scholarly journals GRUPO ABERTO DE CRIANÇAS: QUAIS AS POSSIBILIDADES DE CONVIVÊNCIA E INTERVENÇÃO?

2019 ◽  
Vol 10 (3) ◽  
pp. 175-182
Author(s):  
Larissa Osete Souza ◽  
Gabriel Candido Paiva ◽  
Maíra Bonafé Sei

O presente artigo configura-se como um relato de experiência acerca de um grupo aberto destinado ao atendimento de crianças com até 11 anos de idade. As atividades são realizadas semanalmente na Clínica Psicológica da Universidade Estadual de Londrina, com duração de uma hora e 30 minutos, por meio de um projeto de extensão. Tendo em vista a experiência na coordenação da atividade, objetiva-se apresentar os desafios e desdobramentos na condução de um grupo aberto e heterogêneo com crianças. Nota-se que, embora essa modalidade de intervenção clínica não atenda a queixas específicas dos participantes, tem proporcionando a interação entre as crianças, a identificação de riscos quanto ao desenvolvimento infantil e a promoção da saúde mental com obtenção de benefícios terapêuticos em decorrência do compartilhamento de vivências e dificuldades. Todavia, o setting grupal, aberto e heterogêneo, exigiu o manejo dos coordenadores para integrar crianças em idades diferentes. Os responsáveis demandavam uma cura para as queixas ou diagnósticos prévios, sendo necessário pontuar que o grupo não tinha este objetivo, mas poderia conceder benefícios na melhora do quadro. Ademais, a constante entrada e saída de membros gerava rupturas na formação de vínculo, fato que demandou constante intervenção dos coordenadores, no sentido de pontuar este movimento. Palavras-chave: Vínculos grupais; Extensão Universitária; Infância; Saúde mental        Open group of children: What are the possibilities for coexistence and intervention?   Abstract: The present article is an experience report about an open group for children up to 11 years old. The activities happened weekly in the Psychological Clinic of the State University of Londrina (Londrina, Brazil), lasting about one hour and 30 minutes, through an extension project. From the coordination experience in the groups, the objective is to present the challenges and consequences in the management of an open and heterogeneous children group. Although this modality of clinical intervention does not attend specific complaints of the participants, it has provided interaction among the children, the identification of risks in the child development, and the promotion of mental health with therapeutic benefits, as a result of sharing experiences and difficulties. However, the open and heterogeneous group setting required the coordinators' management to integrate children of different ages. The parents or guardians demanded a cure for the complaints with previous diagnoses, and it should be noted that the group did not have this goal, but could grant other benefits and possibly improve the current condition. Also, the constant entry and exit of members created ruptures in the formation of bonds, a fact that demanded a constant intervention of the coordinators. Keywords: Group Bounds; University Extension; Childhood; Mental health   Grupo abierto de niños: ¿Cuáles son las posibilidades de convivencia e intervención?   Resumen: El presente artículo se configura como un relato de experiencia sobre un grupo abierto destinado a la atención de niños de hasta 11 años de edad. Las actividades se realizan semanalmente en la Clínica Psicológica de la Universidad Estatal de Londrina (Londrina, Brasil), con una duración de una hora y 30 minutos, por medio de un proyecto de extensión. Con vistas a la experiencia en la coordinación del grupo, se pretende presentar los desafíos y desdoblamientos en la conducción de un grupo abierto y heterogéneo con niños. Se observa que, aunque esta modalidad de intervención clínica no atiende a quejas específicas de los participantes, tiene proporcionando la interacción entre los niños, la identificación de riesgos en cuanto al desarrollo infantil, la promoción de la salud mental, con obtención de beneficios terapéuticos, en consecuencia del compartir de vivencias y dificultades. Sin embargo, el entorno grupal abierto y heterogéneo requirió la gestión de coordinadores para integrar a niños de diferentes edades. Los tutores exigieron una cura para las quejas o los diagnósticos anteriores, y debe tenerse en cuenta que el grupo no tenía este objetivo, pero podría proporcionar beneficios para mejorar la condición. Además, la entrada y salida constante de los miembros generó rupturas en la formación del vínculo, un hecho que exigió la intervención constante de los coordinadores, para puntuar este movimiento. Palabras-clave: Lazos de grupo; Extensión Universitaria; Infancia; Salud mental

