scholarly journals Bajo peso al nacer y su implicación en el desarrollo psicomotor

2015 ◽  
Vol 12 (2) ◽  
pp. 87 ◽  
Author(s):  
Doris Amparo Parada-Rico ◽  
Nathalia López-Guerrero ◽  
Marcela Martínez-Laverde

Los niños que al nacer presentan peso bajo, pueden desarrollar graves problemas de salud, así mismo, el riesgo de sufrir problemas e incapacidades en su desarrollo psicomotor a largo plazo es mayor. En la revisión en bases de datos científicas, se identifica como un problema de salud a escala mundial, puesto que estos recién nacidos pueden tener serias limitaciones en su supervivencia y posteriormente en su calidad de vida; por ende, se debe evaluar minuciosamente su desarrollo psicomotor, de manera que se asegure la detección temprana de factores de riesgo susceptibles a intervenciones de cuidado. PALABRAS CLAVE: desarrollo infantil, desempeño psicomotor, peso al nacer, recién nacido de bajo peso. Underweight birth and their involvement in the psychomotor developmentABSTRACTChildren who are underweight at birth can develop serious health problems, so does the risk of problems and disabilities in their psychomotor development in the long term is greater. After the revision in scientific databases, is identified as a health problem worldwide, since these infants may have serious limitations in their survival and later in their quality of life; therefore, the psychomotor development of these children should thoroughly evaluate so that early detection of risk factors likely to ensure care interventions.KEY WORDS: child development, psychomotor performance, underweight birth, underweight newborn.O baixo peso ao nascimento e sua participação no desenvolvimento psicomotor                                                                        RESUMOAs crianças que estão abaixo do peso no nascimento podem desenvolver sérios problemas de saúde, assim como o risco de problemas e dificuldades no seu desenvolvimento psicomotor no longo prazo é maior. A revisão em bases de dados científicos, é identificada como um problema de saúde em todo o mundo, uma vez que estas crianças podem ter sérias limitações na sua sobrevivência e, mais tarde, em sua qualidade de vida; portanto, você deve avaliar cuidadosamente o seu desenvolvimento psicomotor, de modo que a detecção precoce dos factores de risco susceptíveis de garantir intervenções de cuidados.PALAVRAS-CHAVE: desenvolvimento infantil, desempenho psicomotor, peso ao nascer, baixo peso neonatal.

2019 ◽  
Vol 0 (Avance Online) ◽  
Author(s):  
Grace Fernanda Nunes ◽  
Luis Cuadrado Martins ◽  
Roberto Jorge da Silva Franco ◽  
Ivani Morales Xavier ◽  
Monica Marcelli de Souza ◽  
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Resumo Objetivo: Avaliar a associação entre nível de atividade física e fatores de risco cardiovascular, qualidade de vida e comorbidades dos pacientes hipertensos em Agudos (São Paulo - Brasil). Método: Foram avaliados 200 pacientes hipertensos e verificadas as associações entre Questionário Internacional de Atividade Física IPAQ, questionário de qualidade de vida SF-36, fatores de risco cardiovascular e comorbidades. Resultados: O nível de atividade física associou-se à qualidade de vida nos domínios capacidade funcional, limitações físicas e estado geral de saúde. Houve associação entre o nível de atividade física e qualidade de vida, mesmo ajustando-se para as variáveis de confusão (idade, sexo, profissão, acidente vascular encefálico prévio, internação previa por insuficiência cardíaca congestiva e diabetes). Conclusão: O nível de atividade física em hipertensos e diabéticos foi inferior ao desejado e associou-se a fatores de risco cardiovascular, comorbidades e vários indicadores de qualidade de vida. Resumen Objetivo: Evaluar la asociación entre nivel de actividad física y factores de riesgo cardiovascular, calidad de vida y comorbilidades de los pacientes del programa de atención a pacientes hipertensos en Agudos (São Paulo-Brasil). Método: 200 pacientes hipertensos fueron evaluados y se valoró la asociación entre el nivel de actividad física (mediante el Cuestionario Internacional de Actividad Física IPAQ), la calidad de vida (mediante el cuestionario SF-36), los factores de riesgo cardiovascular y las comorbilidades. Resultados: El nivel de actividad física se asoció con la calidad de vida en los ítems de capacidad funcional, limitaciones físicas y estado general de salud. Se obtuvo asociación entre el nivel de actividad física y dichos ítems de calidad de vida, independientemente de las variables de confusión (edad, sexo, profesión, accidente vascular encefálico previo, internamiento previo por insuficiencia cardíaca congestiva y diabetes). Conclusión: El nivel de actividad física en pacientes hipertensos y diabéticos fue menor de lo deseado y se asoció con factores de riesgo cardiovascular, comorbilidades y diversos indicadores de calidad de vida. Abstract Objetive: To evaluate the association between physical activity level and cardiovascular risk factors, quality of life, and comorbidities of hypertensive patients in Agudos (São Paulo-Brazil). Method: 200 hypertensive patients were evaluated and the associations between international physical activity Questionnaire IPAQ, questionnaire of quality of life SF-36, cardiovascular risk factors and comorbidities were verified. Results: The level of physical activity was associated with the quality of life in the areas functional capacity, physical limitations and general state of health. There was association between the level of physical activity and quality of life, even adjusting for the confounding variables. Conclusion: The level of physical activity in hypertensive and diabetic patients was lower than desired and was associated with cardiovascular risk factors, comorbidities and several indicators of quality of life.


