Behavior of Salmonella Typhimurium, Staphylococcus aureus, Listeria monocytogenes, and Shigella flexneri and Shigella sonnei during Production of Pulque, a Traditional Mexican Beverage

2011 ◽  
Vol 74 (4) ◽  
pp. 580-587 ◽  
Author(s):  
CARLOS A. GÓMEZ-ALDAPA ◽  
CLAUDIO A. DÍAZ-CRUZ ◽  
ANGÉLICA VILLARRUEL-LÓPEZ ◽  
M. del REFUGIO TORRES-VITELA ◽  
JAVIER AÑORVE-MORGA ◽  
...  

Pulque is a typical fermented alcoholic beverage of central Mexico, produced from the nectar of maguey agave plants. Production systems are largely artisanal, with inadequate hygiene conditions and exposure to multiple contamination sources. No data exist on pulque microbiological safety and the behavior of pathogenic microorganisms in agave nectar and pulque. An initial trial was done of the behavior of Salmonella Typhimurium, Staphylococcus aureus, Listeria monocytogenes, and Shigella flexneri and Shigella sonnei during fermentation of nectar from a single producer, nectar mixture from different producers, and seed pulque. A second trial simulating artisanal pulque production was done by contaminating fresh nectar with each of the five strains, storing at 22°C for 14 h, adding seed pulque, and fermenting until pulque was formed. During incubation at 16 or 22°C in the first trial, all the pathogenic strains multiplied in both the single producer nectar and the nectar mixture, reaching maximum concentrations at 12 h. Strains concentration then decreased slowly. In the seed pulque, the strains did not multiply and tended to die. In the second trial, all strains increased concentration from 0.7 to 1.6 log at 22°C, and from 0.5 to 1.1 at 16°C in the first 14 h. After addition of seed pulque, they were quickly deactivated until none was detected in the final product. The results suggest that the potential risk to consumers of contracting any of the five tested pathogenic bacterial strains from pulque is low.

Author(s):  
Bojan GOLIĆ́ ◽  
Vesna KALABÁ ◽  
Tanja ILIĆ́ ◽  
Dragana KALABÁ ◽  
Nina ZRNIĆ́

Propolis alcoholic tincture is most commonly used propolis product on the market for the treatment of minor infections in the oral cavity; angina, some skin diseases etc. As propolis is still an unofficial drug in pharmacies, we tested its antimicrobial activity using a disk-diffusion test on six reference bacterial species-Salmonella Enterica WDCM 00030, Salmonella typhimurium WDCM 00031, Listeria monocytogenes WDCM 00020, Staphylococcus aureus WDCM 00032, Escherichia coli WDCM 00013 and Pseudomonas aeruginosa WDCM 00024. The aim of this paper was to examine the antibacterial action of alcoholic solution of propolis on reference bacterial cultures and to determine the type of action. Based on the obtained results, it can be concluded that the bacterial strains of Salmonella Enteritidis WDCM 00030, Salmonella Typhimurium WDCM 00031, Listeria monocytogenes WDCM 00020, Staphylococcus aureus WDCM 00032 and Pseudomonas aeruginosa WDCM 00024 are highly sensitive to the action of propolis alcoholic tincture.


Pathogens ◽  
2021 ◽  
Vol 10 (2) ◽  
pp. 110
Author(s):  
Anna K. Riebisch ◽  
Sabrina Mühlen ◽  
Yan Yan Beer ◽  
Ingo Schmitz

Autophagy is a highly conserved and fundamental cellular process to maintain cellular homeostasis through recycling of defective organelles or proteins. In a response to intracellular pathogens, autophagy further acts as an innate immune response mechanism to eliminate pathogens. This review will discuss recent findings on autophagy as a reaction to intracellular pathogens, such as Salmonella typhimurium, Listeria monocytogenes, Mycobacterium tuberculosis, Staphylococcus aureus, and pathogenic Escherichia coli. Interestingly, while some of these bacteria have developed methods to use autophagy for their own benefit within the cell, others have developed fascinating mechanisms to evade recognition, to subvert the autophagic pathway, or to escape from autophagy.