2021 ◽  
Vol 26 (3) ◽  
pp. 191-201
Author(s):  
Patricio Alejandro Riquelme Lobos ◽  
Paola Mabel Alejandra Raipán Gómez

Resilience and sociodemographic factors involved in the presence of depressive, anxiety and of stress symptoms in the Chilean adult population during the COVID-19 pandemic Abstract: The COVID-19 pandemic has caused a great impact on people’s mental health. The objective of this study was to examine the role of resilience and sociodemographic factors involved in the presence of depressive, anxiety and stress symptoms in the Chilean adult population during the COVID-19 pandemic. A sample of 501 participants answered the Depression, Anxiety and Stress Scales (DASS-21) and the 10-item Connor-Davidson Resilience Scale (CD-RISC-10). The results indicate that there are high prevalence rates of mental health symptoms during the current health crisis. We found that resilience is inversely associated with the three types of symptoms, also turning out to be a predictor variable for them. It may be concluded that there are groups with a higher risk for experiencing higher levels of depressive, anxiety and stress symptomatology, which indicates the importance of developing strategies that promote mental health. Keywords: COVID-19; resilience; depression; anxiety; stress. Resumen: La pandemia COVID-19 ha provocado un gran impacto en la salud mental de las personas. El objetivo del estudio fue examinar el rol de la resiliencia y de factores sociodemográficos involucrados en la presencia de sintomatología depresiva, ansiosa y de estrés en población adulta chilena durante la pandemia por COVID-19. Una muestra de 501 participantes respondió las Escalas de Depresión, Ansiedad y Estrés (DASS-21) y la Escala de Resiliencia de Connor-Davidson de 10 ítems (CD-RISC-10). Los resultados indican que existen altas tasas de prevalencia de sintomatología de salud mental durante la actual crisis sanitaria. Encontramos que la resiliencia se asocia de forma inversa a los tres tipos de sintomatología, resultando ser, además, una variable predictora para estos. Se concluye que existen grupos con mayor riesgo de experimentar niveles más altos de sintomatología depresiva, ansiosa y de estrés, lo que indica la importancia de desarrollar estrategias que promuevan la salud mental. Palabras clave: COVID-19; resiliencia; depresión; ansiedad; estrés.


2020 ◽  
Vol 10 (31) ◽  
pp. 142-154
Author(s):  
Davi Porfirio da Silva ◽  
Igor Michel Ramos dos Santos ◽  
John Victor dos Santos Silva ◽  
Marcos André dos Santos ◽  
Yanna Cristina Moraes Lira Nascimento