2018 ◽  
Vol 12 (10) ◽  
pp. 2743
Author(s):  
Ankilma Do Nascimento Andrade ◽  
Maria Enoi Gadelha Vale ◽  
Marta Ligia Vieira Melo ◽  
Ubiraídys De Andrade Isidório ◽  
Milena Nunes Alves de Sousa ◽  
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RESUMO Objetivo: avaliar a associação dos fatores de risco para as doenças cardiovasculares e qualidade de vida em universitários que trabalham. Método: trata-se de um estudo quantitativo, transversal e analítico, com 40 discentes. Analisaram-se os dados no SPSS 21. Resultados: 55% da amostra possuem qualidade de sono ruim e que 15% distúrbio do sono. Quanto ao nível de atividade física, 65% dos que trabalham foram classificados com sedentários. Com relação aos domínios de “dor”, foi observada uma diferença estatisticamente significativa (p = 0,01) apontando que os universitários que trabalham apresentam mais dor. Conclusão: mesmo em uma população de adultos jovens, observou-se o estado de vulnerabilidade para o desenvolvimento de DCV, sendo preocupantes, entre os universitários que trabalham, o nível da qualidade de sono e o sedentarismo observados, que podem comprometer a saúde e a qualidade de vida dessa população. Descritores: Doenças Cardiovasculares; Estudantes; Fatores de Risco; Qualidade de vida; Doença Crônica; Sexo,ABSTRACT Objective: to evaluate the association of risk factors for cardiovascular diseases and quality of life among working university students. Method: this is a quantitative, transversal and analytical study with 40 students. Data were analyzed in SPSS 21. Results: 55% of the sample had poor sleep quality and 15% had sleep disturbance. Regarding the level of physical activity, 65% of those who work were classified as sedentary. Regarding the "pain" domains, a statistically significant difference (p = 0.01) was observed, indicating that the working university students presented more pain. Conclusion: Even in a population of young adults, the vulnerability to the development of CVD was observed, and the level of sleep quality and sedentary lifestyle observed among the working university students, which may compromise health and quality of life of this population. Descriptors: Cardiovascular Diseases; Students; Risk Factors; Quality of Life; Chronic Disease; Sex.RESUMEN Objetivo: evaluar la asociación de los factores de riesgo para las enfermedades cardiovasculares y la calidad de vida en los universitarios que trabajan. Método: se trata de un estudio cuantitativo, transversal y analítico, con 40 discentes. Se analizaron los datos en el SPSS 21. Resultados: el 55% de la muestra tiene una mala calidad de sueño y el 15% de los trastornos del sueño. En cuanto al nivel de actividad física, el 65% de los que trabajan fueron clasificados como sedentarios. Con respecto a los dominios de "dolor", se observó una diferencia estadísticamente significativa (p = 0,01) apuntando que los universitarios que trabajan presentan más dolor. Conclusión: incluso en una población de adultos jóvenes, se observó el estado de vulnerabilidad para el desarrollo de ECV, siendo preocupantes, entre los universitarios que trabajan, el nivel de la calidad de sueño y el sedentarismo observados, que pueden comprometer la salud y la calidad de vida de esa población. Descritores: Enfermedades Cardiovasculares; Estudiantes; Factores de Riesgo; Calidad de Vida; Doença Crónica; Sexo.


