Correlation of Hyperandrogenemia and Metabolic Syndrome in Thai Women With Polycystic Ovary Syndrome (PCOS).

Objective: To investigate the prevalence of metabolic syndrome compared between hyperandrogenemia and non-hyperandrogenemia in Thai women with PCOS, and to identify factors significantly associated with metabolic syndrome in this PCOS population.Methods: Thai PCOS women were conducted during 2010-2018. Patients were categorized into the non-hyperandrogenemia group or the hyperandrogenemia group defined by total testosterone >0.8 ng/mL or free testosterone >0.006 ng/mL or dehydroepiandrosterone sulfate (DHEA-S) >350 mcg/dL. Metabolic syndrome was diagnosed according to National Cholesterol Education Program-Adult Treatment Panel III criteria. Demographic, anthropometric, clinical, and biochemical blood data were collected and analyzed.Results: 520 PCOS women were included. 22.6% had metabolic syndrome and 75.0% had hyperandrogenemia. Free testosterone cut-off to define hyperandrogenemia for determining metabolic syndrome in PCOS yielded the highest sensitivity (88.9%) and the highest negative predictive value (90.8%). The prevalence of metabolic syndrome was 27.1% in hyperandrogenemia and 9.2% in non-hyperandrogenemia. Factors significantly associating with metabolic syndrome in Thai PCOS women were age, BMI, free testosterone, and DHEA-S.Conclusion: The prevalence of metabolic syndrome was to be significantly higher in hyperandrogenemia women than in their non-hyperandrogenemia counterparts. Older age, higher BMI, higher free testosterone, and lower DHEA-S were all identified as factors significantly associated with metabolic syndrome.

Asociación entre Síndrome Metabólico y niveles de Antígeno Prostático Específico

Objetivo: Determinar si existe asociación entre el síndrome metabólico (MetS) y los niveles de antígeno prostático específico (PSA). Material y Métodos: Se realizó un estudio observacional, analítico y transversal, en el cual se incluyeron 357 varones entre 50-70 años, que acudieron a control prostático al Servicio de Urología del Hospital Belén de Trujillo durante el periodo Marzo – Julio del año 2019, que cumplieron los criterios de selección. Según los criterios de la National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III (NCEP-ATPIII) los pacientes fueron dicotómizados por la presencia o ausencia de MetS y se calculó la media de los niveles de PSA en cada grupo. Posteriormente se realizó un análisis de regresión lineal para evaluar el efecto de la edad, IMC, volumen prostático, volumen de plasma sanguíneo y score de síntomas de tracto urinario inferior sobre los niveles de PSA. Resultados: En el grupo de varones con MetS, la media de los niveles de PSA fue ligeramente menor que en los varones sin MetS (1,54 ± 2,39 vs 1,85 ± 3,0); obteniéndose una diferencia de 0.31 ng/ml; sin embargo, esta asociación no fue estadísticamente significativa (p= 0,103). Por otro lado, los niveles de PSA se vieron influenciados por el volumen de plasma sanguíneo (p=0,007) e IMC (p=0.017). Conclusiones: Los resultados obtenidos en esta población reflejan que la presencia de MetS tuvo una asociación no significativa sobre los niveles de PSA; sin embargo, estos hallazgos pueden estar influenciados por un efecto antagónico entre cada uno de los componentes de MetS.

Risco cardiovascular aumentado e o papel da síndrome metabólica em idosos hipertensos

RESUMO Objetivo avaliar a síndrome metabólica e o risco cardiovascular de idosos hipertensos atendidos na atenção primária. Métodos estudo transversal realizado com 154 idosos hipertensos de uma Unidade Básica de Saúde do Distrito Federal. Um instrumento estruturado investigou o perfil dos idosos. Para a classificação da síndrome metabólica, consideraram-se os critérios propostos pela National Cholesterol Education Program – Adult Treatment Panel III. Para análise do risco cardiovascular, utilizou-se o escore de risco de Framingham. Foi realizada análise estatística e inferencial com a utilização da ANOVA, teste qui-quadrado e exato de Fisher, além da odds ratio e seu intervalo de confiança de 95% para estimar o risco cardiovascular entre os grupos. Resultados 64,9% dos idosos hipertensos eram obesos. Síndrome metabólica foi evidenciada em 70,8%. Observou-se que 27,2% apresentaram baixo, 46,8% moderado e 26,0% elevado risco cardiovascular, sendo que o sexo feminino e a idade avançada influenciaram negativamente o risco. Idosos com síndrome metabólica apresentaram 7,19 vezes mais chances de terem elevado risco cardiovascular. Considerações finais e implicações para a prática os idosos hipertensos apresentaram uma elevada prevalência de síndrome metabólica que aumentou significativamente o risco cardiovascular. Este resultado possibilita um melhor planejamento da assistência de enfermagem pelo enfermeiro da atenção primária à saúde.

A PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA NO IDOSO

Este artigo descreve a prevalência da síndrome metabólica (SM) em idosos. Participaram 46 idosos, com idades a partir de 60 anos, de ambos os sexos. Dos 46 participantes, 85% (39/46) foram do sexo feminino e 15% (7/46) do sexo masculino. A idade média observada foi de 72,13 ±7,4 anos. Os critérios de inclusão para seleção do estudo foram idosos que frequentaram um centro de convivência com idade de 60 anos ou mais, portadores de doenças metabólica e/ou cardiovascular e, que aceitaram participar do estudo mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre Esclarecido. Já os critérios de exclusão eram indivíduos com menos de 60 anos, diagnosticados com câncer ou demência. Objetivo foi avaliar a prevalência da síndrome metabólica em idosos. Base de Dados: avaliações clínicas dos indivíduos que participaram do estudo, com realização de anamnese, exame físico, medidas antropométricas e determinações bioquímicas. O recorte temporal do estudo foi de junho de 2019 a setembro de 2019. Para as referências literárias das variáveis adotou-se os propostos da National Cholesterol Education Program – Adult Treatment Panel III (NCEP-ATP III) e da International Diabetes Federation - IFD. Os idosos com 3 ou mais componentes presentes alterados foram caracterizados como portadores da Síndrome Metabólica. Constatou-se a grande importância da detecção precoce dos componentes da SM para uma prevenção efetiva, o que significa, mais atenção à saúde de forma eficaz, na prevenção de doenças cardiovasculares.

FRI0364 PREVALENCE OF THE METABOLIC SYNDROME IN PSORIATIC ARTHRITIS: SYSTEMATIC LITERATURE REVIEW AND RESULTS OF THE CARMA COHORT

Background:The cardiovascular burden in psroriatic arthritis (PsA) is well recognized1.Objectives:To analyze the prevalence of metabolic syndrome (MetS) in patients with PsA.Methods:We conducted a systematic literature review (SLR) and a sub-analysis of the CARMA cohort. In the SLR, we searched in Pubmed, Embase, the Cochrane Central Library, and the ClinicalTrial until March 2019 using Mesh terms and free text words. We included SLR, clinical trials and observational studies analyzing the prevalence or frequency of MetS in PsA. Two reviewers selected articles, assessed the quality of the studies and collected data independently. The CARMA cohort was designed to establish the cardiovascular (CV) morbidity and associated risk factors for CV disease. It includes data from patients with chronic inflammatory rheumatic diseases (including PsA) of 67 Spanish hospitals. A sub-analysis of the prevalence of metS in PsA was performed using the National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III criteria updated in 2005, which requires the presence of ≥3 of the following: high waist circumference, low HDL cholesterol level, high triglyceride level, high blood pressure and high fasting glucose values.Results:A total of 18 articles of moderate to high quality, were selected in the SLR. The included patients presented a balanced distribution by sex, with an average age ranging from 42 to 59 years. The frequency of MetS varied from 23.5% to 62.9% depending on the definition of MetS. The most widely used classification method was the National Cholesterol Education Program, followed by the method recommended by the International Diabetes Federation in 2009. A total of 724 patients with PsA were included in the CARMA study, of whom 327 (45.4%) were women and 157 (21.8%) smokers. The mean age at baseline was 51 ± 12 years and the mean duration of PsA disease 9 (4-16) years. Hypertension was the most frequently altered parameter (66.8%), followed by fasting glucose (42.6%) and hypertriglyceridemia (30.6%). Table 1 shows the frequency of patients according to the number of MetS components. A total of 222 (30.6%) PsA patients presented metabolic syndrome.Table 1.Prevalence of metabolic syndrome.Number of componentsN 0-5Patients (n)CARMA studyPercentage of patients, SLR(%)010113,95120828,73219326,66315120,864598,155121,66Total724100Conclusion:The frequency of the individual components of the MetS is variable according to the method of classification, which makes it difficult to compare between studies. In the CARMA study, the prevalence of MetS was around 30%, which supports the control of individual factors to prevent CV disease.References:[1]Liew JW, et al. Best Pract Res Clin Rheumatol. 2018;32(3):369-389.Disclosure of Interests:ANA URRUTICOECHEA-ARANA: None declared, Santos Castañeda: None declared, Estíbaliz Loza Grant/research support from: Roche, Pfizer, Abbvie, MSD, Novartis, Gebro, Adacap, Astellas, BMS, Lylly, Sanofi, Eisai, Leo, Sobi, Teresa Oton Consultant of: Novartis Farmaceutica, SA, Pfizer, S.L.U., Merck Sharp & Dohme España, S.A., Roche Farma, S.A, Sanofi Aventis, AbbVie Spain, S.L.U., and Laboratorios Gebro Pharma, SA (All trhough institution), Diego Benavent: None declared, Maria Auxiliadora Martin-Martinez: None declared, Miguel A González-Gay Grant/research support from: Pfizer, Abbvie, MSD, Speakers bureau: Pfizer, Abbvie, MSD