Verificar na literatura os sentimentos dos profissionais de enfermagem que atuam em saúde mental para auxílio na assistência após consequências pandêmicas do novo coronavírus. Revisão integrativa realizada nas bases BVS, SciELO e Periódicos CAPES através dos descritores: Enfermagem; Equipe de Enfermagem; Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental, foram selecionados 10 artigos dos 254 encontrados. Os estudos revelaram sentimentos de insegurança, sobrecarga, medo, incapacidade e despreparo pelos profissionais de enfermagem que comprometem o cuidado, reforçam estigmas e aumentam o estresse vivenciado durante as atividades laborais. Dentre os fatores causadores podem ser mencionado deficiência na formação, questões de gestão, assistência no modelo biomédico e desvalorização profissional. Investimentos na formação acadêmica, no acompanhamento da saúde ocupacional e psicoemocional dos profissionais, promoção de ações de educação permanente, além de transformações na gestão podem ser indicadores atenuantes para sentimentos desconfortáveis nos trabalhadores em saúde mental após impactos gerados pela pandemia da COVID-19.Descritores: Saúde Mental, Profissionais de Enfermagem, Sentimentos. Feelings of nursing professionals in mental health: a review to assist the assistence after the new coronavirusAbstract: To verify in the literature the feelings of nursing professionals who work in mental health to assist in assistance after pandemic consequences of the new coronavirus. Integrative review conducted on the BVS, SciELO and CAPES journals using the keywords: Nursing; Nursingteam; Psychiatric Nursing and Mental Health.10 articles were selected from the 254 found. The studies revealed feelings of insecurity, overload, fear, incapacity and unpreparedness by nursing professionals that compromise the care, reinforce stigmas and increase the stress experienced during work activities. Among the factors can be mentioned deficiency in training, management issues, assistance in the biomedical model and professional devaluation. Investments in academic training, monitoring occupational and psycho-emotional health of professionals, promotion of continuing educationactions, in addition to changes in management can be mitigating indicators for uncomfortable feelings in mental health workers after impacts generated by the pandemic of COVID-19.Descriptors: Mental Health, Nursing Professionals, Feelings. Sentimientos de los profesionales de enfermería en salud mental: una revisión para ayudar después de la nueva asistencia de coronavirusResumen: Verificar en la literatura los sentimientos de los profesionales de enfermería que trabajan en salud mental para ayudar en la asistencia después de las consecuencias pandémicas del nuevo coronavirus. Revisión integral realizada en las revistas BVS, SciELO y CAPES utilizando las palabras clave: Enfermería; Equipo de enfermería; Enfermería psiquiátrica y salud mental, se seleccionaron 10 artículos de los 254 encontrados. Los estudios revelaron sentimientos de inseguridad, sobrecarga, miedo, incapacidad y falta de preparación por parte de profesionales de enfermería que comprometen la atención, refuerzan los estigmas y aumentan el estrés experimentado durante las actividades laborales. Entre los factores causales se pueden mencionar deficiencias en la capacitación, cuestiones de gestión, asistencia en el modelo biomédico y devaluación profesional. Las inversiones en capacitación académica, el monitoreo de la salud ocupacional y psicoemocional de los profesionales, la promoción de acciones de educación permanente, además de los cambios en la gestión, pueden ser indicadores atenuantes de sentimientos incómodos en los trabajadores de salud mental después de los impactos generados por la pandemia de COVID-19.Descriptores: Salud Mental, Profesionales de Enfermería, Sentimientos.


Author(s):  
Josep Maria Comelles Esteban ◽  
Elisa Alegre Agís ◽  
Josep Barceló Prats

Resumen: En el presente artículo se describe la evolución del sistema sanitario catalán utilizando, para ello, el desarrollo de un concepto cultural –el hospitalo-centrismo– clave para entender la hegemonía de la institución hospitalaria en los dispositivos de salud actuales. A tales efectos y utilizando dos perspectivas complementarias como son la historia antropológica y la antropología médica, el artículo analiza un case study a partir de tres ejemplos: la demanda de urgencias hospitalarias asociadas a una concepción cultural de lo que es “grave” y al embodiment de su eficacia por los ciudadanos; la necesidad del rol de asilo en las enfermedades crónicas o terminales; y la conversión del cuidado doméstico como “hospitalización doméstica” en el caso de la salud mental. Palabras clave: hospital-centrismo, sistema sanitario, historia de hospitales, urgencias, cuidados crónicos, salud mental. Abstract: This article describes the evolution of the Catalan Health System, using the development of a key cultural concept –hospital-centrism– to understand the hegemony of the hospital institution in the current health devices. To this purpose, and using two complementary perspectives such as anthropological history and medical anthropology, the article analyzes a case study from three examples: the demand for hospital emergencies related with a cultural conception of what is “severe”, and with its effectiveness embodied by the citizens; the need of the asylum role in chronic or terminal diseases; and the transformation of domestic care to “domestic hospitalization” in mental health cases. Keywords: hospital-centrism, health system, history of hospitals, emergencies, chronic care, mental health.


2021 ◽  
Vol 5 (Supplement_1) ◽  
pp. A637-A637
Author(s):  
Jessica Diller Kovler ◽  
Daniel Prevedello

Abstract The emotional symptomatology accompanying pituitary adenomas has long been recognized, though research has been scant, varied, and more focused on studies related to quality of life. The present study sought to better codify the psychological presentation of pituitary adenoma patients through the lens of trauma and PTSD symptomatology. 128 patients who were successfully treated for pituitary adenoma were recruited from the Wexner School of Medicine at Ohio State University. Ranging in age from 23 to 74, the participants’ mental health functioning was assessed by the Posttraumatic Stress Disorder Checklist for DSM-5 (PCL-5), the Brief Symptom Inventory (BSI), and the Dissociative Experiences Scale (DES). The findings of this pilot study showed that the rate of traumatization (PTSD) for pituitary adenoma patients was significantly higher than that of the general population. With regard to comorbid trauma-related mental health impairment, our results demonstrated that when moderated by sex, pituitary adenoma patients had significantly higher psychopathology than the non-clinical population. Replicating the existing research, there was a significant positive correlation between trauma symptoms and trauma-related psychopathology in patients successfully treated for pituitary adenoma. Overall, the results of this study demonstrate the traumatic nature of this disease and the need for applied clinical intervention. Further research is needed to replicate these findings, in light of potential selection bias and sample size.