2014 ◽  
pp. 59
Author(s):  
Luis Valenzuela

RESUMEN: El artículo se encuentra en el contexto de la Tesis Doctoral Factores de Riesgo de la Salud en Estudiantes de Pedagogía en Universidades Chilenas, y expone la importancia de cuidar por los estilos saludables y la calidad de vida de las personas en un escenario formativo, del significado de una universidad saludable en la formación de profesores, Como así también de la responsabilidad social que tienen estas instituciones en que sus estudiantes desarrollen las competencias necesarias para enfrentar los problemas de salud, el mejoramiento de la calidad de vida y la carencia o insuficiencia de hábitos y estilos de vida saludable en la población universitaria del sistema educacional chileno en la actualidad. Palabras clave: Estilos de vida saludables, Calidad de vida, Universidad saludable, rol del profesor. HEALTHY LIFE STYLES AND LIFE QUALITY IN THE UNIVERSITY COMMUNITY ABSTRACT: The article is framed within the context of the Doctoral Thesis Health Risk Factors in university students of pedagogy in Chilean universities, and it states the importance to watch over healthy styles and quality of life of the people in a formative environment, the meaning of a healthy university in the teacher training. As well as the social responsibility that these institutions have in which their students develop the necessary competences to face up health problems, the improvement of quality of life and the lack of habits and healthy life styles in the university population of the Chilean educational system in the present time and not only focused on the discipline domain. Keywords: Healthy lifestyles – Quality of life - Healthy University. El artículo es resultado del proceso de estudios de doctorado del autor, realizados con el apoyode la Beca Cardenal Raúl Silva Henríquez, obtenido en concurso desarrollado por la UniversidadCatólica Raúl Silva Henríquez.


2017 ◽  
Vol 2 (5) ◽  
Author(s):  
Yasmin Castillo Merino ◽  
Maria Pincay Cañarte ◽  
Rosa Pinargote Chancay ◽  
Adriana Castillo Merino

El propósito de esta investigación fue evaluar las dimensiones de la calidad de vida relacionadas con la salud en 67 personas que laboran  como docentes, administrativo  y de servicios en la carrera de enfermería de la Universidad Estatal del Sur de Manabí de la  ciudad de  Jipijapa. Los resultados evidenciaron un cierto deterioro en la calidad de vida del personal que labora en la carrera de Enfermería, por los altos índices de factores de riesgo tales como so sedentarismo, sobrepeso y malos hábitos de alimentación, relacionado con   por las enfermedades cardiovasculares detectados en los involucrados; La calidad de vida alude directamente al Buen Vivir en todas las facetas de las personas, pues se vincula con la creación de condiciones para satisfacer sus necesidades materiales, psicológicas, sociales y ecológicas, este concepto integra factores asociados con el bienestar, la felicidad y la satisfacción individual y colectiva, que dependen de relaciones sociales y económicas solidarias, sustentables y respetuosas de los derechos de las personas y de la naturaleza, en el contexto de las culturas y del sistema de valores en los que dichas personas viven,  y en  relación con sus expectativas, normas  y demandas. Palabras clave: Enfermedades cardiovasculares, Buen vivir, sedentarismo, sobrepeso.  Risk factors for cardiovascular disease and quality of life of personnel working in the nursing career   Abstract  The purpose of this research was to assess the dimensions of quality of life related to health in 67 people who work as teachers, administrative and service in the nursing career at the State University of Southern Manabí Jipijapa City. The results showed some deterioration in the quality of life of personnel that works in the undergraduate course, by high rates of risk factors such as so sedentary, overweight and poor eating habits, related by cardiovascular disease detected in involved; Quality of life refers directly to the Good Life in all facets of people, because it is associated with the creation of conditions to meet their material, psychological, social and ecological needs, this concept integrates factors associated with well-being, happiness and individual and collective satisfaction, which depend on social relations and solidarity, sustainable and respectful of the rights of individuals and economic nature, in the context of culture and system securities in which these people live, and in relation to their expectations, standards and demands.  Keywords: Cardiovascular disease, risk factors, physical inactivity.


