Assessing a Proposal for Updating the Marxist Theory of Dependency

2021 ◽  
pp. 0094582X2110479
Author(s):  
Jaime Osorio

A recent proposal for updating of the Marxist theory of dependency requires abandoning the categories of superexploitation and unequal exchange and the theory of dependent capitalism. Examination of the limitations of this proposal highlights the misconceptions regarding these categories and the importance of recognizing dependent capitalism as a form of capitalism for an understanding of the state of the revolution in Latin America and the exceptional conditions that have made it possible for some economies to overcome underdevelopment. Una propuesta reciente de renovación de la teoría marxista de la dependencia reclama abandonar las categorías superexplotación e intercambio desigual y la de capitalismo dependiente. Un examen de las limitaciones de esta propuesta destaca a los errores en la comprensión de esas categorías así como la relevancia de capitalismo dependiente como una forma de capitalismo para comprender la actualidad de la revolución en América Latina y las condiciones de excepción que han hecho posible superar el subdesarrollo por algunas economías.

2014 ◽  
Vol 8 (2) ◽  
pp. 82
Author(s):  
Lucio Oliver Costilla

Resumo Este artigo aborda as atuais mudanças em curso na América do Sul, desde uma sociologia política crítica a partir de uma análise das interconexões entre sociedade política e sociedade civil, em especial gramsciana. Ela propõe ser a chave para construir um campo de problemas teóricos e metodológicos vinculados à teoria crítica e a questão do Estado em sentido integral, que permitam entender o que acontece na sociedade política (a disputa de projetos políticos) e, sobre tudo, na sociedade civil (o universo de ideologias, valores, visões de mundo em jogo). A questão não se trata aceitar a ótica dos autores políticos que dirigem as mudanças em marcha, se não configurar teoricamente a problemática das mudanças. Sugiro que este enfoque de estudo permita valorizar a capacidade de intervenção institucional e político-social das forças progressistas e perguntar se estão apostando, ou não, a elevar os níveis de organização e consciência das massas populares, questão chave na construção hegemônica. Conclui-se que a questão central a elucidar na última década e meia de governos progressistas na América do Sul é saber qual o Estado que se precisa para uma sociedade em expansão e empoderamento, e qual a sociedade civil necessária para sustentar, aprofundar ou consolidar as novas políticas em um sentido emancipador. Palavras-Chave: Crises e reconfiguração da América Latina. Ruptura epistemológica. Construção de problemáticas sociológicas. Crítica e política nas mudanças da América Latina.---ResumenEste articulo aborda las actuales mudanzas en curso en América del Sur desde una sociología política critica a partir de una análisis de las interconexiones entre sociedad política y sociedad civil en clave gramsciana. Propone que clave construir un campo de problemas teóricos y metodológicos vinculados a la teoría crítica y a la cuestión del Estado en el sentido integral, que permitan entender lo que acontece en la sociedad política (la disputa de proyectos políticos) y sobre todo en la sociedad civil (el universo de ideologías, valores, visiones del mundo en juego). La cuestión no pasa por aceptar la óptica de los actores políticos que dirigen los cambios en marcha, sino configurar teóricamente la problemática de los cambios. Sugiero que este enfoque de estudio permite valorar la capacidad de intervención institucional y político-social de las fuerzas progresistas y preguntarse si están apostando , o no, a elevar los niveles de organización y conciencia de las masas populares, cuestión clave en la construcción hegemónica. Se concluye que la cuestión central a dilucidar en la última década y media de gobiernos progresistas en América del Sur es saber cuál es el Estado que se precisa para una sociedad en expansión y empoderamiento, y cuál la sociedad civil necesaria para sustentar, profundizar o consolidar las nuevas políticas en un sentido emancipador.Palabras Clave: Crisis y reconfiguración de América Latina. Ruptura epistemológica. Construcción de problemáticas sociológicas. Crítica y política en las mudanzas de América Latina.---AbstractThis article covers the current changes taking place in South America, from a critical political sociology to an analysis of the interconnections between political society and civil society, especially Gramscian. This may be the key to building a field of theoretical and methodological problems linked to the critical theory and the issue of the State, which enables an understanding of the political society (the dispute of political projects) and, above all, of the civil society (the universe of ideologies, values, worldviews at stake). It is not a question of accepting the perspective of political figures that drive the ongoing changes, but to establish, theoretically, the issue of change. I suggest that this study approach will allow develop the ability of institutional and political-social intervention of the progressive forces and question if they are trying, or not, to raise levels of organization and consciousness of the masses, the key issue is in the hegemonic construction. I conclude that the key issue, from the last decade and a half of progressive governments in South America, is to know which is the state that is required for a society in expansion and empowerment and, in an emancipatory sense, which is the civil society needed to sustain, strengthen or consolidate the new policies. Keywords: Crisis and reconfiguration of Latin America. Epistemological rupture. Construction of sociological issues. Critical and political changes in Latin America.