2015 ◽  
Vol 12 (2) ◽  
pp. 100
Author(s):  
María Mercedes Lafaurie-Villamil ◽  
Lorena Liseth Cuadros-Salazar ◽  
Paola Andrea García-Bocanegra ◽  
Ingrid Johana Hernández-Ayala ◽  
Johanna Smit Pulido-Espinosa ◽  
...  

Este artículo presenta un estado del arte sobre violencia de la pareja íntima durante el embarazo y sus  implicaciones en la salud mental de la madre, partiendo de 13 artículos publicados entre 2000 y 2014, obtenidos mediante búsqueda en bases de datos (Pubmed, Medline, Nursing Consult, sCielo, Dialnet, Redalyc, Lilacs, Index y Bireme), utilizando como palabras clave: embarazo, violencia de la pareja íntima, salud mental e implicaciones. Los hallazgos de este estudio, muestran que la violencia de la pareja íntima durante el embarazo incrementa la depresión y depresión posparto, así como el malestar emocional en la gestante.  PALABRAS CLAVE: embarazo, género, salud mental, violencia doméstica. Intimate partner violence during pregnancy and its impact on the mental healthABSTRACTThis article presents a state of the art on intimate partner violence during pregnancy and its implications for the mental health of the mother, based on 13 articles published between 2000 and 2014, they were gotten by looking for databases (PubMed, Medline, Nursing Consult, SciELO, Dialnet, Redalyc, Lilacs, Index and Bireme), using as keywords: pregnancy, intimate partner violence, mental health and implications. The findings of this study show that intimate partner violence during pregnancy increases depression and postpartum depression, and emotional distress in pregnant women. KEYWORDS: pregnancy, gender, mental health, domestic violence. Violência por parceiro íntimo durante a gravidez e seu impacto sobre a saúde mental  RESUMOEste artigo apresenta um estado da arte sobre a violência por parceiro íntimo durante a gravidez e suas implicações para a saúde mental da mãe, com base em 13 artigos publicados entre 2000 e 2014, obtidos através de pesquisa bases de dados (PubMed, Medline, Enfermagem Consult, SciELO, Dialnet, Redalyc, Lilacs, Índice e Bireme), usando como palavras-chave: gravidez, violência por parceiro íntimo, saúde mental e implicações. Os resultados deste estudo mostram que a violência por parceiro íntimo durante a gravidez aumenta a depressão e depressão pós-parto, e problemas emocionais em mulheres grávidas.PALAVRAS-CHAVE: gravidez, género, saúde mental, violência doméstica.


Author(s):  
Sergio Ramos Pozón

Tradicionalmente, los profesionales sanitarios han puesto mucho esfuerzo en comprender y tratar el dolor de los pacientes; no obstante, ellos no pusieron el mismo énfasis para entender el sufrimiento. Algunos autores han indagado en el significado y alcance del sufrimiento. Y en los últimos años se ha comenzado a investigar cuándo el sufrimiento se convierte en insoportable para una persona, y por tanto pide ayuda para morir dignamente. Objetivos. En este artículo queremos exponer las ideas principales de Eric Cassell sobre el sufrimiento. Posteriormente, deseamos mostrar qué abarca el sufrimiento insoportable cuándo lo aluden los pacientes psiquiátricos que piden eutanasia. Por último, mostramos qué nos dice la bibliografía sobre la percepción del equipo de Enfermería en torno a la petición de eutanasia de estos pacientes y analizamos qué papel podrían jugar en la comprensión de dicho sufrimiento Metodología. Reflexión teórica sobre la temática, utilizando la bibliografía relevante y actualizada extraída del buscador Pubmed empleando sustancialmente las palabras clave unbearable suffering, mental health, euthanasia, nursing. Resultados. Aportamos una aproximación al concepto de sufrimiento y qué abarca cuando un paciente con problemas de salud mental pide eutanasia. Además, mostramos el rol que podría tener la Enfermería en estas decisiones. Conclusiones. Es posible una distinción entre dolor y sufrimiento. Una comprensión del sufrimiento contribuiría a humanizar los reclamos de ayuda al morir. El análisis bio-psico-social solo puede hacerse a través de un enfoque de respeto y comprensión hacia el paciente. Y una petición de eutanasia por parte de una persona con problemáticas de salud mental tiene que ser analizada de la misma forma que cualquier otra petición. El equipo de Enfermería, en especial por su cercanía con los pacientes, jugará un papel esencial en esta temática.