2013 ◽  
Vol 6 (11) ◽  
pp. 681-687 ◽  
Author(s):  
Robert A Jones ◽  
Brian Quilty

Unlike many other forms of inflammatory arthritis, the crystal arthropathies are routinely diagnosed and managed in primary care. Gout, in particular, is relatively commonplace and rates of other types of crystal-related arthritis are predicted to increase. These are, therefore, conditions that GPs and trainees will regularly encounter during routine practice. While the clinical features and pathophysiology of gout and pseudo-gout are well described, the long-term treatment goals and options of management are often less well understood, and opportunities to assess for associated co-morbidities can easily be missed. GPs can be central in optimising management by promptly and appropriately addressing acute symptoms, preventing recurrent attacks, minimising disability and work absences, reducing cardiovascular risk factors, improving general health and enhancing quality of life.


2020 ◽  
Vol 14 (01) ◽  
pp. 191-214
Author(s):  
Isabela Veloso Lopes Versiani

O presente artigo tem como objetivo aprofundar o debate acerca da emergência do tema da qualidade de vida vinculado ao meio urbano e de suas possibilidades para o planejamento urbano. De caráter exploratório, através de pesquisa bibliográfica e documental, o artigo procura delimitar marcos conceituais sobre a qualidade de vida e sua relação com um novo modelo de planejamento urbano a partir do paradigma do desenvolvimento social e de diretrizes do Estatuto da Cidade (2001), além de discutir formas de operacionalização desse conceito tendo como base algumas experiências de construção de sistemas de indicadores de qualidade de vida urbana no Brasil. Como resultados, evidencia-se que a preocupação com a qualidade de vida tem sido expressão recorrente nos debates sobre o presente e futuro das cidades, ganhando espaço e legitimidade a partir de um esforço de delimitação conceitual e de instrumentos para sua mensuração, destacando a contribuição de indicadores georreferenciados para melhor compreensão de desigualdades intraurbanas em diversas áreas. Acredita-se que a incorporação dessa discussão ao planejamento urbano pode contribuir de maneira significativa para pensar e operacionalizar instrumentos que auxiliem no direcionamento de ações e efetivação de políticas públicas para melhoria das condições de vida da população. Palavras-chave: Planejamento Urbano; Indicadores; Qualidade de vida.   GEOREFERENCED INDICATORS OF URBAN QUALITY OF LIFE: possibilities for urban planning  Abstract  This article aims to deepen the debate on the growth of the quality of life theme linked to the urban environment and its possibilities for the urban planning. With exploratory character, through bibliographical and documentary research, the article seeks to define conceptual frameworks on the quality of life and its relationship with a new urban planning model from the social development paradigm and the “City Statute” guidelines (2001), besides discussing ways of operationalizing this concept, basing on experiences of previously existing systems of urban quality of life indicators in Brazil. As a result, it is clear that the concern for quality of life has been a recurring point in discussions regarding the present and future of cities, gaining ground and legitimacy from efforts of conceptual delimitation and tools for its measurement, highlighting the contribution of georeferenced indicators for a better understanding of intra-urban inequalities in many areas. It is believed that the incorporation of this discussion into urban planning can contribute significantly to think and operationalize instruments that can help to direct actions and execution of public policies to improve the living conditions of the population. Keywords: Urban Planning; Indicators; Quality of life.   INDICADORES GEOREFERENCIADOS DE CALIDAD DE VIDA URBANA: posibilidades de planificación urbana Resumen En este artículo se pretende profundizar el debate sobre el surgimiento del tema de la calidad de vida relacionado con el ambiente urbano y sus posibilidades para la planificación urbana. De carácter exploratorio, a través de la investigación bibliográfica y documental, el artículo busca definir los marcos conceptuales de la calidad de vida y su relación con un nuevo modelo de planificación urbana desde el paradigma del desarrollo social y las directrices del Estatuto de la Ciudad (2001), además de discutir maneras de hacer operativo este concepto basado en algunas experiencias en la construcción de sistemas de indicadores de calidad de vida urbana en Brasil. Como resultado de ello, es evidente que la preocupación por la calidad de vida ha sido una expresión recurrente en los debates sobre el presente y futuro de las ciudades, ganando terreno y legitimidad a través de esfuerzos de delimitación conceptual y herramientas para su medición, destacando la contribución de indicadores georeferenciados para una mejor comprensión de las desigualdades intra-urbanas en muchas áreas. Se cree que la incorporación de esta discusión a la planificación urbana puede contribuir significativamente a pensar y operar instrumentos que ayudan a dirigir las acciones y ejecución de políticas públicas para mejorar las condiciones de vida de la población. Palabras-clave: Planificación urbana, indicadores, calidad de vida.