Author(s):  
Danielle Bastos Lopes

Resumo: O movimento institucional indígena tem ganhado variadas expressões desde sua criação nos anos 1980, período de abertura política no Brasil. Este artigo analisa uma dessas expressões. Analisa-se a busca da escolarização indígena pelo movimento social Guarani, criado por dois irmãos na década de 1990, no estado do Rio de Janeiro. Grande parte das sociedades Guarani são oriundas do Paraguai, Bolívia, Uruguai e Argentina, cujas famílias mantêm uma circulação não fixa por todos esses territórios. A noção de escolarização é atravessada por ritos, seres cósmicos e lógicas sensíveis que desconstroem os sentidos puramente racionais dos modelos de educação indígena que têm povoado a América Latina. Conclui-se que há um mundo invisível e cosmológico que subsume os processos de escolarização e o movimento popular indígena. Os mundos invisíveis são, portanto, condições essenciais e indivisíveis ao entendimento de política, organização e humanidade Guarani.Palavras-Chave: Educação Indígena. Movimento Social Guarani. Cosmologia. THE REVOLUTION OF SENSES AND THINGS: A GUARANI - MBYÁ MOVEMENT IN SEARCH OF INDIGENOUS SCHOOLING Abstract: The indigenous institutional movement has gained varied expressions since its creation in the 1980s, a period of political beginning in Brazil. This paper studies one of these expressions. This study analyzes the search for indigenous schooling based on the popular Guarani movement, created by two brothers in the 1990s in the state of Rio de Janeiro / Brazil. The most Guarani societies came from Paraguay, Bolivia, Uruguay and Argentina, where families maintained a non-fixed circulation for all these territories. The notion of schooling is crossed by rites, cosmic beings and sensible logics that deconstruct the purely rational meanings of the models of intercultural education that have populated Latin America. It’s possible to conclude that there is an entire invisible and cosmological world, which subsumes the processes of schooling and the indigenous movements. The invisible worlds are, therefore, essential and its indivisible conditions are mandatory to the understanding of Guarani politics, organization and humanity.Keywords: Indigenous Education. Guarani Social Movement. Cosmology.


2021 ◽  
pp. 0094582X2110591
Author(s):  
Maíra Machado Bichir

The analysis of Theotônio dos Santos, a central reference of the Marxist theory of dependency, of the counterrevolutionary political processes in Latin America in the 1960s and 1970s, reflecting what he observes as an advance of fascistization, proposes the concept of a dependent fascism to characterize some of the military governments that materialized in the region. His writings on the subject are part of a wide range of debates that took place in Latin America during the 1970s, which focused on the context of political radicalization between revolution and counterrevolution, a tug-of-war that led to a consolidation of military coups. These writings express his position on both the political crisis that took place in Latin American countries at that time and the transformations of the political regime and the state itself. Efforts to renew these debates are anchored in the expectation that they may shed light on recent Latin American history. A análise de Theotônio dos Santos, referência central da teoria Marxista da dependência, sobre os processos políticos contrarrevolucionários na América Latina nas décadas de 1960 e 1970, ao observar um avanço da fascistização, propõe o conceito de fascismo dependente para caracterizar alguns dos governos militares que se concretizaram na região. Seus escritos sobre o tema se inscrevem em um amplo campo de debates que tiveram lugar na América Latina durante a década de 1970, os quais se debruçavam sobre o contexto de radicalização política entre revolução e contrarrevolução, no qual a consolidação de golpes militares estava imersa, e expressam o posicionamento do autor em relação tanto à crise política que teve lugar nos países latino-americanos naquele então, quanto às transformações do próprio regime político e do Estado. O esforço de recuperar tal debate está ancorado na expectativa de que tais reflexões possam lançar luz sobre a história recente latino-americana.


2015 ◽  
Vol 1 (2) ◽  
pp. 46-53
Author(s):  
Celio Turino

Este artigo relata a experiência de alguns países da América Latina com a implantação de Pontos de Cultura. Exemplos de ampliação e articulação de uma rede de autonomia e protagonismo sociocultural, em que se realiza na diversidade. A partir de estímulo a diálogos com o governo em defesa da cultura, conclui-se que é necessário que o Estado faça para a Sociedade, mantenha bons equipamentos públicos e serviços de qualidade, mas é necessário também que o Estado faça com a sociedade. Com mais redes o Ponto de Cultura se articula, mais empoderado estará, tanto do ponto de vista social, econômico e político, como nos aspectos criativos e artísticos. CULTURE TO UNITE THE PEOPLEAbstractThis article reports the experience of some countries in Latin America with the implementation of Points of Culture. Examples of expansion and coordination of a network of autonomy and socio-cultural role, which takes place on diversity. From stimulus to dialogue with the government in defense of culture, concluded that it is necessary for the state maintain good public facilities and services with quality, but it also requires the state to do with society. With more networks Points of Culture is articulated it will be more empowered, both socially, economically and politically, as the creative and artistic aspects.