VARIANTS OF HYPERLIPIDEMIA IN CHILDREN WITH INSULIN RESISTANCE

Obesity in adults and children is characterized by epidemiological prevalence with a tendency to increase. Purpose of the study- to analyze the lipid profile in overweight children, depending on the presence of insulin resistance. 247 overweight and obese children aged 2 to 18 were examined, including 160 boys and 87 girls. Obesity was diagnosed if the BMI exceeded 97 percentile, according to gender and age. Assessment of the lipid profile included measurements of total cholesterol, triglycerides, low-density lipoprotein, and high-density lipoprotein. To evaluate the parameters of the lipid profile, we used the National Cholesterol Education Program (NCEP) according to the latest edition (2006). We analyzed lipid values depending on the presence or absence of insulin resistance. BMI was also evaluated according to Z-BMI. Insulin resistance was detected in 69.9% of children. Hyperlipidemia was detected in 24.9% of children and dyslipidemia in 83% of the children examined. A change was found in all indicators of the lipid profile, depending on the presence of insulin resistance. A significant increase in Z-BMI was revealed depending on the presence of insulin resistance. Conclusions: Most overweight children have insulin resistance and dyslipidemia; the type of dyslipidemia in children with obesity directly depends on the presence of insulin resistance.

Associação entre osteoartrite de joelho e síndrome metabólica em pacientes idosos não institucionalizados

Resumo Objetivo Este estudo teve o objetivo de analisar a associação entre a osteoartrite (OA) de joelho e a síndrome metabólica (SM) em pacientes idosos não institucionalizados. Métodos Pesquisa transversal, aleatorizada, extraída de um estudo probabilístico por conglomerado realizado com 416 idosos de uma Unidade de Saúde da Família do nosso município. A SM foi definida de acordo com o National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III (NCEP-ATP III), e a OA de acordo com a escala Kellgren-Lawrence (KL) (≥ 2). Resultados Para a análise estatística, foi realizada uma análise exploratória de dados, testes de Mann-Whitney ou Qui-quadrado e regressões logísticas uni e multivariadas, com nível de significância de p < 0,05; a concordância entre os avaliadores foi verificada através do coeficiente de Kappa. Verificou-se associação entre OA e índice de massa corpórea (IMC) (p = 0,0021) e entre OA e circunferência de cintura (CC) (p < 0,001; razão de chances [RC] = 3,524). Não foi encontrada associação significativa entre a OA e o número de componentes metabólicos nem com a SM em si. Conclusão Conclui-se que a OA de joelho associa-se à CC, independente do peso, e que o aumento em sua medida reflete em uma maior chance de SM em idosos não institucionalizados.