2021 ◽  
Vol 2 (2) ◽  
pp. 22-35
Author(s):  
Eduardo Nicolás Bonne Falcón ◽  
Niurka Tellez Rodríguez

Las crecientes demandas que se producen de forma natural y otras por política de los órganos decisores en función de alcanzar la satisfacción de las crecientes necesidades de la población, imponen más y más exigencias a todas las organizaciones de la estructura de la sociedad. Las contextualizaciones obligan a los gestores a proyectar las alternativas más efectivas para asumir las exigencias de los cambios, sean esos de índole organizacional, estructural, funcional, u otro. El Tablero Estratégico para el Cambio (TEC), es una herramienta para la transformación y el desarrollo, para la actuación colectiva, simple por áreas y de acciones personales bien orientadas, las que necesitan de escribirse y de constituirse en un documento orientador de las transformaciones. En las organizaciones, donde son diversas, convergentes, simples y complejas las acciones a cumplir, sí es muy importante tenerla bien escritas, bien definidas y bien orientadas hacia los objetivos colectivos. Palabras clave: Visión integral para el cambio desde el Tablero Estratégico, movilidad de la organización institucional promovido desde el tablero estratégico, la conquista de la efectividad una misión para mejorar la calidad de vida. ABSTRACT The increasing requests that are  produced spontaneously and another one for policy of the organs decision makers in terms of attaining the satisfaction of the increasing needs of the population, they force more and more on requirements all of the organizations of the structure of the society. All country, with his natural resources and his social and productive infrastructures, with his roads of interior commerces and exteriors, affected his administrative and entrepreneurial institution is forced in the position of constant way to contextualizar for the various universal crises that today they coexist. The Strategic Chessboard for the Change, a tool for transformation and development, for the collective, simple acting for areas and actions in personam well guided, they are in need of writing to each other and of getting constituted in a guiding document of transformations. In the organizations, where actions are various, convergent, simple and complex to do one's job, definitely you are very important to have it good written, clear-cut and very guided toward the collective objectives. Keywords: Integral vision for the change from the Strategic Board, mobility of the institutional organization promoted from the strategic board, the conquest of the effectiveness a mission to improve the quality of life.