2017 ◽  
Vol 28 (4) ◽  
pp. 19
Author(s):  
Cristián Busta Cornejo

<p>El presente trabajo busca desarrollar una discusión a partir de la aplicación de las nociones de igualdad y desigualdad en el contexto de la salud mental en Chile. La hipótesis de este trabajo señala que los procesos de medicalización aplicados al ámbito de la salud mental contribuyen a mantener desigualdades de clase entre los usuarios de los servicios de salud públicos y privados, al otorgar respuestas altamente diferenciadas al malestar subjetivo que subyace a dichos diagnósticos en función de la capacidad de pago de quienes consultan. Se plantea una propuesta teórica basada en el “enfoque-capacidad” ideado por el economista Amartya Sen, a fin de salvar las dificultades que presentan las visiones actuales en torno a la desigualdad en el ámbito de la salud mental.</p><p><strong>Palabras clave:</strong> malestar, salud mental, desigualdad</p><p> </p><p class="Ttulo21"><strong>Abstract</strong></p><p>The present essay aims to develop a discussion on the notions of equality and inequality in the context of mental health in Chile. This work hypothesizes that that the processes of medicalization applied to the area of mental health contribute to keep class inequalities among the users of private and public health services. They do so by offering highly differentiated solutions to the subjective malaise that underlies those diagnostics, depending on the budget of those who demand medical attention. The work proposes a theoretical framework based on the capabilities approach, such as pointed out by the economist Amartya Sen, in order to overcome the problems of the actual approaches to inequalities in mental health. </p><p><strong>Keywords:</strong><em> </em>malaise, mental health, inequalities</p>


2020 ◽  
Vol 17 (3) ◽  
pp. 108-121
Author(s):  
Luz Dalila Vargas-Cruz ◽  
Rosa del Carmen Coral-Ibarra ◽  
Ruth Vivian Barreto-Osorio

Introducción: Los profesionales de enfermería están expuestos constantemente a situaciones que generan carga como consecuencia del esfuerzo físico, mental, emocional y económico del cuidado. Objetivo: Identificar a través de la literatura científica el concepto de “Carga Mental en enfermeras”, los instrumentos de medición y las estrategias para mitigarla o prevenirla. Medotología: Se realizó una revisión integradora de literatura durante los años 2017 a 2019 sobre artículos publicados desde el año 2000. Se utilizaron las palabras clave DeCS en Español, Inglés y Portugués de: Carga de Trabajo-Workload-Carga de Trabalho, Fatiga Mental- Mental Fatigue- Fadiga Mental, Atención a la Salud Mental-Mental Health Assistance- Assistência à Saùde Mental, Enfermeras-Nurses-Enfermeiras. Las bases de datos consultadas fueron: ProQuest, Scielo, ScienceDirect, Ovid Nursing, Wiley Online Library, EBSCO, ClinicalKey, PubMed, SCOPUS. Se analizaron 39 artículos que cumplieron con los criterios de inclusión. Resultados: Las categorías de análisis fueron: Concepto de carga mental, instrumentos de medición de carga mental en enfermeras y estrategias para mitigarla o prevenirla. Conclusiones: La carga mental es un constructo complejo sin consenso en su definición, incluye varias dimensiones, implica realizar mediciones e intervenciones cognitivas de la función mental, estrés, asertividad y percepción. Se valora a través de medidas fisiológicas de rendimiento y subjetivas. Las últimas han sido las más utilizadas aplicando el método NASA TLX. Las estrategias para mitigarla son: uso de tecnologías, potenciación de capacidades individuales, justicia distributiva y comunicación asertiva


