Gewalt: essentialistisch, demokratisch, theologisch. Zu den Gewaltbegriffen von Carl Schmitt, Hannah Arendt und Walter Benjamin

2016 ◽  
pp. 177-192
Author(s):  
Nils Baratella ◽  
Sven Rücker
2012 ◽  
Vol 24 (35) ◽  
pp. 583
Author(s):  
Glauco Barsalini Glauco Barsalini

No programa Homo Sacer, Giorgio Agamben estabelece denso diálogo com importantes autores como Walter Benjamin, Carl Schmitt, Hannah Arendt e Michel Foucault, formulando um moderno conceito de vida nua. O problema da vida nua (homo sacer), todavia, estende-se para outros trabalhos de Agamben, como A linguagem e a morte e O tempo que resta: um comentário à carta aos romanos, nos quais se apresentam outros termos, como profanação e o tempo-que-resta. No cotejo entre essas obras, este artigo se propõe a articular os conceitos de vida nua (homo sacer) e de profanação, na sua relação com o problema do tempo (o tempo-que-resta),desenvolvidos por Giorgio Agamben. Nesse sentido, aflora discussão sobre o messiânico,por nós, aqui, associado com a figura do homo sacer.


2013 ◽  
Vol 8 (2) ◽  
pp. 175-189 ◽  
Author(s):  
Raphael Guazzelli Valerio

Pretendemos dar uma breve contribuição para a compreensão do conceito de biopolítica na obra do filósofo italiano Giorgio Agamben, mais precisamente em seu trabalho de 1995, inaugurador da série Homo Sacer, cujo título leva o mesmo nome: Homo Sacer: O Poder Soberano e a Vida Nua. Valendo-se do pensamento de Michel Foucault e Hannah Arendt de um lado, e Walter Benjamin e Carl Schmitt de outro, Agamben faz recuar o conceito de biopolítica às fundações da política ocidental. Importa, para o filósofo, mostrar como estrutura, lógica e topologia de funcionamento a biopolítica anima as relações políticas desde seu fundamento e que a modernidade foi capaz de revelar, transformando radicalmente os espaços políticos contemporâneos.