2017 ◽  
Vol 34 (11-12) ◽  
pp. 938-945 ◽  
Author(s):  
Qing Feng ◽  
Yu-Hang Ai ◽  
Hua Gong ◽  
Long Wu ◽  
Mei-Lin Ai ◽  
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Background: Sepsis and sepsis-associated encephalopathy (SAE) are common intensive care unit (ICU) diseases; the morbidity and mortality are high. The present study analyzed the sensitivity of different diagnostic criteria of sepsis 1.0 and 3.0, epidemiological characteristics of sepsis and SAE, and explored its risk factors for death, short-term, and long-term prognosis. Methods: The retrospective study included patients in ICU from January 2015 to June 2016. After excluding 58 patients, 175 were assigned to either an SAE or a non-SAE group (patients with sepsis but no encephalopathy). The sensitivity of the diagnostic criteria was compared between sepsis 1.0 and 3.0, respectively. Between-group differences in baseline data, Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II score (APACHE II score), Sequential Organ Failure Assessment score (SOFA score), etiological data, biochemical indicators, and 28-day and 180-day mortality rates were analyzed. Survival outcomes and long-term prognosis were observed, and risk factors for death were analyzed through 180-day follow-up. Results: The sensitivity did not differ significantly between the diagnostic criteria of sepsis 1.0 and 3.0 ( P = .286). The 42.3% incidence of SAE presented a significantly high APACHE II and SOFA scores as well as 28-day mortality and 180-day mortality (all P < .001). The incidence of death was 37.1%. The multivariate stepwise regression analysis demonstrated that the risk of death in SAE group was significantly higher than the non-SAE group ( P < .001). Sepsis-associated encephalopathy is a risk factor for sepsis-related death (relative risk [RR] = 2.868; 95% confidence interval: 1.730-4.754; P < .001). Although males showed a significantly high rate of 28-day and 180-day mortality ( P = .035 and .045), it was not an independent risk factor for sepsis-related death ( P = .072). The long-term prognosis of patients with sepsis was poor with decreased quality of life. No significant difference was observed in prognosis between the SAE and non-SAE groups ( P > .05). Conclusion: Both diagnostic criteria cause misdiagnosis, and the sensitivity did not differ significantly. The incidence of SAE was high, and 28-day and 180-day mortality rates were significantly higher than those without SAE. Sepsis-associated encephalopathy is a risk factor for poor outcome. The overall long-term prognosis of patients with sepsis was poor, and the quality of life decreased.


Blood ◽  
2010 ◽  
Vol 116 (21) ◽  
pp. 935-935
Author(s):  
Peter Borchmann ◽  
Horst Müller ◽  
Corinne Brillant ◽  
Karolin Behringer ◽  
Teresa Halbsguth ◽  
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Abstract Abstract 935 Background: Long term impairment of quality of life (QoL) and elevated fatigue levels in Hodgkin Lymphoma (HL) survivors have been reported. However, few longitudinal data and no conclusive knowledge on components and determinants of QoL exist so far. Therefore, the German Hodgkin Study Group (GHSG) assessed the patients` QoL within the prospectively randomized studies HD10-12 for a detailed longitudinal evaluation of QoL and fatigue. Methods: QoL was assessed with a psychometrically proven questionnaire (QLQ-S) which contains the EORTC QLQ-C30 among other scales and items. Patients answered the questionnaires before, during, and at the end of therapy and at regular follow-up visits. For all QLQ-C30 functional scales and fatigue, longitudinal courses up to 27 months from diagnosis are given with means and 95%-confidence intervals. Reference values from a German control population were used for interpretation of the results. Components and determinants of QoL were analyzed with special modeling software (MPlus) which allows for full information maximum likelihood estimation of multivariate longitudinal models in the presence of missing data. The predictive value of fatigue at baseline for progression free survival and overall survival was tested in Cox proportional hazards analyses together with other known risk factors. Results: 4,160 patients were included in HD10-12, and 3,208 are evaluable for this analysis (total of 15,722 assessments). Before therapy, HL patients had clearly poorer mean scores in each QoL scale when compared to the German reference population. All scales at baseline were negatively influenced by gender (females) and more advanced disease. Before therapy age ≥50 years was negatively related to physical functioning and cognitive functioning, but positively to social functioning. After a decrease of QoL during chemotherapy, all scales showed considerable improvement. However, usually long term QoL remained below normal reference values and this was most pronounced in patients ≥50 years of age and advanced stages. A QoL model with three factors (physical, mental, and social) showed very good fit (RMSEA<.05) and high stability of QoL already 12 months after diagnosis. No relevant effect of the type of treatment could be detected. Overall, 44.7% of patients never experienced severe fatigue ≥50 (relative scale from 0–100), and 17.4% had fatigue only temporarily during treatment, and 15.1% had severe fatigue before therapy which vanished after therapy. In addition, 6.8% of patients developed severe long term fatigue without being severely fatigued before, and 6% had permanently severe fatigue. Cox regression for overall survival revealed that severe fatigue at baseline is a significant, strong and independent risk factor for death from any cause (p<.05, HR= 1.5). Other significant risk factors for OS included age, infradiaphragmatic nodes, and large mediastinal mass. In contrast, gender, high ESR, extranodal involvement, B-symptoms, intermediate stages, advanced stages were not significant. Conclusion: This is the first detailed QoL and fatigue analysis in HL patients covering all stages of the disease before, during, and after therapy. QoL domains are clearly impaired before the onset of chemotherapy, but improve over time substantially. Baseline QoL is affected in considerable degree by tumor- and patient-specific characteristics. Importantly, type and intensity of HL treatment have no relevant negative impact on long term QoL or fatigue. The strong impact of severe fatigue at baseline on overall survival is currently analyzed in more detail and results will be presented. Disclosures: No relevant conflicts of interest to declare.