Author(s):  
Manuel Moreno Preciado

Resumen El objetivo de este trabajo de reflexión es describir y analizar cómo, en los contextos de crisis, la vulnerabilidad humana se acentúa, repercutiendo negativamente en la salud de las personas. La salud mental es un claro ejemplo de esta situación. Se apoya en estudios de autores y organismos expertos en la atención a la vulnerabilidad humana, haciendo especial énfasis en el actual contexto de crisis provocado por la COVID-19. La pandemia ha puesto en evidencia que las personas y grupos más frágiles y vulnerables están siendo particularmente golpeados. El ejemplo más claro es el de las personas mayores, pero puede extenderse a otros grupos, como pobres, refugiados, o inmigrantes. Los dispositivos sanitarios basados en la biomedicina desatienden las problemáticas de carácter psicológico o social que plantean estos grupos vulnerables. Se hacen propuestas, especialmente dirigidas al colectivo enfermero, para mejorar esta situación. Palabras clave: vulnerabilidad, crisis, salud mental, biomedicina, cuidados holísticos. Abstract The aim of this paper is to consider, describe and analyse how in a context of calamity, human vulnerability is accentuated, negatively impacting people's health. Mental health is a clear example of this situation. Scientific evidence and many studies conducted by researchers and expert organizations in dealing with human vulnerability proves it, with special emphasis on the current crisis scenario caused by COVID-19. The pandemic has shown that the most fragile and vulnerable people and groups are being particularly hit. The clearest example is that of the elderly, but it can be extended to other groups, such as the poor, refugees, or immigrants. Healthcare devices based on biomedicine neglect the problems of a psychological or social nature posed by these vulnerable groups. In this article proposals are made, especially aimed at the nursing community, to improve this situation. Keywords: vulnerability, crisis,mental health, biomedicine, holistic care.


Author(s):  
Nereida Josefina Valero Cedeño ◽  
María Felicidad Vélez Cuenca ◽  
Ányelo Alberto Duran Mojica ◽  
Mariana Torres Portillo

La incertidumbre, el miedo y restricciones relacionadas con la pandemia de COVID-19 causada por el virus SARS-CoV-2 han representado desafíos particulares, especialmente por las medidas de emergencia sanitaria de cuarentena, confinamiento y distanciamiento social, entre otras. El presente artículo de revisión, realizado a través de la búsqueda sistemática de bibliografía publicada en los últimos ocho años y en su mayoría de este mismo año, en revistas indexadas en bases de datos científicas y páginas oficiales de información, utilizando palabras clave como afrontamiento, COVID-19, salud mental, estrés, miedo, ansiedad y depresión. Esta búsqueda permitió seleccionar 34 artículos cuya información es analizada y presentada con el objetivo de aportar al conocimiento sobre como la pandemia ha afectado la salud mental y emocional, así como en las estrategias de afrontamiento ante la misma, y que consecuentemente podrían ayudar a mitigar sus efectos y secuelas. Los efectos sobre la salud mental cuando se hacen excesivos, pueden tener consecuencias perjudiciales tanto a nivel individual, como a nivel social. Sin embargo, estas medidas han evidenciado ser necesarias para reducir la propagación del COVID-19. Lidiar con el estrés, el miedo, la ansiedad o la depresión de manera positiva es una necesidad actual y aprender y aplicarlas, fortalecerá a cada uno como individuos, a los grupos familiares y a la comunidad.     Abstract The uncertainty, fear and restrictions related to the COVID-19 pandemic caused by the SARS-CoV-2 virus have presented particular challenges, especially due to the sanitary quarantine, confinement and social distancing measures, among others. This review article, carried out through the systematic search of articles published in the last eight years and mostly this year, in indexed journals of scientific databases and official information pages, using keywords such as coping, COVID-19, mental health, stress, fear, anxiety and depression. This search allowed selecting 34 articles whose information is analyzed and presented in order to contribute to the knowledge on how the pandemic has affected mental and emotional health, as well as the coping strategies that consequently could help to mitigate their effects and sequels. The effects on mental health when made excessive, can have detrimental consequences both individually and socially. However, these measures have shown to be necessary to reduce the spread of COVID-19. Dealing with stress, fear, anxiety or depression in a positive way is a current need and learning and applying them will strengthen everyone as individuals, family groups and the community.


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