2021 ◽  
pp. 089692052110316
Author(s):  
David Calnitsky

In the standard formulation, the Marxist theory of the state implies that socialism requires revolution: Reformist social policy generates capital flight and capital flight undermines reform. I show that this mechanism, while plausible, turns out to have little empirical merit. State theory correctly points to an “accumulation” function whereby capitalist states depend on revenue and must therefore worry about the reforms that undermine profitability. But this accumulation function has been overwhelmed, historically, by a more powerful “legitimation” function: Popular social expenditures in rich capitalist democracies tend to grow and only rarely decline, even during the so-called neoliberal period. This article considers both sides of this debate. First, I propose (and predict) a path to socialism by way of mushrooming social policy. And second, I argue that if revolution is the only hope for socialism, then socialism is off the table; the revolution must be betrayed.


2018 ◽  
Vol 77 (306) ◽  
pp. 74
Author(s):  
Pedro Cezar Dutra Fonseca ◽  
Ivan Colangelo Salomão

<p align="center"><strong>ABSTRACT</strong></p><p>The second half of the 1950s saw a conflict between Raúl Prebisch —the Executive Secretary of Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC)— and Celso Furtado, who was one of the most respected economists in the institution. The conflict is little explored in the literature and, somehow, it has become taboo within the institution itself, since it motivated Furtado’s abandonment of ECLAC in 1957. By investigating two official documents they prepared to subsidize the Argentinian and the Mexican governments, the current study highlights the main differences regarding anti-inflation and external insertion policies and, taking a broader view, the role played by the State in leading the development process.</p><p align="center"> </p><p align="center">FURTADO VS. PREBISCH: UNA CONTROVERSIA LATINOAMERICANA</p><p align="center"><strong>RESUMEN</strong></p>En la segunda mitad de la década de 1950 se registró un conflicto entre Raúl Prebisch, el Secretario Ejecutivo de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), y Celso Furtado, uno de los economistas más respetados de la institución. El conflicto está poco explorado en la literatura y se ha convertido en un tabú dentro de la propia institución, ya que motivó el abandono de la CEPAL por parte de Furtado en 1957. Al investigar dos documentos oficiales que ellos prepararon para subsidiar a los gobiernos de Argentina y México, el presente artículo destaca las principales diferencias respecto a las políticas de combate a la inflación y de inserción externa y, a partir de una visión más amplia, el papel desempeñado por el Estado en la conducción del proceso de desarrollo.


Caderno CRH ◽  
2019 ◽  
Vol 31 (84) ◽  
pp. 463
Author(s):  
Carlos Eduardo Martins

<p>Neste artigo, analisam-se as principais contribuições da economia política da dependência a partir dos debates que a obra de Ruy Mauro Marini suscitou. Propõe-se a reformulação teórica dos conceitos de superexploração do trabalho e de subimperialismo, com o objetivo de atualizar e enriquecer a teoria marxista da dependência, para a análise das tendências do capitalismo contemporâneo e das formas históricas que ele assumiu na América Latina. O texto se divide em três partes: a primeira onde se expõem o pensamento de Marini e suas contribuições para a economia política; a segunda onde se apresentam as principais críticas realizadas ao seu enfoque; e a terceira onde se busca sustentar seu enfoque a partir de algumas reformulações que se consideram necessárias para desenvolvê-lo.</p><div class="trans-abstract"><p><span>THE DEPENDENCY THEORY IN THE LIGHT OF MARX AND CONTEMPORARY CAPITALISM</span></p><p>The article analyzes the main contributions of the political economy of dependence from the debates that the work of Ruy Mauro Marini aroused. It proposes the theoretical reformulation of the concepts of superexploitation of labor and of subimperialism with the aim of updating and enriching the Marxist theory of dependency to analyze the trends of contemporary capitalism and the historical forms it has assumed in Latin America. It is divided into three parts, the first where Marini’s thinking and his contributions to political economy are presented, the second where the main criticisms of his approach are presented, and the third one where we sustain his approach from some reformulations that are considered necessary to develop it.</p><p><strong>Key words: </strong>Superexplotation of labour; Subimperialism; Marxist political economy; Marini; Marx</p></div><div class="trans-abstract"><p class="sec"><span>LA THÉORIE DE LA DÉPENDENCE À LA LUMIÈRE DU MARX ET DU CAPITALISME CONTEMPORAINE</span></p><p>L’articleanalyse les principales contributions de l’économiepolitique de la dépendance aux débats suscités par le travail de Ruy Mauro Marini. Il propose la reformulation théorique des concepts de surexploitation du travail et de sub-impérialisme dans le but de mettre à jour et d’enrichir la théorie marxiste de la dépendance pour analyser les tendances du capitalismecontemporain et les formes historiques qu’il a assumées en Amérique Latine. Il est divisé en trois parties, la première où la pensée de Marini et ses contributions à l’économie politique sont présentées, la seconde où les principales critiques de son approche sont présentées, et la troisième où il cherche à soutenir son approche à partir de certaines reformulations qui sont considérés comme nécessaires pour le développer.</p><p><strong>Key words: </strong>Superexploration du travail; Sous-imperialism; Économiepolitiquemarxiste; Marini; Marx</p></div>