2018 ◽  
Vol 19 (0) ◽  
Author(s):  
Priscila Alves Dias ◽  
Daiani Teixeira Silva ◽  
Cláudio Dias Timm

Resumo Kefir é o produto da fermentação do leite pelos grãos de kefir. Esses grãos contêm uma mistura simbiótica de bactérias e leveduras imersas em uma matriz composta de polissacarídeos e proteínas. Muitos benefícios à saúde humana têm sido atribuídos ao kefir, incluindo atividade antimicrobiana contra bactérias Gram positivas e Gram negativas. A atividade antimicrobiana de 60 microrganismos isolados de grãos de kefir, frente à Escherichia coli O157:H7, Salmonella enterica subsp. enterica sorotipos Typhimurium e Enteritidis, Staphylococcus aureus e Listeria monocytogenes, foi estudada através do teste do antagonismo. A ação antimicrobiana dos sobrenadantes das bactérias ácido-lácticas que apresentaram atividade no teste do antagonismo foi testada. O experimento foi repetido usando sobrenadantes com pH neutralizado. Salmonella Typhimurium e Enteritidis sobreviveram por 24 horas no kefir em fermentação. E. coli O157:H7, S. aureus e L. monocytogenes foram recuperados até 72 horas após o início da fermentação. Todos os isolados apresentaram atividade antimicrobiana contra pelo menos um dos patógenos usados no teste do antagonismo. Sobrenadantes de 25 isolados apresentaram atividade inibitória e três mantiveram essa atividade com pH neutralizado. As bactérias patogênicas estudadas sobreviveram por tempo superior àquele normalmente utilizado para a fermentação do kefir artesanal, o que caracteriza perigo em potencial para o consumidor quando a matéria-prima não apresentar segurança sanitária. Lactobacillus isolados de grãos de kefir apresentam atividade antimicrobiana contra cepas de E. coli O157:H7, Salmonella sorotipos Typhimurium e Enteritidis, S. aureus e L. monocytogenes além daquela exercida pela diminuição do pH.


2018 ◽  
Vol 16 ◽  
pp. 1 ◽  
Author(s):  
Jessica Audrey Feijó Corrêa ◽  
Chibuike Udenigwe ◽  
Fernando Bittencourt Luciano

O objetivo deste estudo foi avaliar, in vitro, a atividade antimicrobiana de peptídeos anfipáticos derivados de proteínas do soro de leite contra importantes microrganismos patogênicos e toxigênicos. Para isto, foram testados dois peptídeos de 16 e 6 aminoácidos, de sequências HQPHQPLPPTVMFPPQ e KIPAVF respectivamente, frente às bactérias Salmonella Typhimurium, Staphylococcus aureus, Listeria monocytogenes e Escherichia coli, e frente aos fungos Aspergillus parasiticus, Fusarium verticillioides e Fusarium graminearum. Buscou-se determinar as concentrações inibitórias mínimas (CIMs) dos dois peptídeos contra os microrganismos utilizando o método de microdiluição em placas de 96 poços. Foram testadas doses de até 5000 mg.L-1 de cada peptídeo, contudo, não foi possível determinar suas CIMs frente aos patógenos e contaminantes testados. Analisando trabalhos similares com peptídeos e/ou lisados proteicos de soro de leite, percebe-se uma variação muito grande entre os resultados. Isso demonstra a divergência de bioatividade de peptídeos com diferentes sequências, além das possíveis diferentes respostas celulares a estas moléculas, tais como metabolização e alterações não-letais. Assim, conclui-se que os peptídeos aqui testados não são bons candidatos para aplicação na indústria de alimentos. Doses mais elevadas dos peptídeos não foram testadas, pois inviabilizaria sua aplicação em alimentos devido ao alto custo de obtenção.


