(s):  

Este artigo analisou a consciência dionisíaca que perpassa a psicologia analítica de Jung e seu posterior desdobramento na psicologia arquetípica de James Hillman. O método utilizado foi o de pesquisa de revisão bibliográfica, iniciando com o levamento das diversas narrativas sobre o Dionísio mitológico. Em seguida, abordou-se o arquétipo de Dionísio à luz da psicologia analítica de Jung. Então, a partir da visão da psicologia arquetípica de James Hillman, tratou-se da consciência dionisíaca, entendida como um retorno ao feminino, a fim de metaforizar ou novamente tornar imaginais aspectos projetados sobre o corpo e a matéria – causa da neurose da consciência ocidental. Dionísio é o deus portador do pathos, deus das emoções e ambivalências. Enquanto experiência arquetípica, o dionisíaco relaciona-se ao pathos, aos instintos, às emoções humanas, portanto, é uma via privilegiada de acesso ao inconsciente. A consciência dionisíaca integra em si a dimensão reprimida pela cultura ocidental do pathos humano – a matéria, o corpo – às emoções e aos aspectos relegados ao feminino, possibilitando o surgimento de uma nova consciência unificada e uma reação à neurose da cultura ocidental.


2021 ◽  
Vol 46 (1) ◽  
Author(s):  
Luciana Esmeralda Ostetto ◽  
Cristiana Garcez dos Santos Seixas

Como profissão relacional, a docência convoca à ampliação do olhar e da escuta para suspeitar dimensões além das fronteiras demarcadas pela unilateralidade da função pensamento. Que formação poderia contribuir para abrir passagens nessas fronteiras? Este artigo tematiza a formação docente baseando-se em dados de duas pesquisas que, desenvolvidas com autorias e tempos distintos, privilegiaram o encontro com professoras em exercício e/ou em formação inicial, mediado pelas linguagens artístico-expressivas, propondo e discutindo perspectivas de formação estética. Um fio que atravessa as duas pesquisas é o conceito junguiano de arquétipo da criança e, com ele, o núcleo da discussão proposta para o artigo é tecido, visando apresentar as contribuições de Carl Gustav Jung e James Hillman para a educação e, sobremaneira, para a formação docente. Acolher a teoria dos arquétipos, visibilizar a criança simbólica que habita o indivíduo, destacar a função sentimento, conteúdos presentes na teoria dos referidos autores, possibilitou refletir e perspectivar sobre a necessária (res)significação da jornada de formação e reafirmar: é preciso abrir espaço a outras lógicas, de modo a aproximar consciente e inconsciente,  cultivar e agregar outras forças que influenciam a ação humana, integrar pensamento e sensibilidade, poesia e saber científico.


2020 ◽  
Vol 14 (14) ◽  
pp. 116-129
Author(s):  
Sven Doehner

The focus and principle interest of this essay, called The Listening Voice, is The Art of Transformation. My approach recognizes the overlap that clearly exists between the Alchemical Psychology articulated by C.G. Jung and James Hillman, and the native ancestral wisdom kept alive to this day in what we now call Shamanism. Both offer laws, principles and practices to guide the individual in search of the kind of transformation that brings about the appearance of the most essential and authentic aspects of their true nature. While practicing these “arts”, I recognized how both traditions work in concrete and imaginative ways with the energy that underlies what has been materialized, what we psychologically call “symptoms”. Given that energy manifests as vibration, and that the most direct way of working with vibration is sound, and that the sound coming out of our own being is the sound that is most transformative, I recalled my own experiences with the discoveries of Alfred Wolfsohn – who healed himself of deep trauma involving auditory hallucinations by working with his own voice – to bring the vocal practices into the work to dissolve knots, to open psychic spaces, and to give explicit palpable shape to subtle things waiting and wanting to take on concrete form and reality in our lives. This essay shares my discoveries, and makes practical suggestions for developing and nurturing a Listening Voice, which is unmistakably transformative. KEYWORDS Transformation, listening, awakening, shamanism, imagination, emotions.


2020 ◽  
pp. 25-42
Author(s):  
Sophía Yánez

El texto propone comprender el concepto de la migración como el viaje que presupone la existencia. Sostiene que la migración de un estado del ser a otro es un fundamento del aspecto evolutivo y se da por medio del lenguaje. La metáfora, como un vehículo imprescindible para arribar a estados superiores de la conciencia. Con ayuda del pensamiento de María Zambrano y de James Hillman, autores que disertan sobre la metáfora del corazón, y en diálogo con la teoría literaria trazada por Paul Ricoeur en su obra La metáfora viva, la autora ahonda en el concepto de migración. Para finalizar, toma como ejemplo la voz de la poeta norteamericana Joy Harjo,en su obra Conflict resolution for holy beings y hace un viaje al corazón de la palabra de Harjo. En ese viaje, explica cómo la poesía acompaña el ejercicio de migrar de un estado de conciencia a otro en la construcción de una episteme que tiene como centro el fortalecimiento de la propia subjetividad.


2019 ◽  
Vol 30 (41) ◽  
pp. 110-120
Author(s):  
Pascoal Farinaccio
Keyword(s):  

Este artigo propõe a análise crítica do conto “O passeio”, que integra o livro Aquela água toda (2018), de João Carrascoza, buscando destacar a relação que as personagens infantis estabelecem com o espaço urbano — uma relação decisivamente marcada pela capacidade de rever a cidade com disposição afetiva e imaginação. Para tanto, busca-se apoio teórico nas reflexões do filósofo James Hillman em torno da importância psicológica dos lugares e da necessidade da criação permanente de novas percepções para que se mantenha viva a alma da cidade. Por fim, faz-se um breve contraponto com o texto “São Paulo”, de Marcílio Castro, procurando vincular a lição perceptiva das crianças à observação adulta.


2019 ◽  
Vol 14 (1) ◽  
pp. 57
Author(s):  
Luciana Esmeralda Ostetto
Keyword(s):  

O presente artigo compartilha questões e caminhos de investigação trilhados por um grupo de pesquisa que estuda formação estética docente, arte e infância e assume os aportes teórico-metodológicos das abordagens (auto)biográficas como principais referências. Coloca em discussão concepções de estética, trazendo para o campo da Educação elementos que, tradicionalmente, localizam-se no âmbito da Arte e da Filosofia. Em diálogo com o analista James Hillman, para quem a estética diz respeito à necessidade vital de reconhecer a anima mundi e o órgão da percepção, retomando a tradição fiorentina, é o coração, lugar da imaginação, conclui-se que a formação estética docente envolve abrir espaços para a escrita de si, fertilizando a (re)animação da vida, dentro e fora da docência: aisthesis.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document