2020 ◽  
Vol 14 ◽  
Author(s):  
Débora Cristina Martins ◽  
Beatriz Maria dos Santos Santiago Ribeiro ◽  
Giovanna Brichi Pesce ◽  
Giordana Maronezzi da Silva ◽  
André Soares da Silva ◽  
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Objetivo: analisar a qualidade de vida e identificar doenças autorreferidas em mulheres de apenados. Método: trata-se de um estudo quantitativo, descritivo, transversal, com 349 mulheres de apenados em três penitenciárias. Coletaram-se os dados por meio de dois instrumentos. Analisaram-se as informações por meio da estatística descritiva e regressão linear múltipla. Resultados: consideraram-se inadequados os fatores relativos à qualidade de vida, sendo eles físico (42,1%), psicológico (21,2%), relações sociais (49%), meio ambiente (59%) e geral (53,3%). Constatou-se que a qualidade de vida inadequada se manteve associada a outras doenças (34,7%; p<0,054). Conclusão: torna-se necessário investir em ações estratégicas de promoção da saúde nesta população, pois ela é considerada vulnerável, com predisposição a doenças devido a comportamentos de risco e à qualidade de vida inadequada. Descritores: Saúde da Mulher; Qualidade de Vida; Doença; Populações Vulneráveis; Cuidados de Enfermagem; Fatores de Risco.AbstractObjective: to analyze the quality of life and identify self-reported diseases in women inmates. Method: this is a quantitative, descriptive, cross-sectional study with 349 women inmates in three prisons. Data was collected by two instruments. Information was analyzed using descriptive statistics and multiple linear regressions. Results: the factors related to quality of life were inadequate, being physical (42.1%), psychological (21.2%), social relations (49%), environment (59%) and general (53, 3%). Inadequate quality of life was found to be associated with other diseases (34.7%; p <0.054). Conclusion: it is necessary to invest in strategic health promotion actions in this population, as it is considered vulnerable, with a predisposition to disease due to risky behaviors and inadequate quality of life. Descriptors: Women's Health; Quality of life; Disease; Vulnerable Populations; Nursing Care; Risk Factors.ResumenObjetivo: analizar la calidad de vida e identificar enfermedades autoinformadas en mujeres de encarcelados. Método: este es un estudio cuantitativo, descriptivo, transversal, con 349 mujeres de encarcelados en tres cárceles. Los datos fueron recolectados por dos instrumentos. Las informaciones se analizaron mediante estadística descriptiva y regresión lineal múltiple. Resultados: los factores relacionados con la calidad de vida fueron inadecuados, siendo físicos (42.1%), psicológicos (21.2%), relaciones sociales (49%), ambiente (59%) y generales (53, 3%). Se comprobó que la calidad de vida inadecuada estaba asociada con otras enfermedades (34.7%; p <0.054). Conclusión: es necesario invertir en acciones estratégicas de promoción de la salud en esta población, ya que se considera vulnerable, con una predisposición a la enfermedad debido a conductas de riesgo y calidad de vida inadecuada. Descriptores: Salud de la Mujer; Calidad de Vida; Enfermedad; Poblaciones Vulnerables; Cuidados de Enfermería; Factores de Riesgo.


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