2020 ◽  
Vol 9 (8) ◽  
pp. e996986674
Author(s):  
Ícaro Randson Nascimento Santos ◽  
Jôingly Casimiro de Farias ◽  
Thamirys Lorranne Santos Lima ◽  
Inês Maria Barbosa Nunes Queiroga ◽  
Karina da Silva Chaves ◽  
...  

O óleo essencial extraído dos frutos da pimenta rosa (Schinus terebinthifolius Raddi) possui propriedades antioxidantes, antimicrobianas e antifúngicas. Estas propriedades estão relacionadas a presença de compostos antibacterianos na sua composição. Tais compostos podem ser usados no combate a bactérias deteriorantes e patogênicas em alimentos. Assim, o objetivo deste estudo foi extrair o óleo essencial da pimenta-rosa (Schinus terebinthifolius Raddi) e determinar a citotoxidade e a concentração inibitória mínima, afim de investigar seu efeito antimicrobiano contra cepas bacterianas, visando a possível utilização do óleo essencial como condimento em alimentos. O óleo essencial foi extraído por aparelho Clevenger modificado (hidrodestilação) e foram determinados os parâmetros de aparência, odor, cor e densidade. Para a citotoxicidade foram utilizadas oito concentrações (500; 250; 150; 50; 25; 12,5; 6,24 e 0 µg/ml) do óleo essencial aplicado em Artemia salina e para a determinação da concentração inibitória mínima oito concentrações foram testadas (0; 0,01625; 0,0325; 0,065; 0,125; 0,25; 0,5 e 1 %) em cinco diferentes linhagens bacterianas, sendo duas Gram-positivas (Staphylococcus aureus ATCC 25923 e Listeria monocytogenes ATCC 19117) e três Gram-negativas (Escherichia coli ATCC 25922, Salmonella Typhimurium ATCC 14028 e Salmonella Enteretidis ATCC 13076). Os resultados demonstraram que a concentração citotóxica foi de 86,2 µg/ml e a taxa de inibição apenas para a linhagem de Staphylococcus aureus foi de 0,5% e as demais linhagens não foram inibidas. Assim, pode-se concluir que o óleo essencial da pimenta rosa (Schinus terebinthifolius Raddi) pode ser incorporado em alimentos para inibir a linhagem de Staphylococcus aureus, na concentração de 0,5%.   


2015 ◽  
Vol 68 (2) ◽  
pp. 7721-7727
Author(s):  
Piedad M. Montero Castillo ◽  
Antonio Díaz Caballero ◽  
Marlene Durán Lengua

In the food industry, food preservation techniques that do not use chemical products are becoming more common. Therefore, the aim of this research was to evaluate the antagonistic activity (antibiosis) of lactic-acid bacterial strains against pathogenic microorganisms. Lactic-acid bacterial strains were isolated from layered cheese and a commercial product (yogurt); and the same was done with pathogenic bacteria solely from layered cheese. The lactic-acid bacterial strains were identified as species from the Lactobacilli family, while the pathogenic bacteria from layered cheese were identified as Micrococcaceae family species (Staphylococcus aureus). Subsequently, in the same culture medium, bacteria of each species were sowed in order to determine the inhibitory activity ability of the Lactic Acid Bacteria (BAL) As a result, the highly antagonistic activity of the Lactobacilli (inhibition halos were larger than 0.5 centimeters in diameter) against isolated pathogenic microorganisms was demonstrated.


2021 ◽  
Author(s):  
Qiong Huang

Food poisoning caused by microorganisms has caused widespread concern. Herein, a highly sensitive on-site screening test strip for the detection of different pathogenic microorganisms (Listeria monocytogenes and Staphylococcus aureus) was...


2021 ◽  
Author(s):  
Francesca Saitta ◽  
Stefania Mazzini ◽  
Luce M Mattio ◽  
Marco Signorelli ◽  
S. Dallavalle ◽  
...  

Food contamination with pathogenic microorganisms, such as Listeria monocytogenes, Salmonella enterica, Staphylococcus aureus and Bacillus cereus, is a common health concern. Natural product, which have been the main source of...


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