ABSTRACTObjective: identifying the incident of breastfeeding and causes of precocious wean among mothers from Brazil’s Unified National Health System (SUS) ambulatory. Methodology: descriptive study, from cross-sectional boarding. The primary data were carried through interviews of 25 mothers with the use of a prepared script, they were the total amount of presence on the waiting room of child care ambulatory of a University Hospital in Campinas, São Paulo, Brazil, in March 2007. It was applied a convenience sampling using the presence on consultation of child less than one year old. The collected data was analyzed on basis of the resources of the descriptive statistic. Results: the age group of the mothers varied between 17 and 42 years, predominantly low schooling, 13 of them (52,0 %) less than eight years of study, characteristic waited for the resident population in the area around to the hospital. Twelve of then were already mothers and they have previously breast-feeding experience. During the interview 14 were breast-feeding with precocious introduction of foods in eight cases (57,1%). Alleged motives for wean were little milk, in the majority form. Most of then (92,0%) received directions on breastfeeding after child birth and 14 (60,9%) during the prenatal period, which indicates that necessarily, both ways of instruction doesn’t achieved the expected effects. Conclusions: In spite of the instructions of the health professionals there were wean before the sixth month of 72,7 % and schooling and occupation were not significant factors for wean. Descriptors: breastfeeding; wean; maternal and child health.RESUMOObjetivos: identificar a ocorrência de amamentação e causas de desmame precoce entre mães usuárias do ambulatório do Sistema Único de Saúde do Brasil (SUS). Metodologia: estudo descritivo, de caráter transversal, cujos dados foram coletados por meio de entrevistas dirigidas por roteiro estruturado, aplicados a 25 mães, em sala de espera do ambulatório de puericultura de Hospital Universitário de Campinas, São Paulo, Brasil, em março de 2007. Foi usada a amostragem por conveniência, sendo critério de inclusão a presença em consulta de menores de um ano. Os dados coletados foram analisados com base na estatística descritiva. Resultados: a faixa etária das mães variou entre 17 e 42 anos, escolaridade predominantemente baixa, 13 delas (52,0%) com até oito anos de estudo, característica esperada para a população residente na área adstrita ao hospital. Doze eram multíparas e amamentaram anteriormente. Durante a entrevista, 14 amamentavam com introdução precoce de alimentos em oito casos (57,1%). Dos motivos alegados para o desmame, o de “pouco leite” foi maior. A maioria (92,0%) recebeu orientações sobre amamentação no pós-parto e 14 (60,9%) no pré-natal, o que indica que necessariamente estas não surtiram os efeitos esperados. Conclusões: A despeito da orientação dos serviços de saúde houve desmame antes do sexto mês 72,7%, sendo que escolaridade e ocupação não foram fatores significativos para o desmame. Descritores: aleitamento materno; desmame; saúde materno-infantil.RESUMENObjetivos: identificar ocurrencia de lactación y motivos del destete precoz entre mães usuárias do ambulatório do Sistema Único de Saúde do Brasil (SUS). Metodología: estudio descritivo de carater transversal. Los datos primarios han sido colectados por medio de entrevistas, dirigidas por guión, aplicadas a 25 madres, la totalidad de las presentes en sala de espera de ambulatorio de puericultura del Hospital Universitario de Campinas, São Paulo, Brasil, en marzo de 2007. Ha sido usada muestra por conveniencia, y ha sido criterio de inclusión, la presencia en consulta de menores de un año. Los datos colectados han sido analizados, basados en los recursos de la estadística descriptiva. Resultados: la edad de las madres ha variado entre 17 y 42 años, de escolaridad baja, 13 de ellas (52,0%) con ocho años de estudio, característica esperada para la población residente en el área junto al hospital. Durante la entrevista, 14 amamantaban con introducción precoz de alimentos, en ocho casos (57,1%). De los motivos alegados para el destete, el de “poca leche”, ha sido el prioritario. La mayoría (92,0%) ha recibido orientaciones sobre lactación en el sobreparto y 14 (60,9%) en el prenatal, lo que indica que necesariamente, estas no han surtido los efectos esperados. Conclusiones: Respecto a la orientación de los servicios de salud ha habido el destete antes del sexto mes 72,7%, pero la escolaridad y la ocupación no han sido factores significantes para el destete. Descriptores: lactación materna; destete; salud materna infantil.