2014 ◽  
Vol 28 (2) ◽  
pp. 7
Author(s):  
Isaac Caro ◽  
Patricio Carrasco

La publicación XXVIII, número 2, de revista Persona y Sociedad, al igual que los números anteriores, concentra estudios e investigaciones sobre las siguientes disciplinas de las ciencias sociales: filosofía política, teoría sociológica, sociología política, ciencia política, vinculadas a casos correspondientes de la sociedad civil y a la construcción e implementación legislativa. Esta edición tiene un especial contenido sobre las realidades sociales y políticas de la región latinoamericana, siempre enfrentada a procesos de transformación y ajustes en el nuevo escenario de la 'sociedad mundial'. El primer artículo que abre esta publicación es de Felipe Mansilla, cuyo título es "La naturaleza conservadora de las concepciones antioccidentalistas. Observaciones incómodas sobre un tema actual". Para este análisis, el Tercer Mundo -y en especial mención la región latinoamericana- es el propósito de este ensayo, que indaga sobre el impacto y la divulgación que han tenido las ideas de pensadores como Walter Benjamin y Carl Schmitt entre los adherentes de las doctrinas de la subalternidad y la descolonización en el continente latinoamericano. El segundo artículo de esta publicación analiza el actual posicionamiento teórico de Habermas en relación con su reconocimiento del importante lugar que ocupa la religión en el espacio público-político. Su autor, Santiago Prono, considera que este espacio de modelación tiene consecuencias incluso en el concepto mismo de sociedad civil, logrando la participación de ciudadanos religiosos en el marco conceptual de la política deliberativa. Miriam Kriger y Juan Dukuen encabezan la tercera investigación, en la cual estudian las disposiciones políticas de jóvenes estudiantes argentinos de clase alta de Buenos Aires durante los años 2011 y 2013. La estructura de este análisis se basa en la perspectiva bourdieuana en diálogo con la psicología cultural, cuyo foco es el estudio de la intervención del pensamiento político y el juicio moral en la formación de disposiciones políticas de este grupo social. En cuarto lugar, el artículo "Bolivia: lucha indígena hacia las autonomías", de María Fernanda Herrera, realiza un análisis crítico del presente boliviano con respecto a la consecución de derechos y autonomías territoriales. Aun cuando el año 2009 fue un momento clave para la articulación de movimientos sociales y originarios en dicho país, al punto de llegar a establecer un Estado plurinacional, la Nueva Constitución limita su construcción debido a las normativas institucionales de la misma. Finalmente, la publicación de Lucía Salazar titulada "Reconociendo el feminicidio. La exigencia en sociedad y la legislación ecuatoriana", pone el acento en el último proceso legislativo que se ha llevado a cabo en Ecuador desde la aprobación del Código Integral Penal. Desde una visión crítica, la autora considera los debates existentes en legisladores, jurisconsultos y en la sociedad ecuatoriana en general. Este número cuenta además con dos breves reseñas. En primer lugar, Ceferino Muñoz reseña La persona humana y su formación en Antonio Millán-Puelles, de Mauricio Bicocca, cuyo eje principal aborda la formación individual y social de la persona humana. La segunda reseña la realiza Miguel González Vallejos sobre el texto Indagación cristiana en los márgenes. Un clamor latinoamericano, con prólogo de Antonio Bentué, de Diego lrarrázaval. Aquí el autor invita a reflexionar sobre la siguiente premisa: "el acontecer ordinario y el contacto entre personas y culturas diferentes permiten descubrir voces y silencios de Dios. Esto conlleva tomar distancia de idolatrías contemporáneas".


2021 ◽  
Vol 16 (1) ◽  
pp. 141-146
Author(s):  
Niklas Olsen
Keyword(s):  

Jan Eike Dunkhase, ed., Reinhart Koselleck/Carl Schmitt: Der Briefwechsel 1953–1983 [Reinhart Koselleck/Carl Schmitt: The correspondence 1953–1983] (Berlin: Suhrkamp Verlag, 2019), 459 pp. Sebastian Huhnholz, Von Carl Schmitt zu Hannah Arendt? Heidelberger Entstehungsspuren und bundesrepublikanische Liberalisierungsschichten von Reinhart Kosellecks “Kritik und Krise” [From Carl Schmitt to Hannah Arendt? On the Heidelbergian genesis and the West German liberalization layers of Reinhart Koselleck's “Kritik und Krise”] (Berlin: Duncker & Humblot, 2019), 172 pp.


Author(s):  
Angelo Serpa

No espaço público da cidade contemporânea, o "capital escolar" e os modos de consumo são os elementos determinantes das identidades sociais. Aqui, diferença e desigualdade articulam-se no processo de apropriação espacial, definindo uma acessibilidade que é, sobretudo, simbólica. Visto assim, acessibilidade e alteridade têm uma dimensão de classe evidente, que atua na territorialização (e, na maior parte dos casos, na privatização) dos espaços públicos urbanos. Mas, afinal, que qualidades norteiam a apropriação social do espaço público na cidade contemporânea? Como explicar a apropriação seletiva e diferenciada de espaços, que, em tese, seriam - ou deveriam ser - acessíveis a todos? O presente trabalho pretende discutir essas e outras questões, baseando-se em uma revisão bibliográfica comentada das contribuições filosóficas de Hannah Arendt, Jürgen Habermas, Walter Benjamin e Henri Lefebvre. Em seguida, a partir da análise de exemplos concretos de espaços públicos, em cidades como Salvador, São Paulo e Paris, objetiva-se uma aplicação empírica dos conceitos discutidos, buscando-se elucidar as dimensões socioculturais e políticas da apropriação social destes espaços urbanos