2019 ◽  
Vol 27 ◽  
pp. 79
Author(s):  
José Joaquín Brunner ◽  
Julio Labrana ◽  
Francisco Ganga ◽  
Emilio Rodríguez-Ponce

In recent decades, the theory of academic capitalism has gained increasing relevance as an approach for understanding the recent evolution of higher education systems. We analyze the reception of academic capitalism theory in Latin America. To meet this objective, the conceptual underpinnings of academic capitalism are explored as well as their criticisms in the specialized literature. Next, the Latin-American reception of this conceptual approach is examined in detail, with special attention to the ways in which this approach is used to evaluate national higher education systems. Building upon this analysis, it is argued that the Latin-American reception process shows limitations both in quantitative and qualitative terms and is frequently used to criticize the state of higher education systems rather than to understand them. The article closes with a summary and selected future lines of research.


Author(s):  
Constanza Marianela Estepa ◽  
Marcelo Andrés Maisonnave

  El presente artículo participa de la discusión en torno al lawfare en América Latina, situación que es centro de intensos debates que exceden lo normativo, posicionándose como un tema complejo que atraviesa principalmente la geopolítica en la región. El trabajo toma el caso de Argentina en los últimos cinco años, para verificar la existencia del lawfare como una herramienta real en la disputa política en el país. Se analizan particularmente los cruces entre el poder judicial, los medios de comunicación y la política, en Argentina, que es en definitiva un eslabón de una situación histórica continental. Por último, se reflexiona sobre un posible momento refundacional en cuanto a la organización y construcción del Estado a partir de la pandemia del COVID - 19.   Palabras clave: lawfare, Poder Judicial, comunicación, Estado, política Argentina.   Abstract This article aims to participate in the discussion around lawfare in Latin America, a situation that is the center of intense debates that go beyond the normative, positioning itself as a complex issue that mainly crosses geopolitics in our region. The work takes the case of Argentina in the last five years, to verify the existence of lawfare as a real tool in the political dispute in the country. The intersections between the judiciary, the media and politics in Argentina, which is ultimately a link in a continental historical situation, are particularly analyzed. Finally, it is reflected whether or not we are in a refundational moment regarding the organization and construction of the State from the COVID - 19 pandemia.   Keywords: lawfare, Judiciary, communication, State, Argentina politics.


2015 ◽  
Vol 43 (1) ◽  
pp. 200-220 ◽  
Author(s):  
Joshua Holst

The political changes sweeping Latin America have inspired scholars to declare a “post-neoliberal” era, some even suggesting a potential reversal of colonialism. Despite progressive political discourse in Ecuador, the indigenous movement continues to resist the state. Underlying the conflict between the indigenous and the state is a long-standing conflict between economic growth and the environment. Since Ecuador’s economy relies on Amazonian natural resources, the post-neoliberal Ecuadorean state requires colonial advances into indigenous territory to fund its progressive social programs. The opposite of colonialism is autonomy, which in the right hands can represent a true development alternative. Los cambios políticos arrasando América Latina han inspirado a los académicos a declarar una era “posneoliberal,” algunos incluso sugiriendo una inversión potencial de colonialismo. A pesar del discurso político progresista en el Ecuador, el movimiento indígena continúa resistiendo el Estado. Detrás del conflicto entre los indígenas y el Estado es un conflicto antiguo entre el crecimiento económico y el medio ambiente. Como la economía de Ecuador se basa en los recursos naturales de la Amazonía, el Estado ecuatoriano posneoliberal requiere avances coloniales en territorio indígena para financiar sus programas sociales progresistas. Lo contrario del colonialismo es la autonomía, que en las manos adecuadas puede representar una verdadera alternativa de desarrollo.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document