ABSTRACTThis is about a descriptive exploratory study, from quantitative approach, aiming at analyzing the elderly’s knowledge about sexually transmitted infections at a Health Family Unit at Camaragibe, Pernambuco (PE) - Brazil. For data collection an interview form was applied, from October to December 2007, to 50 elderly women. The data were grouped into tables, analyzed and discussed according to literature. Among the main results, it was shown that 58,0% were 69 years old, 56,2% had the incomplete primary education, 70,3% were married and 43,3% had family income from one to two minimum salaries; 65,5% began the sex life in the adolescence, 56,3% with single partner, 83,3% had answered that had sex life active, and 51,4% no had sex life active, 33,3% had answered that they were virgin. Among that who had answered that had sex life active, 50,0% answered that the sexual partners never used condoms, 63,3% were not informed about sexually transmitted infections by professionals health; they knew HIV/aids 30,5%, syphilis 21,2% and HPV 19,9%; 55,3% knew about the transmission, and the sexual intercourses 81,8%, 57,1% about signs and symptoms at 61,8%; about means of prevention, with the cited condoms use 75,0%, 57,1% did not know about the symptoms and, 65,8% consequences; 47,0% reported has been used the television and radio as means for obtaining knowledge. Given those results, proved that the elderly are vulnerable to the risks of sexually transmitted infections. Descriptors: older; knowledge; sexually transmitted infections.RESUMOEstudo descritivo exploratório, de abordagem quantitativa, com objetivo de analisar o conhecimento de idosas sobre infecções sexualmente transmissíveis em uma Unidade de Saúde da Família de Camaragibe, Pernambuco (PE) - Brasil. Um formulário de entrevista foi aplicado, entre outubro e dezembro de 2007, para a coleta de dados com 50 idosas. Os dados foram agrupados em tabelas, analisados e discutidos de acordo com a literatura. Dentre os principais resultados foi evidenciado que 58,0% tinham 69 anos, 56,2% cursaram o ensino fundamental incompleto, 70,3% eram casadas e 43,3% tinham renda familiar de um a dois salários mínimos; 65,5% iniciaram a vida sexual na adolescência, 56,3% tiveram parceiro único, 83,3% das idosas responderam que tinham vida sexual ativa, 51,4% responderam que não a tinham e, 33,3% responderam que eram virgens. Entre as que tinham vida sexual ativa, 50% referiram que os companheiros nunca usaram o preservativo; 63,3% não foram informadas sobre as infecções sexualmente transmissíveis pelos profissionais de saúde; 30,5% estavam informadas sobre o HIV/aids, a sífilis 21,2% e o HPV 19,9%; 55,3% conheciam sobre a transmissão, sendo a relação sexual por 81,8%; 57,1% sobre os sinais e sintomas e 61,8%; sobre os meios de prevenção, com prevalência no uso do preservativo masculino 75,0%; 57,1% não conheciam sobre a sintomatologia e, 65,8% as conseqüências; 47,0% referiram ter utilizado a televisão e rádio como meios para a obtenção de conhecimentos. Diante desses resultados, comprovou-se o déficit de conhecimento sobre infecções sexualmente transmissíveis pelas idosas expondo-as aos riscos de se infectarem. Descritores: idosas; conhecimento; infecções sexualmente transmissíveis.RESUMENEstudio exploratorio descriptivo, de enfoque cuantitativo, con el objetivo de analizar los conocimientos de las idosas sobre las infecciones de transmisión sexual en una Unidad de Salud de Camaragibe, Pernambuco (PE) - Brazil. Para la recolección de los datos se aplicó un formulario de la entrevista, de octubre a diciembre de 2007, a 50 idosas. Los datos se agruparon en tablas, analizados y discutidos de acuerdo a la literatura. Entre los principales resultados, se demostró que 58,0% eran entre 69 años de edad, el 56,2% tenían educación primaria incompleta, el 70,3% estaban casadas y el 43,3% tenía salarios de la familia de uno a dos salarios mínimos; 65,5% comenzó la vida sexual en la adolescencia, el 56,3% con uno companhero, el 83,3% tenían vida sexual activa, 51,4% no tenían vida sexual activa, 33,3% eran virgens. Entre las que tenían vida sexual activa, el 50,0%, los parejos sexuales nunca otilizan preservativos, 63,3% no fueron informados acerca de las infecciones de transmisión sexual por los profesionales de la salud; los que conocían el VIH/sida 30,5%, 21,2% y la sífilis, VPH 19,9% ; 55,3% tenían conocimiento de la transmisión, y el intercambio sexual 81,8%, 57,1% sobre los signos y síntomas en el 61,8%, sobre los medios de prevención, con el uso de preservativos citado 75,0%, 57,1% no sabía acerca de los síntomas y el 65,8% el consecuencias; 47,0% informó se ha utilizado la televisión y la radio como medios para la obtención de conocimientos. En vista de los resultados, demostró que las personas mayores son vulnerables a los riesgos de las infecciones de transmisión sexual. Descriptores: idosas; conocimiento; infecciones de transmisión sexual.