2020 ◽  
Vol 2 (1) ◽  
pp. 26-57
Author(s):  
Andressa Carolina Dos Santos Benedito ◽  
Fernanda Martinez Tarran

A partir de uma análise comparativa entre a obra consagrada Frankenstein, de Mary Shelley, e a trilogia contemporânea Jogos Vorazes, de Suzanne Collins, este trabalho pretende assinalar a visão pessimista quanto ao progresso tecnológico e científico que ambas compartilham. Apoiamo-nos na teoria de Walter Benjamin e Hannah Arendt, pensadores que escreveram sobre a mesma visão pessimista. Ademais, nossa pesquisa investiga as faces da monstruosidade na trilogia Jogos Vorazes em contraste com a criatura gerada por Frankenstein, categorizada como monstro clássico. Por fim, assinalamos a provável inclinação das mensagens finais para um pessimismo quanto ao progresso científico e tecnológico. Nosso objetivo é o de mostrar como essas histórias, separadas por quase duzentos anos, convergem para o mesmo questionamento sobre o futuro.


2019 ◽  
Vol 15 (26) ◽  
pp. 120
Author(s):  
Guilherme Gontijo Flores

Neste ensaio parto das discussões de Furio Jesi, Hannah Arendt e outros autores acerca das relações entre revolta e revolução, além do ensaio O caráter destrutivo de Walter Benjamin e de trechos de Paulo Ferraz, Alejandra Pizarnik, Paul Celan e Guimarães Rosa, para propor modos de entendermos a potência de revolta do poema para além de um engajamento político explícito.


2007 ◽  
Vol 38 (1) ◽  
pp. 19-31
Author(s):  
Ninon Grangé

Résumé Walter Benjamin, Carl Schmitt puis Giorgio Agamben ont chacun remis en cause l’idée de norme, dans l’État confronté à la violence, à partir de la notion d’exception. Or l’état d’exception revient à traiter juridiquement d’une matière politique et à occulter le déclencheur, réel ou fantasmé, de l’exception juridique, à savoir la guerre. Une proposition pour comprendre conjointement la difficulté du droit à s’ajuster au surgissement de la violence et l’explosion des formes de guerre répertoriées par l’histoire, consiste à abandonner l’idée de fiction juridique au profit de « fictions politiques ». Ce faisant on substitue à la notion de norme celle, plus descriptive, du phénomène de la violence collective, de « référence » à un type abstrait de guerre pour mesurer les guerres réelles. C’est à cette condition que l’on peut repenser l’exception et son déclencheur, ainsi que l’indétermination première entre guerre extérieure et guerre intérieure.


2020 ◽  
pp. 52-99
Author(s):  
Ole Jakob Løland

Taubes’s readings of Paul demonstrate a hermeneutical art of disagreement within the intellectual life of post-Holocaust Europe. Taubes is a reader who looks for intellectual enemies with whom he can achieve a true disagreement without dismissing their true insights, whether they are historical or philosophical. This hermeneutic is not unattached to Taubes’s Jewish background but reflects a Talmudic spirit inherent within Taubes’s idiosyncratic readings of Paul. Moreover, Taubes’s readings are attuned to nuances, ambivalences, and contradictions within Paul, as Taubes powerfully demonstrates in his exegesis of 1 Corinthians. With the help of Nietzsche’s polemical reading of this Pauline epistle, Taubes detects the instances where Paul’s doctrine of the cross revolutionizes ancient perceptions and passages that contain the power to neutralize this very same conceptual revolution. This results in Taubes’s image of a contradictory apostle, who can be used throughout history for various purposes. In Taubes’s case, Paul becomes a messianic thinker and part of Taubes’s efforts to establish a powerful synthesis of the insights of Walter Benjamin and Carl Schmitt—against what Taubes considers as the merely aesthetic tradition of “critical theory” in Theodor Adorno that remains indifferent to the historical struggles of the excluded.


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